impr6Da capa do livro:

Jack London — “Caninos Brancos” (Companhia das Letras-Penguin, 296 páginas), de Jack London, ganha tradução, de Sonia Moreira, e edição caprichadas. O romance não tem a pegada de livros como “Em Busca do Tempo Perdido”, de Proust, e de “Ulysses”, de Joyce, mas, como “Huckleberry Finn”, de Mark.

Sinopse divulgada pela Editora Companhia das Letras & Penguin:

“Caninos Brancos é um lobo nascido no território de Yukon, no norte congelado do Canadá, durante a corrida do ouro que atraiu milhares de garimpeiros para a região. Capturado antes de completar um ano de idade, é usado como puxador de trenó e obrigado a lutar pela sobrevivência em uma matilha hostil. Mais tarde repassado a um dono inescrupuloso, é transformado em cão de rinha e, mesmo depois de resgatado desse universo de violência, ainda precisa de um último ato de heroísmo para conseguir sua redenção e finalmente encontrar seu lugar no mundo.

“Percorrendo o caminho inverso ao do traçado em ‘O Chamado Selvagem’ (1903), em que um cão domesticado é obrigado a se adaptar à vida na natureza, em ‘Caninos Brancos’ (1906) Jack London narra a história de um animal que precisa suprimir seus instintos para sobreviver na civilização. Grande sucesso de público desde o lançamento, já foi traduzido para mais de oitenta idiomas e adaptado diversas vezes para o cinema, quadrinhos e TV.”