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Frases de Leonel Brizola sobre os goianos e sobre Lula da Silva

“E acima de tudo nos une, goianos e gaúchos, o nosso profundo e mútuo amor às liberdades”, disse o o gaúcho que se tornou governador do Rio de Janeiro

Padre Zezinho, o italiano que amava Goiânia

O italiano Giuseppe Dalla Mutta, conhecido como Padre Zezinho, apreciado pela população, era o campeão dos batizados

Lockdown evitou a morte de 3,1 milhões de pessoas em onze países pesquisados

A equipe de Seth Flaxman, do Imperial College London, sustenta que o lockdown evitou 690 mil mortes na França e 630 mil mortes na Itália

Governo de parcerias

**Amilton Filho é deputado estadual

É fato: ninguém esperava ou podia prever que a crise mundial do coronavírus tivesse os reflexos que teve na sociedade global. De um dia para o outro, passamos a andar mascarados, nos preterindo parte da expressão. Fomos tolhidos dos gestos de afeto: não podíamos mais tocar, abraçar e beijar uns aos outros, como estávamos acostumados e, além disso, tivemos ameaçados milhares de postos de trabalho e até mesmo a própria vida.

Foi diante deste cenário de absoluto descontentamento e desesperança que muitos brasileiros se viram e sentiram a necessidade de buscar ajuda de alguém que lhes desse subsídios para manter os próprios empregos, empresas e tocar a vida.

Neste cenário de tantas incertezas, o Governo de Goiás abriu os braços, estendeu as mãos aos que, de boa vontade, se dispõem a, juntos, construir soluções. De mãos dadas, entidades representativas da sociedade organizada encontraram as portas do Governo de Goiás abertas às necessárias e urgentes parcerias necessárias à construção dos meios para atravessar a pandemia que assola o mundo, adoecendo as pessoas, ceifando postos de trabalho, dizimando empresas e vidas.

É neste cenário que determinadas pessoas fazem a positiva diferença; longe da frieza dos números da – sempre necessária e urgente – arrecadação, o governador Ronaldo Caiado baixou diretrizes, definindo rumos e prioridades, buscando mitigar, em Goiás, a tragédia que se abateu sobre o mundo.

Seguindo os rumos, diretrizes e prioridades definidas pelo governador, as Secretarias de Estado e demais entes do governo se abriram às parcerias e os resultados rapidamente se apresentam. Como bom exemplo temos a parceria, via Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), com a Caixa de Assistência aos Advogados de Goiás (Casag) para apoiar os advogados associados nas solicitações de crédito junto à GoiásFomento.

Com esse objetivo, um posto de atendimento foi inaugurado, em junho, no Centro de Excelência da entidade no Jardim Goiás, em Goiânia. Por meio do convênio assinado no início deste mês, a Casag disponibilizou profissionais que foram treinados e orientados pela GoiásFomento para fazer o atendimento exclusivo, orientando e encaminhando as propostas, agilizando o atendimento à categoria. Os advogados inscritos na Casag terão 50% de desconto na taxa de abertura de cadastro (TAC), em todas as linhas de crédito disponibilizadas pela Agência que, por sua característica de instrumento de fomento, opera com juros bem inferiores aos praticadas no mercado. O prazo para pagamento pode chegar a 48 meses, com 12 meses de carência, dependendo da operação de crédito.

Como bem destacou, no evento de inauguração, a presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), primeira-dama Gracinha Caiado: nada valeria a pena se não pudermos estender a mão àqueles que precisam. “Desde o início da pandemia, o governador Ronaldo Caiado tomou diversas ações para minimizar os impactos da crise nas famílias mais vulneráveis. Nenhum goiano ficará para trás, esse é nosso lema”, disse.

O Centro de Excelência Esportiva de Goiânia merecia o nome de Joaquim da Veiga

Eurico Godoi é um engenheiro importante, mas que não tinha ligação com o esporte

O goiano Waldir Amaral se tornou, na Rádio Globo, o rei da narração esportiva no Brasil

A partida se iniciativa, a turma da Rádio Globo começava a narrar e comentar. O país parava pra ouvir a envolvente do radialista de Pilar de Goiás

O jogo de pôquer e a mão do homem morto

James Hickok estava jogando pôquer e foi assassinado. Ele tinha o grupo de cartas conhecido como “mão do homem morto”

“Marcelino Pão e Vinho”: o filme que fez Goiânia chorar

Dirigido pelo húngaro Ladislao Vadja, o filme sobre o menino Marcelino comoveu todo o mundo

Pais disseram a monsenhor que, no batizado, não chamasse o filho de “Ludovicus”

Os padrinhos eram ligados à UDN, principal adversária do político Pedro Ludovico Teixeira em Goiás

Padre Lima, que deu aulas em Goiânia, foi amigo do escritor britânico Graham Greene

O padre Heber Salvador de Lima morou em Londres e se tornou interlocutor do autor do romance “O Poder e a Glória”

No saudoso Bazar Oió Alaor Barbosa e Gabriel Nascente lançaram seus primeiros livros

Por falar em antigas livrarias, em Anápolis funciona até hoje uma que foi aberta em 1944, o Magazine Anapolino

O grande erro do jornalista e deputado federal Márcio Moreira Alves

Parlamentar disse que as moças não deveriam namorar e nem dançar com jovens oficiais. Os militares reagiram tornando a ditadura um longo tormento

Dona Beija prejudicou Goiás e Minas “tomou” do Estado o Triângulo Mineiro

Uma mulher mandou estrume para Dona Beija. Ela devolveu a bandeja com rosas e um bilhete: “Cada uma dá o que tem”

Goiânia e o 16 de julho de 1950: a “tragédia do Maracanã”

Idosa torceu contra o Brasil acreditando que a seleção canarinho estava enfrentando o Araguaia, o atual Vila Nova

Prenome de Bolsonaro, Jair, foi inspirado no nome de um jogador de futebol

Jair Rosa Pinto fez um gol de falta contra o Goiás e o goleiro disse que era impossível captar o rumo da bola [caption id="attachment_267151" align="aligncenter" width="380"] Jair Rosa Pinto: no Vasco e na Seleção Brasileira | Foto: Reprodução[/caption] O pai do presidente Jair Messias Bolsonaro escolheu o nome de Jair para o filho por causa de um grande craque de futebol do passado, Jair Rosa Pinto, que foi ídolo do Vasco, do Flamengo, do Palmeiras e do Santos. Atuou também na seleção brasileira. Relato da Wikipédia: “O nome Jair foi escolhido após sugestão de um vizinho, em homenagem a Jair Rosa Pinto, meia-esquerda da Seleção Brasileira de Futebol que fazia aniversário naquele dia [21 de março de 1955] e jogava no Palmeiras, time pelo qual Percy Geraldo Bolsonaro, o pai, torcia. Inicialmente, chamar-se-ia apenas Messias Bolsonaro porque sua mãe, Olinda Bonturi, após uma gravidez complicada, atribuía a Deus o milagre do nascimento do filho”. [caption id="attachment_267156" align="aligncenter" width="620"] Jair, a mãe Olinda Bonturi e o pai Percy Geraldo Bolsonaro: o nome era para ser só Messias Bolsonaro | Foto: Reprodução[/caption] Jair Rosa Pinto era um excelente jogador de meio-campo e batia faltas com perfeição. Seu tiro tinha trajetória de efeito que impedia defesa dos goleiros. Quando jogava no Santos, um pouco antes de Pelé aparecer, Jair fez um jogo pelo time em Goiânia, contra o extinto clube Sírio Libanês. O jogo se realizou no antigo estádio Olímpico. O primeiro tempo terminou em 1 X 0 para o Santos e no segundo chegou a 7 X 1. O goleiro Bené se machucou e foi substituído por Miguelzinho, que jogava no Goiás e foi emprestado ao Sírio. Miguelzinho depois se tornaria conhecido piloto de avião. Jair marcou um gol de falta. Miguelzinho revelava que era simplesmente impossível captar o rumo que a bola tomava por causa do efeito. Jair nasceu em 1921 e morreu em 2005, aos 84 anos, no Rio de Janeiro. O craque influenciou vários jogadores na arte de bater fala, como Pepe, que parecia ter chumbo no pé, como Rivellino, a Patada Atômica. https://www.youtube.com/watch?v=jzs_CcgCw7k&t=25s