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Arthur de Lucca Gostei da entrevista do professor Dione Antonio de Carvalho (edição 2065). Como não poderia deixar de constar, estava lá a frase-clichê: “Tudo o que fizemos até hoje, nos últimos 30 anos, para resolver esse problema, em qualquer lugar do mundo, esteve ligado à política da guerra ao tráfico. E uma coisa que ficou clara é que isso não funcionou.” Parecia que eu estava lendo a “Superinteressante”, em que o editor-chefe é um incansável defensor da legalização. Faltou ser mencionado o Uruguai, aquela potência de país de 3 milhões de habitantes que está dando exemplo ao mundo. O que eu queria saber do sr. Dione é minha incompreensão, quando ele afirma: “quando legalizamos já se desarticula uma atividade criminosa. Isso é certeza: vai acabar com o tráfico, embora não com o uso”. Então, o que os traficantes irão fazer? Pleitear uma das 396.993 vaguinhas de emprego criadas pelo governo PT–PMDB em 2013? Arthur de Lucca é representante comercial.
“Vanderlan seria o Márcio Lacerda de Goiás”
Di Almeida Acabo de ler o Editorial da edição 2065 do Jornal Opção. Vanderlan Cardoso (PSB) é, sem dúvida alguma, o melhor nome para prefeito de Goiânia. A aliança mais coerente seria mesmo PSB–PSDB, tendo em vista que ambos os partidos são da oposição em nível federal. O Vanderlan seria o Márcio Lacerda [prefeito de Belo Horizonte pelo PSB]. E — político habilidoso, com bom discurso e sendo um gestor experimentado — tem muita chance de vencer. Jayme Rincón (PSDB) deveria continuar o bom trabalho na Agetop [Agência Goiana de Transporte e Obras]. E-mail: [email protected]“Por esse modelo inescrupuloso, a morte virá por inanição”


[caption id="attachment_28011" align="alignleft" width="300"] Elismar Veiga lidera grupo que pretende fazer cinco vereadores em Anápolis[/caption]
Das 23 vagas na Câmara Municipal de Anápolis, o G3, grupo formado pelo PHS, PSD e PEN, promete trabalhar para ocupar pelo menos cinco nas eleições para o legislativo do ano que vem. O triunvirato de partidos que deve fechar em torno da candidatura de Elismar Veiga (PHS) à prefeitura, tem como meta avançar sobre o Legislativo municipal na tentativa de reverter a atual situação no qual nenhuma das siglas possui um representante na Casa.
Faltando mais de um ano para as eleições municipais, o G3 começou a se movimentar para chegar com capilaridade e com melhores condições eleitorais para enfrentar a máquina petista do prefeito João Gomes (PT) e o PSDB do governador Marconi Perillo e do deputado federal Alexandre Baldy. O grupo vai promover uma série de seminários nas diversas regiões da cidade em busca da consolidação do projeto político. São nesses encontros que os dirigentes do partido acreditam que será possível a formação dos times que vão entrar na disputa eleitoral.
Segundo Elismar Veiga, a ideia é que cada partido que compõe a frente oficialize pelo menos 34 candidaturas a vereador numa chapa pura. Porém, se houver necessidade de formar uma coligação, o plano se voltará para formação de uma frente de 46 candidatos. Todavia, tudo isso será definido no ano que vem, já que está em conversação a adesão de mais dois partidos que podem entrar no agrupamento político tornando-o em um possível G5. “Os seminários vão ajudar os partidos e os integrantes do grupo a formar seus times para disputar as eleições proporcionais”, diz Elismar Veiga.
O consciente eleitoral na última eleição em Anápolis ficou em oito mil votos. Segundo Elismar Veiga a meta do PHS é conquistar cerca de 22 mil votos para eleger três vereadores. Não será uma tarefa fácil, porém o dirigente partidário acredita que a movimentação e a iniciativa do grupo, de antecipar o debate eleitoral por meio do diálogo com a população pelos seminários, poderá render dividendos políticos no futuro próximo. “Esses seminários serão o termômetro da participação popular e estamos animados e confiantes da resposta positiva dos anapolinos.”

[caption id="attachment_28006" align="alignleft" width="620"] Prefeito João Gomes prestigia implantação do projeto piloto da Caixa Econômica Federal em Anápolis[/caption]
Anápolis foi uma das cidades selecionadas para receber a implantação do projeto piloto da Caixa Econômica Federal denominado Superintendência de Negócios de Governo e Judiciário.
Uma equipe da instituição fez uma apresentação nesta semana para o prefeito João Gomes, para explicar as estratégias de trabalho que são feitas junto à administração municipal.
A reunião contou com as presenças do secretário municipal da Fazenda, José Roberto Mazon, do superintendente de Negócio de Governo Centro-Oeste, Oscar Jorge Vasconcelos, com a superintendente de Negócios de Governo e Judiciário Norte de Goiás, Elma Aparecida Inácio da Silva Alves, com o gerente de filial de Governo, Wandré Siqueira de Machado e com o superintendente da Caixa em Anápolis, Ubiratan Lima Oliveira.
A Superintendência de Negócios, Governo e Judiciário está sendo implantada inicialmente em Goiás e no Rio Grande do Sul e visa prestar um atendimento personalizado e especializado a Anápolis, com foco em dar mais agilidade às demandas municipais. Outras duas cidades do Estado que contarão com esse projeto é Trindade e Goianésia.
Todas as políticas públicas de negócios serão feitas por essa nova superintendência como, por exemplo, o PAC, repasses do Orçamento Geral da União, e a parceria para a execução do programa Minha Casa, Minha Vida. Elma Aparecida Inácio de Jesus, explicou que será possível acompanhar mais de perto contratos de repasse, convênios, empreendimentos e financiamentos.
O prefeito João Gomes falou que o novo projeto da Caixa Econômica Federal vem ao encontro dos objetivos da administração municipal de atender melhor a população. “Essa aproximação é uma mudança importante para acertarmos cada vez mais o nosso trabalho com os projetos em andamento e também os futuros”, disse.
Reafirmar a disposição da administração municipal de continuar atuando em colaboração com o Legislativo em favor do desenvolvimento de Anápolis. Com esse objetivo, o prefeito João Gomes (PT) participou da primeira reunião ordinária da Câmara Municipal em 2015 realizada, na última semana. “Pelo respeito e consideração que dedico a esta Casa, não poderia deixar de vir aqui e, mais uma vez, dizer que estamos abertos ao diálogo com todos, e queremos manter essa relação de confiança, que tem sido benéfica para a cidade”, disse. A retomada dos trabalhos neste ano marca o início do mandato da nova Mesa Diretora, empossada no dia primeiro de janeiro, sob a presidência do vereador Lisieux Borges (PT), que manifestou sua satisfação em receber o prefeito João Gomes, que tem se mostrado disposto ao diálogo e sempre preocupado em manter um relacionamento estreito com os vereadores. Ele destacou que um exemplo concreto dessa boa-vontade entre os dois poderes é a reforma e ampliação da sede da Câmara, realizada graças aos recursos repassados pelos cofres municipais. “Temos recebido apoio constante do Poder Executivo”, disse.
A Prefeitura de Anápolis, por meio da Secretaria Municipal de Educação, realizou na na quarta-feira, 4, a solenidade de posse de quatro integrantes do Conselho Municipal de Educação (CME), com mandato de 2015 a 2019. O evento aconteceu no Miniauditório do Centro Administrativo. Estiveram presentes no evento o prefeito João Gomes (PT), a primeira-dama, Lucimar Gomes, a secretária municipal de Educação, Virgínia Melo, os vereadores Geli Sanches e Wederson Lopes, entre outras autoridades. O Conselho Municipal de Educação (CME) passa por uma renovação parcial e os novos conselheiros se juntam a outros seis membros que tem mandato de 2013 a 2017. O CME pode decidir sobre diversas matérias, desde autorizar o funcionamento de escolas e de cursos até propor normas pedagógicas e administrativas. Além de agilizar processos e consultas, cabe aos CMEs regulamentar as questões ligadas à rede de ensino municipal e à particular que tenha apenas educação infantil, acompanhar e avaliar a política educacional, fiscalizar as ações implementadas e mobilizar a sociedade. Com tantas e importantes atribuições, o conselho conta com uma composição democrática.

Israel promete pulverizar o Hezbollah e o grupo anuncia que responderá com uma chuva de milhares de mísseis
Idelma Lucia Chagas Ribeiro Vendo as propostas para a educação no Estado de Goiás na reportagem “O ensino público pode se igualar ao privado? Goiás tenta descobrir” (Jornal Opção 2064), percebemos a necessidade de que essas discussões saiam do papel e passem a ser materializadas, pois a educação precisa, com urgência, estar em outro patamar de prioridades por ser fundamental na formação de uma sociedade. E repensar como tem sido a realidade dos cursos de licenciatura na formação docente e como tem sido o processo formativo dos professores dentro da universidade são coisas que não podem mais ser adiadas. Quando nos deparamos com declarações como “precisamos pensar muito antes de fazer uma mudança, pois, não apenas na educação, há escassez de profissionais de ponta no País”, percebemos, sim, uma realidade. No entanto, nossos questionamentos ainda permanecem na intenção de chegar à raiz dos problemas. Por que não temos profissionais de ponta? Ou também o que fazer com os profissionais que não estão correspondendo às expectativas almejadas? Buscam- se resultados, porém, não é percebida a materialização de ações para se chegar à raiz do problema, que é sempre ocultada. Concordo plenamente que um dos caminhos para uma boa educação está na formação inicial dos professores, e isso percebemos estar cada vez mais em estado deplorável. A universidade precisa ser vista, nesse processo, como o caminho de partida e, para isso, a realidade no campo acadêmico precisa ser outra. Para construirmos um modelo de educação, mesmo que copiado de outros países, precisamos primeiramente pensar no processo de formação que vem de nossas universidades e, para isso, as políticas públicas precisam ser em prol de melhores condições de trabalho e de formação dentro das universidades. Como ser um professor de ponta se não há o necessário investimento para esse fim? E outro fator importante é: como melhorar a prática dos professores na sala de aula? Daí repensar a formação continuada e extremamente relevante e precisa ser um dos focos desse processo. Espero muito que essa realidade seja transformada, porque dói muito ouvir as expressões: “nesse governo a educação e a saúde serão prioridades” ou “a educação será o carro chefe desse governo”, mas termina governo e inicia governo e nada, nada muda. É justamente esse novo olhar que precisamos ter para dar sentido à nossa caminhada para uma mudança significativa na educação, principalmente, no que se refere à formação docente, pois, a falta de planejamento, de políticas educacionais e de ações nesse propósito tem nos levado a caminhos incertos, práticas incoerentes, a pouca reflexão sobre nossa prática e ao silêncio diante das questões relacionadas à formação inicial e continuada de nossos professores e, até mesmo, ao pessimismo diante das problemáticas decorrentes da falta de reconhecimento profissional e a falta de autonomia consciente. Ainda acredito na educação, ainda acredito que teremos profissionais de ponta e ainda acredito que nossas escolas serão escolas ideais. Por isso, ainda acredito que o governo do nosso Estado fará as mudanças necessárias para que esse “sonho de uma educação melhor” se torne realidade. Temos esperança de que as buscas de propostas que a Secretaria da Educação tem procurado sigam a um modelo de educação, além de necessário, que seja de acordo com a nossa realidade e, principalmente, que nosso aluno seja realmente beneficiado na sua luta por um País melhor e nossos professores sejam valorizados de fato. Idelma Lucia Chagas Ribeiro é secretária geral do Polo da Escola de Formação/NTE Porangatu e mestranda em Educação pela Universidade Federal de Goiás. E-mail: [email protected]

Os curdos enfrentam os terroristas do Estado Islâmico, mas vai apresentar essa conta depois
[caption id="attachment_27359" align="aligncenter" width="620"] Abdullah Öcalan, o separatista curdo: condenado e preso na Ilha Imrali, mas sua luta continua com outros | Foto: reprodução[/caption]
À partir de 1980 era comum ver, aos sábados, sempre as mesmas demonstrações, as mesmas passeatas em cidades da Europa Ocidental especialmente na Alemanha, em parte também na França, na Inglaterra, na Áustria e Suíça. Eram caminhadas coletivas organizadas por diversos grupos imigrantes da comunidade curda que protestavam em nome e em apoio ao PKK (Partiya Karkerên Kurdistan), o Partido dos Trabalhadores do Curdistão. As demonstrações eram toleradas pelas autoridades desde que previamente autorizadas e geralmente decorriam sem maiores incidentes.
Os manifestantes curdos que viviam e continuam a viver na Europa, ostentavam bandeiras negras com legendas em língua curda que exigiam a criação de um estado próprio, o Curdistão. O fundador do PKK e líder do movimento, o curdo Abdullah Öcalan (pronúncia Oetchalan), dominou o partido de forma autoritária, tratou brutalmente dissidentes e assassinou ou mandou assassinar supostos rivais e traidores.
O PKK continua sendo uma organização ativa na Turquia com entrelaçamentos estreitos em vários países da Europa. Na Dinamarca a organização chegou até a operar oficialmente uma televisão, a Mezopotamya Broadcasting com seus canais MMC, Nuçe TV e ROJ TV, que transmitiam programas em língua curda para a comunidade curda radicada na Europa.
Em 2013 as autoridades da Dinamarca, no entanto, cancelaram a licença de operação com o argumento de que a emissora estaria “difundindo programas e informações para uma organização terrorista”. Além disso a emissora foi multada com a importância de 1,35 milhãos de euros, algo ao redor de 3,5 milhões de reais. Nos Estados Unidos, na União Europeia e na Turquia o PKK é visto como um movimento subversivo, com métodos terroristas e de orientação marxista. Em seu país de origem, a Turquia, o PKK foi proibido em 1999 e Öcalan foi condenado, por ausência, à pena de morte por alta traição, formação de organização terrorista, por atentados, roubos e assassinatos.
A mídia europeia, até hoje, sempre que se refere ao PKK, também fala do PKK como “partido proibido”, o que em verdade é uma estultice pois o PKK não é registrado oficialmente como partido em nenhum país europeu. É fato confirmado que a organização usava métodos terroristas (atentados, bombas, assaltos) em sua luta para criação de um Estado próprio, o Estado curdo.
Os curdos fazem parte de uma etnia originária do oeste asiático, com língua própria, proveniente do indo-germânico. Atualmente habitam grande parte do leste da Turquia, a Anatólia, parte do Iraque, do Irã e parte da Síria. Sua população distribuída em vários países é estimada entre 25 milhões e 30 milhões. Estima-se que só na Turquia, com uma população de 76,7 milhões de habitantes, 18% (13,8 milhões) são curdos.
O governo da Turquia sempre tem refutada a ideia da criação de um Estado curdo e, por esta razão, combateu e reprimiu todo e qualquer movimento com tais ambições. Recep Tayyip Erdogan, presidente da Turquia, é um de seus mais ferrenhos opositores. A ideia da criação de um Estado curdo na Anatólia é um pesadelo que persegue Erdogan desde o início de sua carreira política. Da mesma forma é um pesadelo turco a criação de um Estado curdo em território iraquiano, na região de Mossul, junto à fronteira turca, uma área rica em petróleo denominada Curdistão.
Em 1984 foi morto um dissidente do PKK em Rüsselsheim, cidada localizada no centro-oeste da Alemanha. Em 1990 a justiça alemã emitiu um mandado de prisão internacional contra Abdullah Öcalan que, em seguida, refugiou-se na Síria, o que culminou com uma ameaça de guerra da Turquia contra aquele país. Öcalan tentou, sem sucesso, obter asilo político em vários países da Europa.
Em 1993 membros do PKK invadirm o Consulado Geral da Turquia em Munique e levaram vários funcionários como reféns. Os invasores exigiram do então chanceler Helmut Kohl, maior empenho para a causa e direitos curdos.
Em setembro de 1998 Abdullah Öcalan foi preso na Itália, com base na ordem de prisão internacional expedida pela Alemanha em 1990. As autoridades italianas se propuseram extraditá-lo à Alemanha. O governo alemão, no entanto, receando forte reação por parte da numerosa população curda no país, resolveu abster-se da extradição. Em consequência o governo italiano teve que pô-lo em liberdade. Öcalan deixou Roma em janeiro de 1999.
Em 15 de fevereiro de 1999 Öcalan foi sequestrado por agentes turcos, ao deixar a Embaixada da Grécia no Quênia, e levado para a Turquia. O sequestrado portava um passaporte cipriota em nome de Lázaros Mavros. O governo da República do Chipre declarou que o passaporte era uma falsificação turca. Desde aquele ano, o dia 15 de fevereiro é, para a comunidade curda internacional, um dia de luto. É o “Dia Negro”, anualmente lembrado com passeatas e demonstrações em vários países do mundo, especialmente na Europa.
Logo que Öcalan foi preso a comunidade curda na Europa moveu ações contra embaixadas e consulados, especialmente contra representações diplomáticas da Grécia, do Quênia e também da Nigéria em vários países na Europa. Só da Grécia foram atacadas 12 representações em vários países europeus.
O Consulado Geral da Grécia em Frankfurt, que se instalara numa das mais bonitas mansões históricas da cidade, foi invadido por um grupo de centenas de curdos que não só danificaram os móveis históricos, mas demoliram inclusive parte do prédio. Na Suíça foi necessária a intervenção do exército suíço (medida rara naquele país) pelo fato de elementos curdos terem atacado prédios das Nações Unidas.
Em 29 de junho de 1999 Abdullah Öcalan (desta vez presente) foi condenado à morte por alta traição pela justiça turca em Istambul. A pena, no entanto, não foi executada, entre outras por intervenção europeia; em 2002 a lei da pena de morte foi abolida na Turquia e a condenação de Öcalan foi transformada em prisão perpétua.
Desde a sua prisão em 1999 Abdullah Öcalan está confinado numa penitenciária de segurança máxima na Ilha Imrali, no Mar de Mármara, a única construção da ilha. Passou ali os primeiros dez anos como único detento. Só em 2009 a justiça turca resolveu alojar outros cinco condenados.
A condenação de Abdullah Öcalan foi levado à Corte de Justiça Europeia de Direitos Humanos que, em 12 de maio de 2005, sentenciou que o processo é incorreto e exigiu a revogação e abertura de novo processo, o que as autoridades turcas até hoje refutam. Enquanto isso, Öcalan segue preso e continua a escrever livros (o que já fizera antes de ser preso) e manifestos dos quais, de vez em vez, faz levar um ao conhecimento de seus milhares de seguidores através de seus advogados.
Com a condenação e o confinamento de Abdullah Öcalan os separatistas curdos perderam seu líder e, em consequência, amainou o movimento separatista na Europa. Inesperadamente, por influência alheia, outros movimentos curdos deflagraram de forma diferente em outra parte do mundo.
Criou-se, portanto, uma nova situação que ainda não chegou ao fim, mas que num futuro ainda indefinido poderá culminar em concretizar os anseios curdos. A Turquia e o Mundo Ocidental terão que se prepar para o que provavelmente estará por vir. O mapa do Oriente médio provavelmente terá nova configuração e os curdos, pelos serviços e pela atuação que, de momento, estão prestando, no fim de tudo, irão apresentar a sua conta.Tratarei de elucidar esta análise. Vamos aos pormenores:
A invasão do Iraque por parte dos Estados Unidos e alguns países aliados da Europa, foi uma das mais lunáticas aventuras bélicas no fim do século 20. O resultado está aí, é visível. O Iraque, um mar de escombros; a Líbia, outro mar de escombros e, de momento, um país não governável; a Síria, um inferno. E, pior de tudo, como consequência, o Islamic State, Estado Islâmico, o IS que surgiu como Fênix das cinzas e que já aterroriza, com métodos e ideologia medieval, parte do Oriente Médio, do norte da África e, provavelmente, em pouco tempo, demais regiões também em outros Continentes.
Em um determinado momento desta catástrofe bélica que, no Iraque e na Síria ainda não chegou ao último ato da tragédia, aparecem os curdos, anteriormente vistos como terroristas por parte dos Estados Unidos e da União Europeia, que se projetam como bravos e valorosos milicianos contra os bárbaros do Estado Islâmico. A milícia curda na região de Mossul onde, apesar do equipamento militar obsoleto de que dispunha, reagiu bravorosamente ante as atrocidades dos fanáticos do Estado Islâmico. Foram milicianos curdos que salvaram milhares de cristãos jesidas forçados a se refugiar nas montanhas iraquianas diante dos avanços dos selvagens do Estado Islâmico. A milícia curda, repentinamente, torna-se aliada dos Estados Unidos, que lhe dão cobertura aérea para enfrentar os ataques terrestres contra as hordas do Estado Islâmico.
Exemplo mais dramático e convincente é o caso de Kobane (alguns jornais usam o termo Kobani ou Kobanê), cidade síria, com uma população de 100 mil habitantes, a maioria curda, localizada a poucos quilômetros da divisa turca. Há cinco meses forças do Estado Islâmico tomaram conta da cidade e durante todo este tempo milicianos curdos enfrentaram galhardamente a situação.
Os curdos, com apoio aéreo dos Estados Unidos, conseguiram sobrepor-se às forças do Estado Islâmico. Kobane foi recuperada das mãos dos fanáticos cegos e intolerantes do IS. A cidade foi transformada em um grande monte de entulhos. Foi a mais ferrenha luta desde o início da guerra na Síria há quase três anos. Ali tudo virou às avessas pois terroristas lutaram contra terroristas e os Estados Unidos e a Europa bandearam-se para uma das facções. Ontem inimigos, hoje amigos. Willy Brandt (1913-1992), ex-chanceler da Alemanha, certa vez disse: “Em política muitas vezes é necessário falar até com o Diabo”.
No início da ocupação de Kobane por parte do Estado Islâmico, a OTAN pediu ao governo turco que intercedesse, que contribuísse para rechaçar os ocupantes do EI. A Turquia, mesmo sendo membro da OTAN, teve um problema com o pedido desta organização e acabou por rechaçá-lo em duas razões.
Primeiro porque a Turquia, no caso de interceder junto a Kobane, em território Sírio, para muitos países passaria a ser visto como agressora; segundo porque a Turquia, atacando o Estado Islâmico em Kobane, teria que lutar ao lado dos curdos os quais vêm combatendo há décadas. É este o dilema turco.
Por outro lado, o governo turco, receando ataques com foguetes balísticos por parte do EI da região de Kobane, pediu auxílio a OTAN para que enviasse soldados e equipamento de defesa junto a fronteira turca-síria. Baseado numa decisão interna da OTAN, o exército da Alemanha foi autorizado a estacionar equipamento antiaéreo do tipo Patriot, com foguetes sofisticados teleguiados junto a fronteira turca-síria para rechaçar eventuais ataques aéreos do Estado Islâmico ou de outros grupos litigiosos atuantes em território sírio.
Segundo especialistas da área militar a decisão da OTAN é vista como uma decisão supérflua. Técnicos do ramo argumentam que o exército turco estaria adequadamente equipado de forma que bem poderia garantir suas fronteiras sem auxílio das forças da OTAN.
O governo turco não tem demonstrado grande empenho em combater o avanço do Estado Islâmico. Aliar-se aos milicianos curdos é uma opção que o presidente Recep Tayyip Erdogan simplesmente não tolera. O impressionante desempenho dos milicianos curdos no Iraque e na Síria não pode ser do agrado do governo turco e os pesadelos do presidente Erdogan tendem a transformar-se em paranoia.
O substancial apoio que a milícia curda está tendo de parte dos Estados Unidos e da União Europeia incomodam o presidente Erdogan. Ursula von der Leyen, a ministra da Defesa da Alemanha, em recente visita feita a milicianos curdos em Mossul, prometeu atender o pedido curdo em fornecer-lhes armamento mais sofisticado. E, como se tudo isso não bastasse, vários grupos políticos da Alemanha pleiteiam que o Movimento Separatista Curdo deixe de ser visto como uma organização terrorista. Enquanto isso, círculos da União Europeia defendem a mesma ideia.
Para o presidente Erdogan este novo posicionamento europeu em relação ao PKK, o movimento separatista curdo, deve parecer coisa do demônio. Não estranha, portanto, o fato de Erdogan, em surdina, procurar uma aproximação com Vladimir Putin. O fato de a Turquia, país membro da OTAN, não ter-se filiado ao embargo americano-europeu contra a Rússia prova que o presidente Erdogan não mais confia na Europa.
A aliança americana-europeia perdeu a guerra no Iraque e na Síria. Ambos os países acabarão sendo esfacelados, divididos. O Iraque entre sunitas, xiitas e curdos. Parte da Síria provavelmente será abocanhada pelaTurquia que, há tempos vem sonhando em reestabelecer o antigo Império Otomano.
Os curdos, que não constavam na estratégia dos especialistas militares ocidentais, talvez serão os únicos vencedores desta guerra: pelo empenho que, até agora, têm demonstrado na guerra contra o Estado Islâmico os curdos acabarão apresentando a sua conta e a Europa e os Estados Unidos dificilmente poderão deixar de atendê-los em sua campanha para a criação oficial de seu país, o Curdistão.
A Turquia, de modo algum, aceitará este desfecho e tramará uma nova guerra no fim da qual teremos a configuração de um novo mapa do Oriente Médio. Aguardaremos no que dará. l
Após o envio do Projeto de Lei de reajuste salarial dos professores da rede municipal de ensino à Câmara Municipal de Anápolis, foi aprovado o incremento de 13,01% no vencimento base do magistério público municipal da educação, estabelecido pelo governo federal. Com isso, Anápolis garante os direitos da classe e repassará o aumento já na folha do mês de janeiro. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, o piso salarial dos professores anapolinos corresponde ao determinado pelo Ministério da Educação e está acima da média de muitas cidades brasileiras, demonstrando atenção aos direitos da categoria. Até o fim de 2014, por 40 horas trabalhadas, o salário do professor era R$1.697,00. Com o reajuste vai para R$ 1.917,78. Anápolis foi a primeira cidade de Goiás e uma das primeiras do Brasil a respeitar o piso do professor. “Vamos continuar com esse objetivo. Já mandamos a convocação para a Câmara para que, dentro do prazo legal, o projeto seja votado”, ressaltou o prefeito João Gomes.
Atualmente, a rede municipal de ensino de Anápolis possui 98 unidades — escolas de ensino fundamental e centros municipais de Educação Infantil, e todas elas estão em funcionamento. No dia 22 de janeiro tiveram início as aulas dos alunos do ensino fundamental e agora, o início do ano letivo é para as crianças matriculadas nos Centros de Educação Infantil (CEI’s) e nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI’s) mantidos pela Secretaria Municipal de Educação ou em convênio. Segundo a diretora de Educação do município, Ângela Isaac, desde novembro, a secretaria tem trabalhado pela organização da metodologia de trabalho para o ano de 2015. Este planejamento, segundo ela, garante o cumprimento de metas na área da educação em Anápolis que neste ano trabalhará com o lema Gentileza gera Gentileza. “Nosso foco é chamar a atenção dos alunos para o cumprimento de todo o calendário programado, aliando o convívio social harmonioso com toda a comunidade escolar”, comentou.

A prefeitura tem realizado ações focadas na contribuição com a segurança pública do município. Após firmar parcerias com a Secretaria de Segurança Pública do Estado na última semana, o prefeito João Gomes realizou uma visita técnica no Gabinete de Gestão Integrada do Município (GGIM) acompanhado do deputado federal Rubens Otoni (PT) e da deputada estadual Adriana Accorsi (PT), especialista da área de segurança. Lá foi confirmado que o sistema de videomonitoramento municipal será ampliado. Segundo o prefeito, o aumento do número de câmeras se deve à participação do município no programa “Crack, É Possível Vencer” do governo federal. “Vamos receber, nos próximos meses, o auxílio de mais 20 câmeras que serão monitoradas por uma unidade móvel. Estas contribuirão ainda mais com a vigilância da nossa cidade, sobretudo no combate às drogas”, disse o prefeito, classificando o sistema como uma ação que traz resultados diários e positivos à cidade. “Nosso foco, agora, é pela melhoria do nosso sistema de câmeras. Temos prova de que onde elas estão instaladas é sentida a diferença e quem nos diz isso são as pessoas”, pontuou.

[caption id="attachment_27344" align="aligncenter" width="620"] Alexandre Baldy é o nome do PSDB; Prefeito João Gomes vai tentar reeleição e PT pode sair em chapa pura; Carlos Antônio deve vir pelo Solidariedade; e Elismar Veiga quer formar terceira via | Fotos: reprodução / Facebook[/caption]
Ainda é cedo para que as eleições municipais de 2016 ganhe prioridade na pauta de debate na sociedade anapolina. Mas não é este o pensamento das lideranças dos partidos que protagonizam a cena política local. Apesar da aparente calmaria, dirigentes e correligionários tem se movimentado nestes últimos dias dando início aos primeiros ajustes de olho no pleito do ano que vem.
O prefeito João Gomes (PT) vai tentar a reeleição surfando na onda da bem avaliada administração que teve início no período de seu antecessor Antônio Gomide (PT). A grande incógnita é em relação à vice. Há setores do PT anapolino que desejam uma chapa puro sangue, ou seja, a mesma que triunfou nas eleições de 2008 e 2012. Neste caso, as especulações recaem em torno do presidente estadual da sigla e secretário de Comunicação da prefeitura, Ceser Donizete, como provável candidato à vice. Há um reduzido grupo que deseja que o partido se aproxime de aliados próximos, mas é uma corrente pouco expressiva, sem muita força dentro do diretório municipal petista.
João Gomes vem mantendo o mesmo ritmo de seu antecessor e a boa fase tem sido bem avaliado pela população. Ele deve contar com a presença de Antônio Gomide que, neste período pré-eleitoral, deve desempenhar o papel de coordenador de articulação política com o objetivo de fortalecer ainda mais o projeto político do PT na cidade. Aliás, o ex-prefeito tem sido uma peça fundamental nesta engrenagem e sua presença — juntamente com o deputado federal Rubens Otoni (PT) — vai ser de extrema importância para pôr fim às especulações acerca de uma possível candidatura de outro petista no lugar do atual chefe do Executivo municipal.
Reorganizar diretório
Do lado da oposição, o PSDB vai aguardar o mês de fevereiro para as primeiras conversações em relação a 2016. O presidente municipal da legenda, Valto Elias, afirma que os tucanos anapolinos estão aguardando o fim do processo de formatação das equipes de governo na esfera estadual para iniciar as primeiras reuniões. Ele adianta que a pauta prioritária do partido do governador Marconi Perillo em Anápolis será a organização da sigla tendo em vista que em março haverá convenções partidárias para a renovação do diretório municipal. Valto Elias diz que a estratégia do PSDB anapolino para chegar forte em 2016 é a formação de uma ampla aliança com vários partidos. O PPS já foi procurado e demais agremiações políticas serão sondadas para a órbita tucana até o início do processo eleitoral do ano que vem. “É um momento de expectativa, estamos preocupados em organizar internamente o partido para, na convenção de março, termos uma composição de convergência”, ressalta. Em relação aos nomes que podem surgir como candidatos tucanos se destacam a ex-deputada estadual Onaide Santillo e o vereador Fernando Cunha. Mas, o quadro mais cotado é o do empresário e deputado federal Alexandre Baldy.Terceira via
O presidente do PHS municipal, Elismar Veiga deu o pontapé inicial de seu projeto político para prefeitura de Anápolis. No fim da semana passada foi realizado um evento que reuniu lideranças de seu partido juntamente com o do PSD e PEN que juntos formam o grupo político chamado de G3. A frente vai promover uma série de reuniões temáticas — saúde, segurança pública, educação — nas diversas regiões da cidade até a elaboração de uma carta dirigida à sociedade anapolina. Elismar Veiga afirma que o G3 é uma força política com pretensões de ser uma terceira via e não descarta a adesão de outras legendas. Quem pode ser candidato também é o deputado estadual Carlos Antônio (SD). Ele afirma que o Solidariedade é um dos grupos que vão dominar a cena política anapolina, apesar de a sigla ter na atual administração o secretário municipal de Obras Ilmar Luz — um ferrenho defensor do projeto político liderado por João Gomes e Gomide. O parlamentar sinaliza para uma candidatura própria do Solidariedade na cidade, apesar de acreditar que, a partir do momento em que o processo for afunilando, novos partidos poderão aderir ao grupo. “O Solidariedade não participa de frente nenhuma, ele é na verdade uma das frentes”, diz. Neste cenário, é dado como certo as candidaturas do ex-deputado José de Lima (PDT) e do vereador Frei Valdair (PTB). Apesar de isolados, ambos de matizes políticas trabalhistas, devem se lançar em mais uma aventura eleitoral.
Déficit em relação a direitos humanos e liberdade de imprensa atrapalha filiação do país à União Europeia

[caption id="attachment_26968" align="alignright" width="620"] Secretário Joaquim Mesquita, prefeito João Gomes e autoridades policiais: parceria por mais segurança em Anápolis | Foto: Pedro Henrique Santos[/caption]
Não é por acaso que a questão da Segurança Pública é uma das maiores demandas e preocupação do brasileiro, ao lado da saúde e educação. A área é cada vez mais crítica e as diferentes esferas de governo não podem tratar do tema isoladamente. Seguindo este princípio, a prefeitura reafirmou parceria com a Secretaria de Segurança Pública, durante uma reunião realizada no gabinete do prefeito João Gomes (PT), que recepcionou o secretário estadual Joaquim Mesquita. Na ocasião foram discutidas ações para dar mais efetividade aos serviços prestados pela pasta e pelo Executivo à população anapolina e, entre as novidades, foi anunciado que o banco de horas pago pela prefeitura aos policiais militares será estendido aos policiais civis.
Atualmente, o Executivo de Anápolis destina a maior quantia entre as prefeituras goianas ao pagamento de banco de horas dos policiais militares — o valor é de cerca de R$ 3 milhões mensais. Com a medida, delegados, agentes e escrivães da Polícia Civil que atuam na cidade também serão beneficiados com o complemento bancado pelo município.
O delegado-geral da Polícia Civil em Anápolis, Álvaro Cássio dos Santos, considerou extremamente positivo a iniciativa e destacou que o banco de horas da Polícia Civil deve ser de 1.250 horas, isto é, a mesma quantidade de horas da Polícia Militar. Segundo ele, a medida já vista pela corporação como “um incentivo extra para atuar ainda mais pela cidade, garantindo mais tranquilidade ao povo anapolino.”
Sistema de monitoramento
A administração municipal optou por adotar uma agenda pautada em ações multissetorias e integrada. Nesse sentido, um conjunto de medidas tem sido desenvolvido pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), que coordena todos os esforços pela garantia ao cidadão de mais segurança de sua integridade. Além disso, há a iniciativas de diálogo constante e permanente com todos os agentes públicos que possam reforçar tal esforço. Uma dessas medidas é o sistema de videomonitoramento que, atualmente, é composto por 72 câmeras instaladas em pontos estratégicos da cidade. A implantação do sistema iniciou-se em 2010 com instalação de 25 câmeras em pontos definidos conforme estudos técnicos. Em continuidade ao projeto, em 2013 a prefeitura implantou 47 novas câmeras. Esses equipamentos monitoram áreas de grande movimentação, principalmente em regiões onde há várias agências bancárias, além de praças, avenidas com grande concentração de comércio e as saídas da cidade. As câmeras possuem alta resolução e alcance de cerca de 800 metros quadrados em sentido longitudinal e latitudinal. De acordo com GGIM, as estatísticas apontaram que, desde o início da operacionalidade do sistema foi verificada uma redução sensível de crimes nos locais monitorados. Outra vantagem observada com o serviço é a diminuição dos atos de vandalismo e de desrespeito ao patrimônio público. A supervisão do videomonitoramento é feita pela PM. A Prefeitura é responsável pelo pagamento do salário dos agentes de monitoramento e também do banco de horas dos policiais. O banco de horas é uma importante parceria mantida com a Polícia Militar com o objetivo de garantir um maior efetivo de agentes nas ruas, destaca o prefeito João Gomes.Ruas iluminadas
Ambientes escuros e mal iluminados são favoráveis à ação de criminosos. Preocupada com essa questão, a prefeitura tem investido na melhoria da rede de iluminação pública com a introdução de tecnologia mais eficiente, visando a redução do consumo de energia no horário de ponta do sistema elétrico, atenuando gastos com operação e manutenção e aumentando a segurança nas vias públicas. Desde 2012, quando aderiu ao Programa Nacional de Iluminação Pública Eficiente (Procel Reluz), foram substituídos mais de 30 mil postes, além de reatores e luminárias. A ampliação e manutenção da rede são permanentes.
[caption id="attachment_26965" align="alignright" width="620"] Prefeito João Gomes durante lançamento do programa que facilita acesso dos anapolinos aos serviços de saúde | Foto: Prefeitura de Anápolis[/caption]
Para melhorar os serviços de saúde a prefeitura lançou o site Mapa da Saúde que contêm informações sobre endereços das unidades, escala de equipe médica, e ainda telefones disponíveis para maiores informações. O Mapa da Saúde pode ser acessado facilmente pelo computador, celular ou tablet. O método permite verificar os profissionais das unidades de saúde 24 horas escalados todos os dias e seus respectivos horários de trabalho. É possível encontrar, também, o nome dos profissionais que integram as equipes das unidades de Saúde da Família. Para acessar o Mapa da Saúde basta o internauta entrar no site da Prefeitura de Anápolis — www.anapolis.go.gov.br — e clicar no link destinado.
O site disponibiliza ainda informações de todas as unidades de saúde básicas e de referência. O objetivo é proporcionar à população um acesso fácil e rápido sobre a unidade que pretende ir, quais são os médicos, enfermeiros, dentre outros profissionais.
O secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Teixeira, explica que a ferramenta foi criada por uma equipe da Prefeitura que entende que é um meio de facilitar a vida dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). “É uma forma transparente, respeitosa e humanizada de tratá-los. É apenas o início do projeto, posteriormente serão acrescentadas outras informações ao portal.”