Polícia
Organização criminosa usava procuração falsa para habilitar os fraudadores a realizar os saques
MPGO irá avaliar provas do relatório final para possível denúncia formal
Por enquanto, ninguém foi preso. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na Agência da Previdência Social da cidade
Os foragidos foram encontrados na cidade de Pirapora, em Minas Gerais
Homem foi autuado pelos crimes de ameaça, injúria, lesão corporal, violência psicológica e registro não autorizado da intimidade sexual. Outros crimes são investigados
Acidente aconteceu na madrugada desta segunda-feira, 25
Operação investiga possíveis práticas de furto qualificado, corrupção, dano à unidade de conservação e exploração econômica irregular de floresta plantada em terras públicas
Programas e a imagem da adolescente eram divulgados em uma plataforma pornográfica. A prisão dele foi convertida em preventiva
Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão, além de ordens de bloqueio que podem chegar a R$ 300 milhões
MPGO deflagra Operação Regra Três contra desvio de R$ 2,2 milhões em contratos de escolas
Diretor-presidente do IGH, Joel Sobral de Andrade, é suspeito de criar um plano de saúde privado em nome da própria filha
Silas Malafaia acusa Eduardo Bolsonaro de fornecer munição política à esquerda
Polícia Federal deflagra operação para investigar desvio de recursos públicos que aconteceram durante 2022 e 2023
Suspeito usou uma motocicleta abandonada e uma mangueira preta para iniciar focos de incêndio de forma criminosa
Empresas são investigadas por fraudes em licitações da Prefeitura de Caçu durante o último mandato, de 2020 a 2024. Os envolvidos simulavam uma disputa licitatória nos editais divulgados pela administração pública, usando empresas de fachada para concorrerem entre si. No fim, todas as concorrentes pertenciam ao mesmo núcleo. As licitações eram, principalmente, no fornecimento de materiais elétricos e de construção.
Ao Jornal Opção, o delegado Jorge Florêncio, chefe da Delegacia de Polícia Federal (PF) em Jataí, disse que o número de empresas criadas para o crime será determinado com a continuidade das investigações. Segundo a PF, muitas das empresas envolvidas não tinham estrutura fixa ou usavam o nome de laranjas na direção.
O grupo é considerado especializado nesse tipo de crime. “Era uma forma de manipular para que sempre uma dessas empresas criadas de fachada elas conseguissem ser vencedoras”, disse o delegado. A investigação começou em novembro de 2023.
O nome das empresas e dos suspeitos não foram divulgados pela polícia, por isso o Jornal Opção não conseguiu localizar a defesa deles. Segundo o delegado, eles devem responder pelos crimes de frustração do caráter competitivo das licitações e também por associação criminosa.
Operação Dominus Consortium

Nesta quarta-feira, 20, a PF cumpriu três mandados de busca e apreensão nas sedes de empresas e nas casas dos investigados, em Goiânia e em Caçu. O material apreendido deve auxiliar na investigação e serão analisados para identificar outros envolvidos com a prática.
Essa prática criminosa prejudica o principal objetivo de uma licitação, de acordo com o delegado, que é selecionar a proposta mais vantajosa para a administração pública, que entregue os serviços, bens ou obras com qualidade e com o melhor preço possível. “Essa conduta fere princípios como a legalidade, a moralidade e a competitividade no âmbito das licitações”, disse.
Leia também: Esquema com empresas de fachada fraudava licitações em Caçu
