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Prefeitura reforça parceria com Hospital Evangélico

O prefeito João Gomes recebeu os diretores do Hospital Evangélico de Anápolis. O encontro aconteceu em seu gabinete e teve o objetivo de reforçar a parceria que a administração municipal tem com a unidade. A reunião contou com as presenças do secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Teixeira, do diretor administrativo financeiro da Saúde, Jorge Bazzi, e dos diretores da unidade Ernei de Pina, Edmo de Pina, e Joseval dos Reis Brito. Na oportunidade, foram apresentados todos os serviços oferecidos por meio da importante parceria. O Hospital Evangélico integra a rede de alta complexidade com atendimentos, por exemplo, nas áreas de cardiologia, oncologia e também serviços de emergência. O prefeito João Gomes falou sobre a importância da parceria com o Hospital Evangélico e observou que os trabalhos desenvolvidos em conjunto continuam, para o bem de população, principalmente aquela de menor poder aquisitivo. “Contamos com a unidade e mantemos um bom relacionamento para oferecer às pessoas cada vez mais qualidade nos atendimentos na área da saúde.”

Prefeitura, MP e Segurança Pública se reúnem para discutir atribuição de competências

[caption id="attachment_37890" align="alignleft" width="620"]João Gomes com cúpula da Segurança Pública de Goiás João Gomes com cúpula da Segurança Pública de Goiás[/caption] Melhorias no atendimento da população no que se refere aos acidentes de trânsito sem vítimas no município. Este foi o principal tema discutido na reunião realizada na sede do Ministério Público em Anápolis na última semana, com o objetivo de traçar as providências que serão adotadas, em consenso, pelas instituições competentes na fiscalização deste tipo de ocorrência em Anápolis. Participaram da reunião o prefeito João Gomes, o secretário estadual de Segurança Pú­blica, Joaquim Mesquita, o promotores titulares das 7ª e 9ª Promotorias de Justiça, Publius Lentulus Alves da Rocha e Marcelo Henrique dos Santos. O comandante-geral da Polícia Militar de Goiás (PM-GO), coronel Silvio Benedito Alves, o procurador-geral do Município, Edmar Silva, o diretor geral da CMTT, Alex Araújo e o assessor especial de Segurança Pública, coronel Sidney Pontes. No encontro, os promotores indicaram a necessidade de adequação do serviço de atendimento de ocorrências de acidentes de trânsito ocorridos nas vias do município, desde que não haja vítimas. Segundo o promotor Publius Lentulus, na ótica do Ministério Público, quando não há danos à pessoa, os acidentes de trânsito que só resultam em danos materiais podem ter a cobertura somente da Compa­nhia Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT). Após as justificativas pautadas, as instituições responsáveis acordaram a assinatura de um documento que viabilizará a realização de estudos técnicos para que haja a adequação dos atendimentos destas ocorrências. Previsto para ser finalizado até o fim deste mês, o documento indicará as etapas, bem como as datas para a sua aplicação. Segundo o secretário Joaquim Mesquita, tanto a Secretaria Estadual de Segurança Pública e a Prefeitura de Anápolis, vão realizar as avaliações devidas. “O Gabinete de Gestão Integrada, indicará as medidas que viabilizarão esta demanda”, diz. João Gomes considerou as deliberações do encontro produtivas para a cidade. Ele lembrou que as atribuições resultantes deste estudo permitirão a implementação das mudanças que, segundo ele, serão gradativas. “Considero a ação efetiva para colocar mais policias a disposição da população no patrulhamento da nossa cidade e vamos fazer as mu­danças para que não haja prejuízo à cidade. ”

CAU-GO debate Plano Diretor da cidade

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás (CAU/GO) realiza no dia 18 uma reunião para discutir o Plano Diretor de Anápolis, que vem sendo alvo de propostas de modificações isoladas por parte da prefeitura. Sob o título “O arquiteto e a questão urbana — Plano Diretor de Anápolis”, o evento é aberto a todos os interessados e está marcado para as 19 horas, no auditório do Ser­viço Nacional de Apren­di­za­gem Industrial (Senai), bairro Jundiaí. A iniciativa é da Comissão de Política Urbana e Ambiental (Cepua) do CAU/GO, coordenado pela conselheira Regina de Faria Brito. Participarão do debate, como convidados, o arquiteto e urbanista Everaldo Pastore, professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), e o advogado Gilson Araújo Filho, representante da Comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O objetivo do encontro é discutir com arquitetos e outros profissionais a necessidade de o PD passar por uma revisão abrangente, a fim de evitar que sejam feitas mudanças fragmentadas e sem estudos no texto atual.

“Que a história de Juliana nos faça repensar esta sociedade violenta”

Jorge Antônio Monteiro de Lima Resolvi, como amigo íntimo de Juliana Paiva e da família, me manifestar sobre a tragédia de que ela foi vítima na sexta-feira, 29, em um shopping. Peço a todos um pouco de reflexão em respeito da família, que sofre muito. Existem crianças envolvidas e o sensacionalismo barato pouco se importa com as pessoas em questão. Por ter profunda ciência de toda a situação, venho me manifestar para tentar pôr termo às especulações baratas dos meios de comunicação e das redes sociais. Os rumos tomados pela imprensa e nas redes sociais com o tradicional sensacionalismo – com distorção da realidade, fofoca virando notícia, muita fantasia, tornando fato o ruído comunicativo – são impressionantes. Existem questões mais importantes a se discutir, como o aumento da violência contra a mulher, do despreparo de profissionais de segurança pública, de como portes de arma têm sido concedidos. Quem vai ser a próxima vitima? Hoje assistimos a mais um caso de mulher assassinada na região de Goiânia. Mais um dado na triste e péssima estatística. Mas por aqui a mulher é desrespeitada diariamente. No caso de minha amiga, ela deixa de ser vítima de uma atrocidade passando a ré: “ela provocou”, o mais típico absurdo deflagrado pelo machismo. Provocou por ser mãe, mulher, professora de dança, tímida, quieta? Ate quando nossa sociedade vai atenuar o estuprador, o que espanca, o que abusa? Conhecia Juliana desde os 4 anos de idade e por ela virei amigo da família. Em 2014, comecei a produzi-la como cantora, em uma segunda atividade que tenho como músico e produtor musical. Fomos bons amigos, conversando muito sobre tudo na vida, sabendo inclusive de seus relacionamentos. A primeira falha de todo o processo de comunicação começa quando o nome de Juliana é trocado por “Bruna”. O segundo absurdo é quando ocorre uma enxurrada de fotos da crueldade, reproduzida à exaustão nas redes sociais, um processo patológico de puro sadismo. Uma doença coletiva de seres humanos que vivem como urubus. Compreendemos que o fato tomou outra proporção pelo grau da tragédia e que isso impressiona as pessoas. Mas confesso-me chocado ao ver boa parte da imprensa embarcar no sensacionalismo sem checar fontes, reproduzindo o senso comum em um enorme ruído regado a sangue e sadismo. Convivi com Juliana por mais de 20 anos. Juliana não namorava o rapaz que a assassinou, como toda a imprensa insiste em repetir. Namoro é convívio pacífico, carinho, amor, respeito. Essa é mais uma história de obsessão patológica, com revolta diante da negativa e da frustração. Ele queria a namorar e ela não queria; por isto ele retirou sua vida, suicidando-se na sequência em ato de puro egoísmo, não pensando em seus próprios filhos, na filha de Juliana, em sua mãe ou em qualquer outra pessoa. Um assassino que é mais um egoísta como milhares que existem por ai. Rapaz problemático, violento, agressivo pouco dado ao respeito com outras pessoas, um indivíduo daqueles que ficam rondando, cercando, estudando os hábitos de sua vítima, em pura obsessão. Tipos que não conseguem estudar, ter carreira e que, pela brutalidade natural, tem vida social complicada. Um homicida nato esperando uma vítima que, infelizmente, foi nossa amiga. Eu, como profissional de saúde, não atenuo nenhum tipo de agressão ou de agressor. Conheço bem essa realidade, por ajudar várias instituições que têm mulheres e crianças como vítimas da violência urbana. O mesmo rapaz dito “bonzinho” com a mãe ou os filhos, com as pessoas na rua, por vezes é um crápula em seus relacionamentos pessoais. O rapaz, para a família da vítima, foi um desconhecido com o qual o convívio não existiu. Era o ser que não passou da porta da rua para dentro de casa, embora a imprensa sem checar as fontes queira dizer o contrário. Sou amigo de Juliana e ela sempre me apresentava seus amigos; na atualidade, estava solteira, mais caseira e quieta, preocupada com o trabalho, em criar sua filha. Aproveito o ensejo desse material para pedir a pais e amigos que jamais aceitem um filho ou filha se envolvendo com tal tipo de pessoa. Não devemos ser coniventes com pessoas que não mostram educação e respeito, cordialidade mostrando um lado violento. Educação deve ser exigida em um relacionamento sadio. O pretendente, homem ou mulher, deve se sentar conosco à mesa e nos olhar nos olhos, conviver, mostrar a que veio. Eu digo ainda que devemos ter tolerância zero com pessoas violentas, homens e mulheres: ao menor sinal de falta de respeito, rever o “relacionamento” e, diante da agressão ou ameaça, denunciar, pedir socorro a parentes e amigos. Juliana era uma pessoa doce, tímida, calma e extremamente reservada com sua vida pessoal. Estava sendo ameaçada há algumas semanas, mas como várias outras mulheres, se calou, achando que sozinha podia contornar a situação, com pena de seu assassino. Quantas outras mulheres não vivem isso? A violência e o silêncio não podem coexistir. Se você for um amigo ou parente, não se cale jamais diante disso – e lamentavelmente existe por aqui muita omissão e silêncio de todos, condenando a figura da mulher como a causadora de toda violência. Essa foi mais uma triste história com o enredo “se você não é minha, não vai ser de mais ninguém”, com pura imaturidade afetiva regada a violência e egoísmo. Mas nossa imprensa “bem informada” disse o contrário, que eram namorados e que tinham bom convívio. Quem convivia com Juliana sabia que, se para ele ela era sua namorada, para ela ele era um estorvo, um cara pegajoso que não largava de seu pé. A doença do querer e não poder. Mas o grave de toda essa história e que merece nossa atenção: o Estado tem parcela de culpa nesse fato. Primeiramente, porque hoje em dia não seleciona mais como deveria os responsáveis pela segurança municipal, estadual, federal. O treinamento rigoroso de uma academia de polícia é substituído por contratações temporárias, com laudos e testes feitos sabe se lá como. Quem foi o psiquiatra ou psicólogo que deu um laudo para este individuo ter porte de arma e integrar forças de segurança? Quantos laudos têm sido fraudados ou comprados no “bacião”, sem avaliação minuciosa? Quem assinou estes laudos exigidos como parte da seleção de um membro das polícias? Por que a imprensa não investiga isso a fundo? Por que as autoridades não responsabilizam tais profissionais que atestam como normal uma pessoa complicada? Quantos outros casos vão acontecer até que tenhamos uma providencia neste sentido? Quanto custa um laudo de sanidade mental para porte de arma? Lecionei vários anos no programa Escola Sem Drogas, para as polícias Militar e Civil. Respeito muito nossas polícias, todavia não respeito o descaso da atualidade. O Estado, para não ter ônus, burla a regra e quer o mais barato, evitando concursos e pondo qualquer um nas guardas. Vemos professores espancados no Paço e ameaças de morte a promotores de Justiça. Quantos vão morrer pelo descaso e descuido na segurança pública? Que toda esta história nos faça rever o quanto nossa sociedade é violenta. Peço às pessoas encarecidamente que poupem a família e as crianças. Oração e serenidade, isso é o que precisamos. Não basta reclamar desse mundo se nos nutrimos dos pedaços de escândalo que reproduzimos, sem reflexão.

Jorge Antonio Monteiro de Lima é analista pesquisador em saúde mental, psicólogo clínico e músico.
 

“O parque do Lago das Rosas está abandonado”

Fernando Henrique F. Machado Sou servidor público e morador do Jardim América. Venho respeitosamente informar o total abandono do Parque Municipal Lago das Rosas, no Setor Oeste. Sem policiamento nem vigilância da Guarda Municipal, consequentemente a esse fato, a iluminação pública das vias internas do parque se encontra bastante prejudicadas, trazendo risco aos frequentadores e transeuntes da região. Nessa localidade estão inúmeros atletas, ciclistas e grupos de caminhada e corrida. Faço parte desse contingente e está ficando praticamente impossível transitar no local, em virtude da escuridão e risco de assaltos. Vale lembrar o que ocorreu no Rio de Janeiro [um médico ciclista foi assassinado nas imediações da Lagoa Rodrigo de Freitas], dos assaltos e mortes lamentavelmente acontecidos. Solicito providências a respeito, que seja determinado o imediato reparo da iluminação e a substituição das lâmpadas queimadas, bem como a presença da Guarda Municipal como forma de restaurar a segurança e tranquilidade do local.
Fernando Henrique F. Machado é servidor público.

Curta-metragem “Em terras estrangeiras” vence prêmio do 5º Anápolis Festival de Cinema

[caption id="attachment_37350" align="alignright" width="620"]Prefeito João Gomes entrega prêmio a Absair Weston, vencedor do festival Prefeito João Gomes entrega prêmio a Absair Weston, vencedor do festival[/caption] O prêmio Incentivar de melhor curta-metragem do 5ª Anápolis Festival de Cinema foi para “Em terras estrangeiras”, do diretor Absair Weston. A premiação e a cerimônia de encerramento aconteceram no Teatro Municipal, na noite de domingo, 31 de maio. O ganhador levou um cheque simbólico no valor de R$ 30 mil e a tarefa de produzir o filme “Anapolino”, que será exibido na sexta edição do evento, em 2016. O diretor Absair Weston conquistou também o prêmio de Melhor Direção. Surpresos e até emocionados com o reconhecimento do júri, assim como Absair e todos que trabalharam para fazer o curta-metragem, estavam os diretores Rei Souza, ganhador na modalidade Melhor Curta do Centro-Oeste, no gênero documentário, com “1989”, além de Getúlio Ribeiro, que levou o prêmio de Melhor Curta do Centro-Oeste, gênero ficção, por “O que aprendi com meu pai.” Venceu a Mostra Competitiva Nacional o curta-metragem “Sem coração”, dirigido por Nara Normande e Tião, premiado em diversos festivais, inclusive a Quinzena dos Realizadores, uma das mostras paralelas do Festival de Cannes, na França. Os prêmios de Melhor Ator e Melhor Atriz foram para Ivaíldo Alves e Bruna Chiaradia, ambos de “Armário de dona Mercedes”. O curta de ficção dirigido por Matheus Leandro levou o prêmio de Melhor Fotografia. O Prêmio Destaque foi para Walter Webb, que recebeu um cheque no valor de R$ 10 mil pela ficção “Foragida”. Ele também foi premiado na categoria Melhor Roteiro. Os sons e os sentimentos que envolvem o Mercado Municipal de Anápolis estão nas imagens e nos relatos do documentário anapolino “Super Mercado”, de José Akashi Júnior, que recebeu Menção Honrosa do júri. Minuto Anapolino A novidade na programação deste ano, a Mostra do Minuto Anapolino, exibiu 17 produções que foram escolhidas por votação popular. A escolhida pelo público foi “Águas envenenadas”, de Kalebe Rodrigues. Após uma semana de programação intensa, com as mostras competitivas de curtas, oficinas, mostras paralelas, debates o 5º Anápolis Festival de Cinema. terminou no domingo, 31. O júri responsável pela escolha dos melhores curtas nas modalidades nacional (ficção), do Centro-Oeste e anapolino foi integrado por Iberê Carvalho, Patrick Leblanc, Cid Nader, Érico Rassi e Marcio Venício. O prefeito João Gomes reafirmou o compromisso da administração municipal na realização de investimentos em ações, programas e projetos que contribuam para proporcionar qualidade de vida à população anapolina. Na avaliação do chefe do Executivo, investir no fomento às artes e na produção audiovisual é uma política que torna esta administração um diferencial. “Proporcionar bem-estar à comunidade vai além de garantir que a cidade cresça e se mantenha num ritmo ativo de desenvolvimento econômico”, afirma. O secretário de Cultura, Augusto César de Almeida, ressaltou que, após cinco anos consecutivos de festival, já se pode perceber mais maturidade em todo o processo de realização, desde o novo formato apresentado neste ano — só com curtas — passando pelo aprimoramento das produções exibidas. Ele destacou como ponto mais positivo a participação do público.

Ações de tapa-buracos atendem várias regiões de Anápolis

[caption id="attachment_37348" align="alignright" width="620"]Trabalho de recomposição dos estragos no asfalto é feito por seis equipes da Secretaria de Obras Trabalho de recomposição dos estragos no asfalto é feito por seis equipes da Secretaria de Obras[/caption] A Prefeitura de Anápolis, por meio da Secretaria Muni­cipal de Obras, Serviços Urbanos e Habitação, realiza em toda a cidade as ações de tapa-buracos. São três grandes equipes e três menores que atendem a demanda. Nesta semana, foram atendidas as regiões do Parque JK, Jardim Europa, e também a região do Copaca­bana e Vivian Parque. Após finalizadas estas regiões, o serviço se desloca para atender o Recanto do Sol, incluindo os residenciais Araguaia, Ipê e das Flores. Para a próxima semana, os serviços serão na região do JK e também no Bairro de Lourdes, passando pelo Flamboyant, Summerville, Setor Sul, Parque Brasília — 1ª e 2ª Etapas, Conjunto Filostro Machado, entre outros. As equipes menores circulam diariamente para atender, por exemplo, demandas pontuais que surgem e precisam de pouco volume de massa asfáltica. Elas percorrem as principais linhas de ônibus, avenidas Presidente Kennedy, Brasil Norte e Sul, Pedro Ludovico e Universitária e a região central da cidade. O secretário municipal de Obras, Serviços Urbanos e Habitação, Leonardo Viana, observa que este período de estiagem contribui para a execução de outros serviços, como o calçamento do Cemitério Parque. “Estamos trabalhando a todo vapor para atender a população. A previsão é de que, em 15 dias, os trabalhos cheguem à região dos Pirineus e na Vila Jaiara”, diz.

Seguem as obras de canalização do Córrego das Antas

Para dar continuidade às obras de canalização do Córrego das Antas, a Prefeitura de Anápolis, por meio da Secretaria Municipal de Obras, Serviços Urbanos e Habita­ção, interditou totalmente a Ave­nida José Sarney, no setor Nações Unidas, para os serviços de construção de bueiro e de uma estrutura que vai evitar o assoreamento das lagoas do Central Parque. Com o trânsito interrompido no local desde o último dia 29, a previsão é que tudo seja concluído em até 90 dias, quando então, o tráfego será novamente liberado. Segundo o secretário municipal de Obras, Serviços Urbanos e Habitação, Leonardo Viana, as orientações junto à população que transita naquela região estão sendo feitas. A empresa responsável pelos serviços fará toda a sinalização com rotas alternativas de forma conjunta com a Companhia Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT) para que tudo seja feito com tranquilidade, já que ali tem um fluxo considerável de veículos, principalmente de caminhões. Leonardo Viana explica que é um trecho que vai ser concluído e que só foi possível dar continuidade após o período chuvoso.

Combate à dengue ganha reforço

Os agentes de endemias que trabalham nas ruas de Anápolis ganharam reforço dos soldados da Base Aérea de Anápolis na luta contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. No último dia 25, por exemplo, as equipes estavam presentes na Vila União, visitando domicílios, efetuando o trabalho verificação e contenção dos focos do mosquito transmissor. Nesta semana eles estarão nos bairros próximos ao Daia, no Anápolis City, Bairro de Lourdes, JK e Nova Capital. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o projeto está apenas no começo. A ideia é colocar mais soldados nas ruas quando recomeçar o período chuvoso. Além de identificar os focos, os agentes de endemias e os soldados também têm conscientizado a população. Eles distribuem informativos sobre os cuidados que devem ser tomados e os principais sintomas da doença. O reforço é de extrema importância para o município e tem o objetivo de aumentar o número de imóveis visitados, com mais agilidade para identificar e combater os focos de proliferação do mosquito.

“Para quem fabrica placa de ‘aluga-se’ não há crise”

[caption id="attachment_37017" align="alignleft" width="250"]Arranha-céus e crises: há relação? Arranha-céus e crises: há relação?[/caption] Leandro Tex O editorial “Existe correlação entre arranha-céu e crises econômicas e financeiras?” (Jornal Opção 2080) traz uma tese interessante, uma "metáfora gráfica" dos arranha-céus sugerindo a crise econômica. Não tenho dados atualizados, mas somente em Goiânia, há pouco tempo, 9 mil imóveis esperavam por clientes (aluguel e venda). Uma certeza: para quem fabrica placas de aluga-se e vende-se não há crise. Leandro Tex é corretor de imóveis.

“Brasil deveria ser um país com lotes maiores”

João Bosco de Carvalho Eu sou leigo no assunto e aproveito para colocar uma observação um tanto longe, mas que tem algo em comum: o Brasil, em divisão de áreas de loteamentos, seguiu e segue o modelo europeu, ou seja, lotes pequenos (enquanto temos muita terra); já nos Estados Unidos os lotes são grandes, com espaço na frente, laterais e fundo. Como país emergente — e lá atrás, em início de desenvolvimento, pobres —, deveríamos ter áreas maiores que possibilitassem o plantio de hortas que ajudassem na mantença da família. Com o passar dos séculos e os aglomerados dos centros, criou-se a necessidade de construção de arranha-céus visando à proximidade do comércio. Já hoje temos a descentralização, com a autonomia dos setores e bairros, quase que “diversos centros” nas capitais e cidades grandes. Mesmo assim, continuam a fazer loteamentos com pequenas áreas nas periferias, onde uma horta seria de grande utilidade, além de proporcionar uma qualidade de vida melhor. Na produção de automóveis, foi o inverso, temos carros enormes “tamanho EUA”, digamos. E é raro ver um carrão com mais de um ou dois passageiros. João Bosco de Carvalho Freire é advogado.

“Se isso não for bolha, não sei como se chama”

Alberto Nery dos Santos Um ótimo texto que deu um passeio desde a famosa bolha imobiliária até o discutido a respeito do nosso Código de Posturas. Não acredito que haja a maldição dos arranha-céus. O que existe é que os empresários da construção civil foram com muita sede ao pote e valorizaram demasiadamente as obras; o povo não tem dinheiro nem os bancos estão dispostos a emprestar porque ninguém pode ter certeza de que vai cumprir seus compromissos. Mas que a coisa está ficando feia está. Ontem mesmo um corretor me ligou dizendo que o apartamento que ele havia me mostrado há alguns meses por R$ 270 mil agora está valendo R$ 215 mil. Se isso não for bolha imobiliária, não sei como se chama. E-mail: [email protected]

“Histórias sinistras em livro sobre o lado sujo do futebol”

bolasFrancisco Ferraz Muito bom o livro “O Lado Sujo do Futebol — A Trama de Propinas, Negociatas e Traições Que Abalou o Esporte Mais Popular do Mundo”, resenhado por Euler de França Belém para a coluna “Imprensa” (Jornal Opção 2026)! Além da morte da amante do ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira, têm histórias sinistras com J. Hawilla [empresário e dono da Traffic Sports], com Sandro Rosell [ex-presidente do Barcelona], com a escória engravatada cinco estrelas do mundo do futebol e com as várias offshores envolvidas. E sabe o que é melhor? Tudo documentado — o que contrasta com o padrão Veja de jornalismo (sic). Francisco Ferraz é professor.

Prefeitura e instituições desenvolvem integração nas ações de combate às drogas

[caption id="attachment_36916" align="alignleft" width="620"]Francisco Rosa assinou carta de intenção de parceria de combate às drogas Francisco Rosa assinou carta de intenção de parceria de combate às drogas[/caption] ­­A atenção à problemática das drogas deve envolver parceria e participação de várias instituições. Em Anápolis não é diferente. Liderada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, a Prefeitura realizou, ao longo da semana passada, a Semana Municipal de Prevenção, Conscien­tização e Combate ao Uso Indevido de Drogas, cujo objetivo é fortalecer as políticas e, sobretudo, as ações que são desenvolvidas no município acerca do tema. Na quarta-feira, dia 27, definido como dia D da luta contra as drogas, foi assinada uma carta de intenção para a criação do Protocolo da Rede de Atendimento para a política sobre o álcool e drogas em Anápolis. O documento vai traçar diretrizes às instituições que atuam nesta área, no tocante de execução de atividades. No evento, que aconteceu na Praça Bom Jesus, além da assinatura da carta, ocorreu outro fato importante, que foi o lançamento do Centro de Atendimento e En­caminhamento (CAE–AD), criado para orientar dependentes químicos e seus familiares. O secretário municipal de De­sen­volvimento Social, Francisco Ro­sa, foi uma das autoridades a assinar o documento e falou sobre a importância que a Prefeitura exerce nas ações desenvolvidas contra o entorpecentes. “Estamos à frente de muitos mu­nicípios brasileiros no combate às drogas e acreditamos que a prevenção ainda é o melhor caminho.” Outra autoridade a pontuar as ações da Prefeitura no combate às drogas foi o assessor especial de Segurança Pública, coronel da Polícia Militar Sidney Pontes, que destacou as ações desenvolvidas pelo Gabinete de Gestão Integrada do Município (GGIM). “Temos a ação efetiva através do Programa Crack, É possível Vencer, desenvolvido com o apoio da União”, afirma. Ele destacou também que, nos próximos meses, o serviço será ainda mais reforçado com a chegada de equipamentos que viabilizarão uma maior fiscalização deste mal. Na oportunidade, também foi promovido o lançamento da cartilha com informações da Rede de Atendimento que consta em Anápolis. “Com o apoio das instituições competentes: Prefeitura, Polícias Militar e Civil, Juizado da Infância e Juventude e demais instituições parceiras, a exemplo das casas de acolhimento, vamos vencer este mal”, frisou o presidente do Conselho Municipal de Política Antidrogas, Odair Borges. Ainda na quarta-feira, o GGIM realizou a palestra Drogas - Educar para evitar. Na quinta-feira, 28, durante todo o dia foram realizadas palestras para adolescentes do Programa Cidadão do Futuro, no Centro de Artes e Esportes Unificados, no Jardim Alvorada.

Vacinação contra a gripe é prorrogada

[caption id="attachment_36913" align="alignleft" width="620"]Quase 40 mil pessoas já foram imunizadas contra gripe em Anápolis Quase 40 mil pessoas já foram imunizadas contra gripe em Anápolis[/caption] A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe foi prorrogada até o dia 5 de junho. Até o momento, mais de 39 mil pessoas, que fazem parte do público-alvo, foram imunizadas o que representa 54% da meta. O objetivo é que, em Anápolis, mais de 85 mil pessoas recebam uma dose. A vacina, disponibilizada pelo Ministério da Saúde, protege a população contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). A Secretaria de Saúde alerta que a vacina é de extrema importância para os grupos prioritários: idosos, crianças — maiores de 6 meses a menores de 5 anos —, trabalhadores da saúde, gestantes e mulheres com até 45 dias pós-parto, portadores de doenças crônicas, e presidiários e funcionários do sistema prisional. Para a população acamada, o serviço é disponibilizado nas residências. A solicitação deve ser feita na unidade de saúde da família da região de abrangência para os bairros sem cobertura do Programa de Estratégia de Saúde da Família. A vacina é segura e uma das medidas mais eficazes de prevenção a complicações e casos graves de gripe. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

Influenza

A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, além de ser transmissível, tem tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém contaminadas por secreções respiratórias podem levar o agente infeccioso direto à boca, aos olhos e ao nariz. A Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe vem ao longo dos anos contribuindo na prevenção da gripe e seus complicadores. O objetivo é reduzir internações hospitalares, óbitos e gastos com remédios para tratamento de infecções secundárias.

Evento busca ampliar vagas de trabalho

Para debater sobre a ampliação das oportunidades no mercado de trabalho, a Prefeitura de Anápolis, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda, realizou a 1ª Conferência Municipal do Trabalho. O evento aconteceu no dia 27, no auditório da UniEvangélica. A solenidade de abertura contou com as presenças do prefeito João Gomes, do secretário municipal de Trabalho, Emprego e Renda, Ilmar Lopes, do deputado estadual Carlos Antônio (SD) e demais autoridades. O evento foi aberto à participação de trabalhadores, empregadores, educadores, instituições de ensino, enfim, todos aqueles que possam, de alguma maneira, contribuir para o debate sobre o tema. O prefeito João Gomes destacou que é o papel do poder público proporcionar oportunidades para as pessoas buscarem melhores condições de vida. “Junto com a criação de vagas de emprego, temos vários programas de capacitação profissional para que a população possa acompanhar o que é exigido no mercado. A união de esforços faz com que nossa cidade se prepare que a geração de emprego e o desenvolvimento sejam realidade”, disse.

PSDB deve ter chapa única para nova executiva

As eleições para nova presidência do Diretório Municipal de Anápolis do PSDB vão ocorrer no dia de 11 de junho e deve ser composta por uma chapa única, no mesmo formato que é trabalhado em âmbito estadual. Segundo o atual presidente municipal da legenda, Valto Elias, no evento que deve acontecer no auditório da Câmara Municipal, o primeiro passo será a de formatação de uma chapa composta por 45 integrantes titulares, sendo 30% formado por mulheres, mais outros 15 suplentes, para depois ser votada a Executiva. “Atual­mente estamos colocando nomes para presidente, como os vereadores Fernando Cunha, Mirian Garcia e Victor Hugo de Queiroz”, diz O deputado federal Alexandre Baldy é o primeiro da lista para presidência municipal do PSDB. O casal Henrique e Onaide Santillo também vai participar do processo da definição do novo diretório da sigla no município. “O diretório que vaie escolher a forma em que o partido vai atuar nas eleições de 2016, se por candidatura própria ou em aliança”, afirma Elias.

Guerra pela sobrevivência

O Hezbollah entra em pânico, as tropas do regime sírio recuam e Bashar al-Assad pode ter que deixar Damasco. Com o avanço dos rebeldes e do Estado Islâmico, a realidade na Síria está prestes a mudar

Males Menores

Nada é pior para um corpo displicente do que um mal sem gravidade. Passo pela idade de Cristo, e não passo bem. Mas não posso dizer que passe mal. São pequenos achaques, é a dor menor das inflamações sem risco – tendinite, sinusite (ou rinite?). E para males menores, pequenos procedimentos: consultas de emergência, evasivos diagnósticos, licenças do trabalho, tão breves quanto envergonhadas. E comprimidos a perder de vista. (Aliás, acabo de perder uma caixinha cheia deles, e não posso alegar a falta da vista: a cegueira, como a loucura, tem seu método. Eu é que não.) “A tendinite é calcária”, me diz o médico, peremptório. Desconfio de umas balas que trago alojadas no peito, mas que se deslocam corpo afora, ou melhor, corpo adentro -- sem remédio. A sinusite é uma “inflamação dos seios da face”, me ensina o Google. Desconfio de certa carência de seios que me acomete desde a primeira infância até a idade de cristo -- sem remédio. Perco a hora dos remédios. Onde uma esposa fiel que me ajudasse a ministrar tantas pílulas, meu Deus? (Mas não foi para Deus que a perdi?) “Você não queria autonomia?”, me diria minha mãe, ligeiramente contrafeita. Queria, até me inflamarem os seios da face. Agora preciso é de seios sãos... E maternos é que não são. Perco o cartão do plano de saúde. Em que recepção o terei esquecido? Já vejo aquela recepcionista mignon a trazê-lo – e a ministrar as pílulas que faltam. “Quanta loucura por tão pouca aventura”, toca o rádio impertinente. Agora é o whatsapp. Onde a paz dos moribundos? Agora é a musa! Que delírio? Que delícia! E quer conversar, virtualmente. Inacessível, ainda e sempre – não importa se por carta ou pelo whatsapp. Ainda assim é melhor que a esposa fiel, melhor que a recepcionista mignon. Melhor é esquecer a “inflamação dos seios da face”. A princípio não falo de inflamações. Em nome da minha propalada autonomia, alego uma gripe que não inspira maiores cuidados. Mas falo da perda do cartão do plano de saúde. Será que a musa não poderia me ajudar a revirar a casa, as coisas, os móveis... em busca do cartão perdido?  O combinado não era me emprestar os olhos, se eu precisasse? Oportunista é o que sou, ecoa um irado superego. Bem sei que perdi o dito cartão numa recepção qualquer – provavelmente a daquela recepcionista mignon. E não preciso dos olhos da musa, mas de seios... quer dizer, dos seios da face, novamente sãos. Ah, musa incauta! Quer por tudo me ajudar a revirar a casa, as coisas, os móveis... em busca do cartão perdido. Confesso meu pecado nada original, mesmo sob o risco de perder o paraíso – e perco. Mas a musa – porque é musa – compreende a humana falibilidade, a humana queda para o ridículo, a humana inflamação dos seios da face. A ela – à musa – sou só gratidão. Amanhã seguirei, recepções afora, minha solitária e autônoma busca do cartão perdido – e da recepcionista mignon. Por hoje está feita a crônica dos meus males menores. Para males menores, aliás, nada melhor que o gênero menor.