O presidente revelou a eleitor curioso que seu apelido era Nonô. O homem então concluiu que o político era “gente boa”

Em 1961, candidato a uma eleição especial ao Senado por Goiás, Juscelino Kubitschek, que acabara de deixar a Presidência da República, esteve, durante a campanha, na cidade de Goiás.

Levaram-no ao velho e tradicional mercado. Um senhor, idoso, aproximou-se dele e perguntou se ele tinha apelido. “Sim, meu apelido é Nonô.” E o homem então comentou: “É, gente boa tem de ter apelido. Vou votar no senhor”.

Juscelino Kubitschek foi eleito, com apoio global. Mas, na ditadura civil-militar, foi cassado.