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Modernizar para transformar

As inovações demonstram a primazia do governador no aperfeiçoamento constante dos atendimentos ao público

Fogo amigo e um poema de Paul Éluard

“Acendi um fogo, o azul tendo-me abandonado,/ Um fogo para ser meu amigo/ Um fogo para me introduzir na noite de inverno

Troca de nome: o Cristóvão de Goiás que virou Colombo

Aluno chamou o deputado Cristóvão do Espírito Santo de Cristóvão Colombo

Colégio Ateneu Dom Bosco: 80 anos de educação de qualidade

Tanto o Ateneu quanto o Liceu de Goiânia aprovavam alunos para as melhores universidades do país

Ático Vilas-Boas e a desfeita com o escritor Miguel de Cervantes

O professor convenceu um vereador a pôr o nome de Cervantes numa praça. O presidente da Câmara contrapôs: “Esse Miguel nem conheceu Goiânia”

A casa cubana do escritor americano Hemingway

O Nobel de Literatura escreveu a novela “O Velho e o Mar” em Cuba. Sua casa, com muitas lembranças do escritor, é agradável

O dicionário do goiano que faz a cabeça de Chico Buarque de Holanda

O Dicionário Analógico da Língua Portuguesa encantou tanto Sérgio Buarque quando Chico Buarque de Holanda

Goianos gostam dos quintais

Haroldo de Britto disse que a descrição dos quintais de Corumbá de Goiás por Bernardo Élis tinha um toque impressionista

Há lealdade política no Brasil que é similar à dos cartagineses

Romanos cunharam a expressão “lealdade púnica” para designar manifestações de lealdade nas quais não se deve confiar

Um poema do britânico W. H. Auden

“A Lei, dizem os jardineiros, é o sol,/ a Lei é aquele/ que todos os jardineiros obedecem:/amanhã, ontem, hoje”

Hitler mandou destruir Paris, mas general alemão decidiu salvar a cidade

Ninguém ousava desobedecer ao líder nazista. Mas Dietrich von Choltitz não cumpriu suas ordens e preservou Paris

Portuguesa de Desportos precisa voltar a ser grande em São Paulo e no Brasil

O time já teve nos seus quadros os craques Djalma Santos, Leivinha, Enéas, Roberto Dinamite e Dener [caption id="attachment_263680" align="aligncenter" width="620"] Djalma Santos e o goleiro Muca estão neste time | Foto: Reprodução[/caption] Uma tremenda crise paralisou o futebol da Portuguesa de Desportos, de São Paulo, o que é uma pena. No começo da década de 1950, a Portuguesa tinha um belo time. Tanto que foi tricampeã do Torneio Rio-São Paulo, que era como ser campeã do Brasil. O time básico da Portuguesa nessa época era Muca, Nena e Norionha; Djalma Santos, Brandãozinho e Ceci; Julinho, Renato, Nininho, Pinga e Simão. [caption id="attachment_263682" align="aligncenter" width="529"] Enéas: um dos craques da Lusa | Foto: Reprodução[/caption] A Lusa foi criada em 1920 e teve nos seus quadros grandes jogadores, como Félix, Leivinha, Marinho Peres, Roberto Dinamite, Enéas, Dener e Zé Roberto — além dos citados acima.

O gigantesco computador Burroughs B-205 da PUC-Rio

Os computadores, no final da década de 1960, eram grandes. A PUC tinha um deles

O goiano que emprestou um fusca para o sequestro de um embaixador americano

Álvaro Caldas tinha ligação com Fernando Gabeira, que participou do sequestro de Charles Elbrick

Dalmo, o jovem cantando na chuva

Dotado de imenso talento, teve papel importante em peças de teatro. Ele fez João Grilo em “O Auto da Compadecida”