Opção cultural

O poeta consegue abrandar a correria diária, resgatar bichos e gentes dos seus afazeres rotineiros e sossegar corações mais afoitos ou tristes com as imagens criadas em seus versos

É fácil perceber que morri e que agora contemplo, do alto etéreo, minha vida vivida no ermo do amor e que, por causa dele, sucumbi antes da hora

No meu tempo das primeiras letras, isso na Escola Municipal Marechal Deodoro da Fonseca, em Belo Horizonte, a palmatória já tinha sido abolida; só que ainda peguei um resquício dela: a orelha de burro

Escritor nasceu em 15 de setembro de 1945, às 8h, em Caldas Novas, em Goiás

O evento terá a participação orquestras, corais e várias apresentações artísticas, com o apoio cultural da Academia Goiana de Direito

Autor de 15 livros, o poeta e prosador recebeu prêmios literários. Ele também escreve crítica literária

Protagonista tem a possibilidade de mudar suas decisões e refazer sua trajetória, com base no seu livro dos arrependimentos

A narrativa escancara nossa obsessão por aprovação externa e deixa claro que a distopia não se esconde em um futuro longínquo: ela já pulsa nos bastidores da vida cotidiana

Universo psicológico do personagem é rico: ele sente tristeza pela sua inadequação; medo de ser diferente; medo do julgamento; culpa e coragem para enfrentar o status quo

“Vim me apresentar a pedido do dr. Pedro Ludovico. Sou o engenheiro responsável pela construção da estrada que beneficiará este município”

Escrevi para a gigante da terra de Carlos Drummond de Andrade: “Minas é o mundo e é o particular; a quietude, a mística, mas também a prosa, o encontro”

O que eu não lembrava era quanta magia há em ver a vida pelos olhos de um bebê. Quanta saudade eu tinha de ter um bebê em casa

Exposição será realizada no dia 18, na Época Galeria de Arte, e será aberta ao público

A concessão do título de Cidadão Goianiense reflete a contribuição de Abílio Wolney Aires Neto para a cultura e cenário jurídico goiano

Na crônica “Das vantagens de ser bobo”, Clarice Lispector diz algo que a velha paraguaia do poema de Manoel de Barros não teve olhos para enxergar: “O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos não veem”