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Por Joaquim Cândido - vice-presidente da Ass. Goiana da Advocacia Trabalhista

Ser profissional liberal é difícil em qualquer lugar do mundo. No Brasil, não é diferente. Ser advogado aqui é um tanto mais complicado, não só pela grande concorrência, mas também pelas condições de trabalho impostas pelo Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil, que impede a divulgação do trabalho da classe, diferente da maioria dos profissionais autônomos. As dificuldades vivenciadas por tantos profissionais do Direito, especialmente os iniciantes, em se firmar na profissão, se estabelecer em um escritório e colocar comida na mesa é um desafio que ficou ainda maior com a chegada da pandemia. Momento esse que evidenciou a fragilidade de milhares de profissionais do ramo e a necessidade de uma entidade de classe sensível a todas essas dificuldades, com atitudes rápidas no sentido de minimizar o sofrimento dos seus associados. É para isso que servem as entidades de classe: para proteger e representar seus associados. Daí a importância do movimento #ADVOCACIAUNIDA.
E foi isso que o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (CASAG), Rodolfo Otávio Mota, fez à frente da seccional desde que assumiu a entidade, em 2016. Por esses e outros motivos, que serão expostos a seguir, que optei por apoiá-lo como pré-candidato à eleição da OAB-GO, assim como muitos colegas de profissão que tanto contribuem para enaltecer a advocacia goiana, a exemplo do ex-presidente da OAB-GO, Sebastião Macalé; Francisco Sena, presidente da subseção de Aparecida de Goiânia; Jeovah Junior, diretor-geral do escritório compartilhado da CASAG em Anápolis; Alessandro Gil, presidente da subseção da OAB de Rio Verde; Pedro Miranda, líder do movimento "Nós", que representa mais de 300 jovens advogados; Dalmo Amaral, Conselheiro Federal da OAB; Hallan Rocha, um dos representantes da Advocacia Unida; Valéria Menezes, liderança com forte atuação no interior do Estado; Carlos Jubé, diretor tesoureiro da CASAG; Miguel Jorge, ouvidor da CASAG; Welington de Bessa, secretário municipal de educação em Goiânia; Caio César Mota, conselheiro seccional OAB-GO; Diogo Figueiredo Lopes, conselheiro seccional OAB-GO; Marion Cristina, liderança em Rio Verde...
Os desafios que esperam o próximo presidente da OAB-GO não são poucos nem simples. Vão exigir empenho, dedicação, sabedoria, expertise, capacidade de liderança, engajamento e desapego às vaidades, desafios ainda maiores que os observados até então. Nesse momento de tamanha dificuldade econômica, social e até psicológica vivenciada pela categoria, faz-se necessário a união de todos: jovem, pleno, sênior, advogados e advogadas, independente de grupos ou partidos, a fim de criar um ambiente favorável aos profissionais, onde TODOS tenham condições dignas de ocupar seu espaço no mercado e usufruir de uma entidade forte que lhes garanta, entre outras coisas, um local de trabalho para iniciar sua jornada profissional, acesso a vários benefícios incluindo saúde, qualificação profissional, produtos e serviços a preços reduzidos. Tudo isso acessível em um espaço amplo, moderno, confortável e democrático, como a nova sede da CASAG, inaugurada pelo seu presidente no ano passado. Benefícios que, aliado à uma anuidade justa, são compromissos do pré-candidato.
O que Rodolfo Mota fez à frente da instituição nos últimos 5 anos em que permaneceu no cargo foi uma verdadeira revolução para a advocacia e serviu de parâmetro para seccionais de todo o país. É esse trabalho de excelência que precisa ser implementado na OAB-GO. Assim como Rodolfo Mota, pré-candidato à presidência da OAB-GO, eu também faço parte da atual gestão e reconheço o ótimo trabalho desenvolvido frente à instituição, porém ressalto que ainda há muito a ser feito. A pré-candidatura do então presidente da CASAG à presidência da OAB-GO não se constitui um racha na instituição, mas a continuidade e ampliação de tudo o que foi feito com êxito até então.
Disposição para o trabalho e uma equipe coesa, determinada, aguerrida, sem vaidades ou privilégios é o que fará a diferença na administração de Rodolfo Mota, caso seja eleito em novembro. É por isso que decidi fazer parte desse projeto. Um projeto que visa o bem comum de toda a advocacia, sem privilégio de um grupo que se coloca acima de tudo e dos demais. Gosto de estar ao lado de pessoas confiáveis, honestas, que honram seus compromissos, que são idealistas e que não medem esforços para garantir as prerrogativas da classe.
Joaquim Cândido é advogado, vice-presidente da Associação Goiana da Advocacia Trabalhista (AGATRA) e presidente da Comissão Sindical da OAB-GO.

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