Se a rua não apoiar o impeachment de Dunga, o Brasil corre o risco de não participar da próxima copa
30 março 2016 às 12h26
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Com Dunga Empateiro no comando, a seleção dificilmente vai conjugar o verbo jogar, optando por conjugar o verbo dungar, que significa não jogar bem
As ruas e gabinetes do país discutem e aprovam o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Avalia-se que, com a petista-chefe, o país não escapa da recessão e tende a cair numa depressão profunda. Mas há outro impeachment a caminho.
As ruas começam a pedir, de maneira menos enfática, o impeachment do técnico da seleção de futebol, Dunga Empateiro.
Com Dunga Empateiro no comando, se se pode chamar de comando, a seleção dificilmente vai conjugar o verbo jogar, optando por conjugar o verbo dungar, que significa, é claro, não jogar bem. Um verdadeiro dungacídio.
Se Dunga Empateiro continuar no comando, adotando um estilo de jogar que não lembra o da seleção brasileira, o Brasil corre o risco de ficar fora da próxima Copa do Mundo de Futebol.
Portanto, amigos do esporte, impeachment já para Dunga Empateiro.