Política

Ato do presidente foi publicado na manhã desta terça-feira, 22

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou, nesta segunda-feira (21), que áudios e vídeos de entrevistas de Jair Bolsonaro (PL) não sejam divulgados nas redes sociais. De acordo com a Corte, a medida objetiva impedir que o ex-presidente utilize plataformas digitais para contornar as restrições já impostas pelo Judiciário.
Na decisão de Moraes aponta que a proibição se estende também à veiculação de seus conteúdos por meio de terceiros, e alerta que qualquer tentativa de burlar essa determinação poderá levar à revogação da medida e à prisão do ex-presidente. As informações foram apuradas pelo jornal Folha de São Paulo.
“A medida cautelar de proibição de utilização de redes sociais, diretamente ou por intermédio de terceiros, imposta a Jair Messias Bolsonaro inclui, obviamente, as transmissões, retransmissões ou veiculação de áudios, vídeos ou transcrições de entrevistas em qualquer das plataformas das redes sociais de terceiros, não podendo o investigado se valer desses meios para burlar a medida, sob pena de imediata revogação e decretação da prisão”, diz o texto da decisão.
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Trabalhadores da limpeza urbana afirmam que estão sem receber salário de empresa terceirizada contrata pela Prefeitura de São Miguel do Araguaia, que fica na região Noroeste do estado. A informação foi verificada pelo vice-presidente da Câmara Municipal da cidade, o vereador Newber Rodrigues Pereira (PL), que disse ao Jornal Opção que ligou para o pessoal que trabalha na empresa e confirmou que eles estão sem receber. “Está todo mundo decepcionado, passando necessidade mesmo, realmente”, disse o parlamentar.
“Estou com um ali que vou até passar um dinheiro para ele para comprar uma carne para comer hoje. Não tem dinheiro. Esse é o pessoal de classe baixa que estava trabalhando na empresa e, infelizmente, ninguém recebeu. Aqui está uma bagunça [se referindo a situação]”, declarou o vereador.
A reportagem entrou em contanto com o prefeito Jeronymo Siqueira (PL) que, até o fechamento do material, não respondeu. Dentre os serviços prestados pela empresa estão: varrição de vias públicas e coleta de resíduos. De acordo com os denunciantes, o clima é de angústia e desamparo. Sem qualquer resposta da empresa ou posicionamento oficial da administração municipal, os trabalhadores relatam dificuldades para manter as contas em dia.
A empresa terceirizada tem contrato ativo com a Prefeitura de São Miguel do Araguaia para executar serviços essenciais de limpeza urbana. A interrupção dos pagamentos coloca em risco a continuidade dos trabalhos e pode comprometer diretamente a saúde pública da cidade. Além disso, a ausência de esclarecimentos por parte da empresa e do Executivo municipal amplia a sensação de insegurança entre os empregados.
Diante da omissão, os profissionais exigem uma resposta rápida por parte do poder público, que é responsável pela contratação da empresa e, portanto, pela garantia de que os serviços e os direitos trabalhistas sejam cumpridos conforme a lei.
Com o impasse em curso, os trabalhadores aguardam providências urgentes e efetivas — seja pelo reestabelecimento do diálogo, seja por medidas legais que assegurem seus direitos. A continuidade dos serviços de limpeza urbana depende de uma solução imediata. Enquanto isso, famílias ficam sem renda, e a cidade arrisca mergulhar em um problema maior: a desassistência do serviço público de limpeza urbana.
O espaço segue aberto para esclarecimentos.

De acordo com o secretário, o presidente estadunidense deixou claro que seu governo responsabilizará estrangeiros responsáveis pela censura de expressão que é protegida nos Estados Unidos

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