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Segundo um jornalista, o “Pop” “está com a macaca” — tal o volume de erros em suas páginas, e, mesmo assim, o jornal não faz as devidas correções. Na terça-feira, 9, na coluna “Giro”, do “Pop”, aconteceu um fenômeno “mediúnico”. O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Milton Alves, depois de “assumir” o cargo de diretor-geral da Assembleia Legislativa de Goiás, pediu exoneração. A seguir, para ficar por dentro, ou por fora, leia a nota “Demissão aceita”, escrita pelo repórter-colunistsa Jarbas Rodrigues Jr.:

“Afastado do cargo de diretor-geral da Assembleia desde que foi preso pela Operação Poltergeist, Milton Alves entregou ontem seu pedido de exoneração”.

Como se sabe fora da redação do “Pop”, quem pediu exoneração foi Milton Campos, e não Milton Alves. Como há uma operação Poltergeist, Jarbas Rodrigues deve ter pensado mais ou menos assim: como o brilhante político mineiro Milton Campos já morreu, o nome deve ser Milton Alves.

Milton Alves é conselheiro do TCE. E, curiosamente, o presidente da Assembleia Legislativa, Helder Valin (PSDB), quer ocupar sua vaga ainda este ano. Milton Alves diz que sai apenas em 2015.