Imprensa
São fabulosas as histórias da babá que era agente do KGB e do argentino que, de montonero, se tornou operador da CIA. E é valiosa a prosa da escritora irlandesa Maeve Brennan, que escrevia na New Yorker
Por sua voz única, altamente emocional, e seu carisma, “Galvón” Bueno, como sugere um argentino, ainda não foi devidamente substituído na TV Globo
Buenos Aires é uma cidade bonita, rica em livrarias, parques ambientais e com restaurantes de alta qualidade. Mas há dezenas de pobres pedindo esmola e dormindo nas ruas
Os dois admitem que tiveram um relacionamento. Mas a cineasta chinesa assegura que, além de assediada, foi ameaçada. Já o “Gavião Arqueiro” diz que foi assediado
A jornalista apresenta o programa de entrevistas há seis anos. Karyn Bravo foi substituída por Rodrigo Piscitelli na apresentação do “Jornal da Cultura”
O jornalista tem 72 anos e trabalhou na Globo e na Record. Raquel Landim também será âncora e fará comentários sobre política e economia
O jornalista Jeferson Carvalho parece ter escrito, por telepatia, uma história de ficção, digamos “científica”, a respeito da antiga capital do Estado de Goiás
No Brasil, criadores individuais despontam em relação às empresas de jornalismo já estabelecidas. O YouTube é a plataforma mais importante para os criadores de notícias
A biografia de Iliá Ehrenburg é uma grande história da Rússia e, sobretudo, da União Soviética. James Holland reconta a história da Normandia. E há um excelente guia do “Ulisses” de James Joyce
O repórter é o substituto de Camila Mattoso, que foi para o SBT News. O jornalista Júlio Wiziack deixou a “Folha de S. Paulo”
A escritora canadense conta como elaborou sua obra mais conhecida, “O Conto da Aia”, e se diz preocupada com o autoritarismo do presidente Donald Trump
O bardo e editor da “Revista Bula” vai ocupar a cadeira 35 da AGL, que, ao escolhê-lo, fez uma opção pela poesia de alta qualidade
Camila Mattoso vai dirigir o jornalismo do SBT News. Será subordinada apenas a Leandro Cipoloni
Os dois decidiram não falar a respeito de suas obras. Na despedida, o Nobel de Literatura disse: “Que pena que não falamos sobre seu livro”
A troca de William Bonner só poderá ser considerada uma mudança se o jornalismo do “JN” ganhar dinamismo e redescobrir o Brasil para além do Triângulo das Bermudas
