O Popular informa errado que cantor e compositor Belchior entrou criança para um mosteiro

22 setembro 2017 às 13h13

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Por que o jornal não procurou saber como era o “relacionamento” entre o compositor e pintor com o artista plástico goiano Siron Franco?
Dada a seriedade de “O Popular”, não se pode sugerir que a resenha da biografia “Belchior — Apenas um Rapaz Latino-Americano” (Todavia, 240 páginas), do jornalista Jotabê Medeiros, não resulta de uma leitura do livro, e sim de uma “googlesada”. Mas há pelo menos um erro grave na resenha “Coração Selvagem”: “Apenas um.
Ao lado da resenha, há uma entrevista de Jotabê Medeiros. Uma pergunta sugere, mais uma vez, falta de leitura: “Belchior foi muito censurado na ditadura militar?” Se o resenhista leu o livro, se a informação é detalhada lá, por que fez uma pergunta digamos “ingênua” e do tipo “eu levanto e você chuta”?
Quem leu o livro sabe que Jotabê Medeiros menciona o pintor Siron Franco. Por que o “Pop” não ouviu o goiano para saber que tipo de relacionamento manteve com o cantor e compositor?