Mais Colunas

Espantei-me ao manusear a moeda da Espanha. Havia uma efígie do ditador com uma inscrição: “Francisco Franco — Caudilho da Espanha pela Graça de Deus”

Lojas Alencastro Veiga, Mappin e Mesbla fizeram sucesso e foram referência em Goiás e no país

O Hyde Park, de Londres, foi aberto em 1700. O Central Park, de Nova York, é de 1857

O pássaro sofrê era do Mato Grosso goiano. Olga Savary equivocou-se ao sugerir que era de Mato Grosso

A atriz nasceu em Piracanjuba e atuou em “Bonitinha, Mas Ordinária”, “Vestido de Noiva” e “A Falecida”

Fira listados Hugo de Carvalho Ramos, Bernardo Élis e Benedito Odilon Rocha

O presidente americano Lyndon Johnson era mal educado e falava palavrões. Não era muito diferente de políticos brasileiros

Mas ninguém ganha da americana quanto canta “We Shalll Overcome”, “Diamonds and Rust” e “Bangladesh”

Exibiram seu talento no teatro Bibi Ferreira, Tônia Carrero, Maria Della Costa, Cacilda Becker e Fernanda Montenegro

O “JBr” chegou a trazer ao Brasil o editor Ben Bradlee, do Washington Post, o jornal que derrubou o presidente Richard Nixon

José Feliciano teve sorte, pois sair antes para ir ao departamento médico. José Kairala deu azar e morreu

Não ocorreram prisões determinadas pelo governo estadual. Porque o governador não era dado a vinditas

O celebrado criador do “Dicionário Aurélio” disse isto na posse de Bernardo Élis na Academia Brasileira de Letras

A obra de Yêda Schmaltz merece tanto reedição quanto mais repercussão nacional. Não fica a dever a nenhum dos grandes poetas brasileiros

Pura brincadeira de torcedores rivais. A torcida ainda não era grande. Mas claro que o clube não tinha apenas 33 torcedores
Quando iniciou a década de 1950 as torcidas do Goiânia e do Atlético inventaram uma brincadeira — a de que o Goiás tinha apenas 33 torcedores.
De fato, o time esmeraldino tinha torcida pequena. Mas a diretoria do clube, mesmo assim, tinha confiança.
Na data do décimo adversário do Goiás, em abril de 1953, houve um jantar comemorativo no Restaurante do Galetti, que era no centro da cidade. O então jovem jornalista Eurico Barbosa falou em nome da crônica esportiva.
No livro que estou concluindo, “Verde Que Te Quero Verde — História do Goiás Esporte Clube”, há um capítulo sobre essa torcida original.