Duas experimentadas jornalistas do “Pop” pediram demissão, mas a editora-chefe, Cileide Alves, conseguiu convencê-las a permanecer na redação. Uma das profissionais garante que está sofrendo ameaças e que, por isso, prefere afastar-se do jornal. Alves optou por distribuir o material de polícia para mais repórteres. A outra repórter afirma que está “estressada”.

O “Pop” adotou a política de reduzir contratações ao máximo. Assim, só contrata quando sai um repórter. Mas está com dificuldade de contratar repórteres experimentados, com texto final. O volume de erros nas reportagens está preocupando a direção do jornal.