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O pesquisador Hugo Stu­dart relaciona os “camponeses não identificados — sobreviventes ou desaparecidos”. Os nomes a seguir são “citados em documentos militares, ou pelos apelidos, ou sem os sobrenomes. Todos eles teriam sido detectados pelos órgãos de informações militares ou como tendo aderido à guerrilha, ou como ‘apoios fortes’ dos guerrilheiros”, anota o doutor em História.

1 e 2 — Adão e Adãozinho — Pai e filho, citados como “apoios fortes” à guerrilha.

3 — Alumínio — Paradeiro desconhecido.

4 — Epaminondas — Para­deiro desconhecido.

5 — Hilário — Documento do CIE o menciona como “apoio forte” e “contato da Sônia”.

6 — Humberto — Paradeiro desconhecido.

7 — Pedro Cantador — Documento do CIE o aponta como “apoio forte” à guerrilha.

8 — Rafael — Paradeiro desconhecido.

9 — Rita — Paradeiro desconhecido.

10 — Sabonete — Militares o arrolam como “apoio forte” aos guerrilheiros. Paradeiro desconhecido.

11 — Sandoval — Paradeiro desconhecido.

12 — Toinho — Camponês que aderiu à guerrilha antes da chegada dos militares. “Apoio forte” da guerrilha, segundo o Exército. Teria se entregado a 10 dezembro de 1973.

13 — Zequinha — Paradeiro desconhecido.

14 — Zezinho — Em 1974, encontrava-se preso.

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