O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) entregou ao governo um documento com seis reivindicações para a categoria. Os profissionais pedem o piso do magistério na carreira, reestruturação do plano de carreira dos administrativos, bem como o pagamento da Data-base.

Além disso, os trabalhadores exigem a retirada da taxação de 14,25% dos aposentados, o retorno de professores à educação inclusiva e a garantia de segurança nas escolas para profissionais e estudantes.

De acordo com a deputada estadual Bia de Lima (PT), o documento contém mais de oito mil assinaturas. Ele foi entregue ao Chefe de Gabinete de Daniel Vilela, Pedro Chaves, uma vez que Ronaldo Caiado e seu vice estão em Brasília e não puderam receber os trabalhadores.

Greve nacional

A entrega do abaixo-assinado ocorreu após a greve nacional do trabalhadores em educação, nesta quarta-feira, 26. A expectativa da categoria agora é de que os profissionais possam negociar as reivindicações junto ao Estado.

Segundo Bia de Lima, caso as exigências não sejam atendidas, é possível que haja um greve dos trabalhadores em educação de Goiás.

No Distrito Federal (DF), professores e orientadores educacionais decidiram por greve a partir de 4 de maio. A Secretaria de Educaçao do DF agendou uma rodada de negociações para o dia anterior.

De acordo com o Sindicato dos Professores, a categoria pede melhores salários e reestruturação da carreira de magistério público, com incorporaçao de gratificação.