“Um mestre chamado Francisco Ludovico”

07 abril 2014 às 18h14

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Sandra Vital de Melo
Durante dez anos tive oportunidade de trabalhar com esse mestre da medicina chamado Francisco Ludovico. Agradeço pela oportunidade de novos conhecimentos, pelo primeiro emprego e por seu sorriso.
Devemos acreditar que o reencontro está marcado. Sim, devemos continuar. Devemos sentir saudades sim, mas jamais tristeza. Devemos preencher o vazio que sentimos com gestos de amor, porque só o amor é capaz de grandes transformações.
Só o amor rompe todas as barreiras. Só o amor cala as nossas feridas. E só o amor nos leva a crer que não importa as perdas que a vida nos impõe, devemos sempre continuar. Meus pêsames aos familiares. Sou grata pelos anos trabalhados ao seu lado, pelos ensinamentos e pela lição de vida.
Sandra Vital de Melo é assistente social.
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“Um homem amigo, humano e caridoso”
Francisco Paes
Com profundo pesar soube do falecimento desta grande figura da medicina em Goiás, nosso querido amigo dr. Francisco Ludovico. Amigo e colega de meu saudoso pai Alfredo Paes, a quem convidou para ser um dos fundadores e professor da cadeira de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Era um verdadeiro amigo de seus clientes, humano e caridoso. Era um homem querido por todos aqueles que o conheceram. A sua família, e em particular ao meu saudoso ex-aluno Luiz Antônio, um de seus filhos, deixo meu abraço e minhas condolências.
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“Salvou minha vida três vezes”
Domingas Cruvinel
Esse homem fez muito por Goiás. Deixará um vazio enorme. Ele salvou minha vida três vezes. Obrigada por tudo. Vá em paz!
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“Goiás perde um homem de bem”
Ana Maria de Morais
Sempre preocupado com a saúde pública, extremamente carinhoso com seus pacientes. Goiás perde um homem de bem.
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“O povo goiano deve muito a ele”
Fernando Cupertino
Um grande médico, humanista e professor, a quem muito devem o Estado de Goiás e o povo goiano.
Fernando Cupertino é médico, músico e professor universitário.
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“Itaberinos estão de luto”
Juvenal de Lima
Grande homem, uma perda irreparável para nós, itaberinos, que o admirávamos. Dr. Francisco é filho de Itaberaí, daí estarmos em luto por seu doloroso passamento. Pêsames a toda a família.
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“Vá em paz, mestre”
Dirce Bispo Pena
Vá em paz, grandioso mestre. Deus está à sua espera com muita luz
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“Não o esqueceremos”
Marina Fleury Rosa
Dr. Chico Ludovico, grande médico, os goianos agradecem seu amor dedicado a nossa comunidade, durante sua vida. Obrigada, não o esqueceremos.
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“Os militares foram, sim, salvadores da pátria”
Odilon Rocha
Tive conhecimento do artigo “Regime militar salvou o Brasil de se tornar uma grande Angola” (Jornal Opção 2021), de José Maria Silva, por meio do jornalista Rodrigo Constantino. Excelente. Muito bem fundamentado e com fatos novos até. Concordo plenamente com a questão “salvadores da pátria”, em relação aos militares. Não são, mas naquele momento foram, sim. Quem não quiser aceitar, paciência.
Estudem mais História, a nacional e a do mundo. O poder militar está e sempre esteve por trás dos grandes eventos transformadores e decisivos. Nesse contexto, ainda não vimos nada que não possa ter sido conduzido prescindindo da sua intervenção (o poder militar). Pensar o contrário é ingenuidade. Até a pacífica Suíça não prescinde.
Não concordo com a colocação de Constantino sobre “mergulhar num saudosismo absurdo de que tudo aquilo foi maravilhoso e fundamental para o país incluindo duas décadas de ditadura”. Fatos históricos ocorrem sem que possamos prever, ao menos supor, no que vai se suceder. A comunização do país, cuja tentativa já vinha desde 1935, era iminente. Não havia outra alternativa.
Ditadura teria sido se os comunas tivessem tomado o poder. Teria sido muito pior. Prefiro o termo do professor Marco Antônio Villa, “à brasileira”. Ditadura é a China, Cuba, algumas repúblicas africanas, a Coreia do Norte e o foi a União Soviética no idos do Gulag, quando o extermínio e torturas ultrapassaram a nossa imaginação.
Infelizmente, os esquerdistas conseguiram “de forma competente e inteligente” — o que os militares não fizeram, porque foram lenientes e “magnânimos” (aí o ponto em que digo que ditadura está mais para “ditamole”) — utilizar e impregnar o imaginário do nosso pobre povo.
Enfim, creio muito mais no fato de que, do ponto de vista pragmático e do inevitável, o contragolpe cívico-militar foi necessário, tendo muito dos seus efeitos produtivos, administrativos, sociais e econômicos ainda se fazerem sentir, de modo mais brando, nos dias atuais. Se o evento não tivesse ocorrido, como estaríamos hoje? Os militares só fizeram cumprir sua obrigação em reação ao que estava em andamento e bem adiantado. Tiveram o apoio irrestrito da grande maioria, mormente do poder econômico. Muitos dos quais, ontem ajudados, hoje calados. Sim, eu sei, os “famigerados” interesses.
Encerro dizendo que não foram os militares que provocaram tal contrarreação: isso foi apenas o efeito. Procurem (e expliquem) a causa e tudo o mais fica claro. Salvadores da pátria existem, sim. Somos todos nós em luta diuturna, rebatendo e argumentando contra essa tentativa escamoteada de impingir goela abaixo um comunismo modernamente travestido de capitalismo de Estado e outras designações falaciosas e enganadoras. O resto de 64 é ranço, vingança e uma trama bem urdida de se tentar encobrir o que de fato foi. Tortura? Tortura é um governo deixar um país à mercê da criminalidade, obrigando as pessoas a viverem em permanente estado de alerta. Isso é terrorismo. E contra o próprio povo.
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“Vamos caminhar para uma ditadura”
João Roberto
Um dos melhores textos sobre o assunto que já li é este de José Maria e Silva. Pena que poucos jovens vão ler e a mentira esquerdista continuará: os “bons” (esquerda) versus os “maus” (direita). Marco Antônio Villa [historiador] já disse: “Nunca nos odiamos tanto.” E a esquerda provoca cada vez mais o ódio, a luta de classes. Embora eu veja jovens acordando dessa doutrinação marxista, a mídia está completamente dominada pela esquerda e acho, infelizmente, que vamos caminhar pra uma ditadura (só não sei ainda se vai ser de direita ou de esquerda).
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