Em 2000, grupo da situação teve duas chapas

25 julho 2015 às 12h05
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Caso similar ao que pode ocorrer este ano se deu na eleição de 2000, com as candidaturas do então dissidente conselheiro federal Edmar Lázaro Borges e do então presidente Felicíssimo Sena, ambos da chapa OAB Forte. Enquanto isso, a oposição marchou unida com Renaldo Limiro, mas ainda assim foi derrotada. A dissidência de Edmar Lázaro Borges, à época, ocorreu por não concordar com mais uma gestão de Felicíssimo após mandato-tampão.
A história está se repetindo, todavia com personagens diferentes. Agora quem está sofrendo com dissidências é o presidente Enil Henrique, o que mais uma vez não diminui a probabilidade de derrota da oposição. Em enquete realizada na rede social Facebook foi revelada a seguinte situação: se a eleição fosse neste mês, Enil teria 160 votos; Lúcio Flávio, 139 novos; Paulo Teles, 11; Flávio Borges, 6; e Djalma Rezende, 4 votos.