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Governos ricos, como os da França, da Alemanha, do Japão e da Inglaterra, pregam metas climáticas, mas passam por cima de suas próprias poluições
Já viajei mais de 100 vezes à Amazônia, tendo a floresta como destino ou parte da viagem. Aliás, a melhor parte de qualquer viagem.
De avião, são 7 milhões de km² de esmeraldas vivas para deliciar a vista. De carro, pelas estradas que os ambientalistas tanto odeiam e de que todos, inclusive eles, necessitam, é como abrir os verdes mares mansos de minha terra.
De barco, no Amazonas, Juruá, Negro, Madeira, Purus, Roosevelt, Tapajós, Xingu, que abastecem 15% das águas dos oceanos, a Starlink nos ligando ao mundo quando a meta é se desligar do mundo. O máximo de tecnologia que a gente quer ali são as pálpebras para dormir no leito do rio, indicar a vitória do sono sobre a apreciação dos peixes, das correntezas, do pôr do sol inefável a anteceder o luar igualmente duplo, o dos pássaros e o dos botos.
Alguns governos e ONGs estrangeiras e nacionais supõem que desprezamos essa bênção. Que azulejaremos a Amazônia só para que o visitante não a belisque. Que desejamos destruí-la. Ou seja, somos idiotas do ponto de vista econômico e ingratos com Deus. A cada ano, essa turma se reúne na Conferência das Partes, a COP, o lado visível de um órgão estranhíssimo cuja sigla em inglês é UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima).
Em novembro, de 10 a 21, haverá em Belém, no Pará, a 30ª edição. A 1ª foi em Berlim, em 1995, e a partir de então rodou o globo. Logo na 3ª, no Japão, elaborou-se o famoso Protocolo de Kyoto prometendo reduzir a emissão de gases de efeito estufa.
França, Japão, Alemanha e Itália, aos quais as demais nações se uniram para libertar e reconstruir durante e depois da Segunda Guerra Mundial (139-1945), são entusiastas desses conclaves, arrumando para os outros tarefas que eles mesmos não cumprem.
Os Estados Unidos, que salvaram (junto com a Inglaterra de Winston Churchill) tais Estados do nazismo e do comunismo, são considerados vilões porque abominam lacração como o Protocolo de Kyoto. Frise-se: não foi um presidente republicano, tipo Donald Trump, xingado pelas ONGs, que dificilmente virá à COP30. Pular fora coube ao democrata Bill Clinton, que, com sua mulher, Hillary Clinton, forma o casal queridinho dos copistas.
Como os norte-americanos protegem sua indústria, os modinhas viraram os berros na direção do Brasil, especialmente para o — vejam só! — pum das vacas. Empesteiam o ar com automóveis e aeronaves e a culpada pelos gases é a pecuária, quer dizer, as vacas. Bifes e laticínios consumidos por esses “degenerados” nascem nas gôndolas dos empórios. Nenhum vai andando ou pedalando de sua casa à COP, mas queimando combustíveis fósseis.
O blábláblá anual se equipara a cantiga de grilo, não agrada e não acaba. Houve três na Alemanha (que conserva 33% de florestas), três na Polônia (38%), um na Holanda (8%), um na Itália (35%), dois na Argentina (10%). Todos menores que o Brasil em área e ainda menos em mata preservada (60%). E onde autoridades e entidades internacionais vêm bater bumbo?

Confira 3 detalhes cruciais
1
Dados europeus enganosos — os percentuais europeus consideram até aos plantios de pinheiros, em substituição à vegetação nativa, malandragem estatística comparável a inflar os índices de nossos biomas com eucaliptos no Cerrado;
2
Maiores poluidores — este jornal mostrou, com dados do Global Carbon Project, os maiores poluidores desde a Revolução Industrial, em 1850, e o Brasil fica atrás de Coreia do Sul, Irã e Austrália;
3
Onde tem poluição, não tem COP — no mesmo levantamento, os quatro maiores poluidores: EUA (emitem 23 vezes mais gás carbônico que o Brasil), China (14 vezes), Rússia (7 vezes) e Índia (3 vezes). Pode ser coincidência, porém, em nenhum deles houve COP.
Não compõe a pauta da 30ª conferência devolver às antigas colônias as riquezas tomadas pelos europeus, barulhentos por cotas e reparações no território de outrem, silenciosos embolsando os bens expropriados.
Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Holanda, Portugal e Inglaterra fingem que nada levaram dos demais continentes.
O Japão não move um músculo para entregar o que tirou da China. E são rapidíssimos para organizar farras na pátria alheia, regurgitando exigências.
O negócio é dar despesa para quem está com as finanças a sofrer refluxo de más notícias.
“Um aluguel milionário por menos de duas semanas? Em Belém, imóveis chegam a custar R$ 3 milhões no Airbnb durante a COP30”, publicou o jornal “Folha de S. Paulo”.
“Tenho cobrado com insistência para que nós possamos, em vez de ficarmos numa agenda de se justificar, apresentar as soluções que existem e que foram planejadas e construídas”, disse Helder Barbalho, governador do Pará, numa entrevista ao portal do “Poder360”.
Locação diária de R$ 200 mil? Óbvio, a conta vai ser quitada pelos cofres públicos.
O governo de São Paulo vai despoluir 1.100 km do Rio Tietê com R$ 5,6 bilhões. A COP30 deve custar o triplo sem limpar sequer 1 metro de córrego. R$ 7,2 bilhões em obras contrariando o propósito original, impermeabilização para fazer isso, aterro para erguer aquilo. Não é culpa do governador Barbalho, mas do modelo de eventos da turma do fumacê, que adora drenagem, mas de verbas oficiais.
Os estrangeiros são bem-vindos à maravilhosa Amazônia. Tragam suas indústrias. Venham a turismo. Promovam aqui os seus negócios. Invistam. Se quiserem ser úteis à floresta, enviem na moeda local o equivalente ao que gastam com furdúncios tipo a COP. Paguem pelas árvores que carregaram daqui ou derrubaram aí, pois para o planeta respirar conservamos de pé os verdes mares que verão quando se deslocarem a Belém. Será a melhor parte da viagem.
Ideia de José Eli da Veiga pra COP não se tornar um fiasco

Corporação identificou ao menos 33 diplomas falsos vinculados ao bando. Cerca de oito falsos profissionais beneficiados com o esquema são alvo da operação

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