Bastidores

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Marconi Perillo é o principal responsável pela criação de mais duas universidades federais em Goiás

Mesmo que não se desconsidere as lutas anteriores, o trabalho decisivo foi mesmo do tucano-chefe goiano

Devido ao desgaste do prefeito Dioji Ikeda, José Essado pode disputar mandato em Inhumas

Se Abelardo Vaz for barrado pela Justiça, o peemedebista enfrentará, possivelmente, o médico João Antônio, do PSD

PMDB e PSDB podem fazer dobradinha eleitoral em Aparecida de Goiânia e Jataí?

Especula-se que Ozair José pode ser vice de Gustavo Mendanha e Vinicius Luz pode ser vice de Leandro Vilela

Baldy admite que o senador Ronaldo Caiado pode apoiá-lo para prefeito de Anápolis

O pré-candidato tucano não teria gostado de o prefeito João Gomes ter viajado para a Europa com o governador Marconi Perillo

Joesley Batista recebe sugestão de novo nome para a JBS: JBNDES

[caption id="attachment_49763" align="aligncenter" width="620"]Foto: reprodução / internet Joesley não teria gostado do comentário | Foto: reprodução / internet[/caption] A coluna Painel da Folha de S. Paulo publica na edição desta quarta-feira (28/10) que o empresário goiano Joesley Batista, dono da JBS, recebeu uma "sugestão" bem melindrosa durante um evento promovido pela revista britânica “The Economist”. Segundo informa o jornal, o irmão de Júnior Friboi desconversou ao ouvir uma provocação de que o gigante frigorífico deveria se chamar, na verdade, "JBNDES" -- em alusão ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES). A JBS foi fundada por José Batista Sobrinho (o Zé Mineiro), em Goiás, mas, atualmente, os filhos Joesley e Wesley Batista é que comandam as empresas. Desde a abertura do capital da JBS, em 2007, o grupo passou a receber "vultosos recursos" do BNDES, mas não em forma de empréstimo, e sim de participação acionária. Cogitou-se, ainda, a hipótese de que o ex-presidente Lula (PT) e um de seus filhos fossem sócios/donos da empresa. No entanto, nada foi comprovado.  

Ex-vice-prefeito de Uruaçu filia-se ao PSDB e deve apoiar Valmir Pedro para prefeito

O professor André Luiz da Silva, do IFG, é um dos políticos mais respeitados do município

PTB vai bancar Luiz Bittencourt para prefeito de Goiânia e quer ser protagonista

Jovair Arantes e os deputados estaduais do partido se unem para bancar um nome para a disputa na capital

Chapa dos deputados ganha apoio de Sandro Mabel, um reforço considerável

Chapa de Nailton Oliveira, bancada por Iris Rezende, perde um aliadoconsistente

Iris Rezende não comparece à comemoração do aniversário de Goiânia

Ex-prefeito, pré-candidato e aliado do atual mandatário, decano peemedebista não participou da inauguração da Praça Cívica

Iris Rezende no comando sugere para o eleitorado goiano que o PMDB não aceita renovação

[caption id="attachment_45415" align="aligncenter" width="620"]Iris Rezende: seu projeto é disputar a Prefeitura de Goiânia, em 2016, manter o controle do PMDB, mas não necessariamente dirigi-lo | Foto: Alexandre Parrode / Jornal Opção Iris Rezende: seu projeto é disputar a Prefeitura de Goiânia, em 2016, manter o controle do PMDB, mas não necessariamente dirigi-lo | Foto: Alexandre Parrode / Jornal Opção[/caption] O ex-prefeito de Goiânia e ex-governador de Goiás Iris Rezende confidenciou a pelo menos três políticos, com e sem mandato, que seu projeto número um não é assumir o comando do PMDB. Porque, se indicado para dirigir o partido, seu projeto número um — disputar a Prefeitura de Goiânia pela quarta vez — ficará comprometido. Se eleito para presidir o PMDB, Iris Rezende terá de frequentar o interior e, sobretudo, organizar as campanhas dos candidatos a prefeito pelo menos nos principais municípios do Estado. Se fizer isto, sendo cobrado a todo momento pelos líderes interioranos, terá de descuidar de sua própria campanha para prefeito de Goiânia. A saída? Escolher um vice-presidente representativo para, no interior, representá-lo. Funciona? Não. Porque os candidatos vão cobrar a presença não do preposto, e sim do titular, Iris Rezende. Porém, para evitar a disputa pelo comando do partido, é provável que Iris Rezende aceite dirigi-lo? Pode até aceitar, se o PMDB não sair “fraturado”. O peemedebista-chefe não aceitaria concorrer com nenhum outro nome do partido. Teria de ser ungido por todos. O deputado José Nelto e Nailton Oliveira admitem que apoiam Iris Rezende para comandar a legenda. O deputado Daniel Vilela disse, inicialmente, que iria para a disputa. Mas seu pai, o prefeito de Aparecida de Goiás, Maguito Vilela, por certo o forçaria a apoiar o peemedebista-chefe. Iris Rezende no comando do partido pode evitar a crise interna? Pode, ao menos circunstancialmente. Mas o recado de que manda tanto para os políticos jovens quanto para os eleitores goianos é um só: a velha cúpula do PMDB não aceita a renovação e os políticos jovens são cordeirinhos e não têm tutano para confrontá-lo. Basta Iris Rezende bater o pé e todos recuam e começam a incensá-lo. Quando cobrarem mudanças — renovação —, alternância de poder, os peemedebistas decerto serão lembrados de que só cobram modificações substanciais na “casa” dos outros.

Os principais nomes da base de Marconi Perillo para a disputa da Prefeitura de Goiânia

[caption id="attachment_49511" align="aligncenter" width="620"]Jayme Rincón, prioridade do governador; Giuseppe Vecci pode entrar no páreo; Thiago Peixoto é consistente; Vanderlan Carsdoso tem se aproximado do tucano-chefe | Fotos: Jornal Opção / reprodução / Facebook Jayme Rincón, prioridade do governador; Giuseppe Vecci pode entrar no páreo; Thiago Peixoto é consistente; Vanderlan Carsdoso tem se aproximado do tucano-chefe | Fotos: Jornal Opção / reprodução / Facebook[/caption] A eleição para prefeito de Goiânia será realizada no dia 2 de outubro de 2016 — daqui a 11 meses. Parece muito tempo, mas não é, sobretudo porque a campanha, com as mudanças na legislação, será curta — pouco mais de 40 dias, com 35 dias de programa na televisão — e os recursos, para a maioria dos candidatos, não serão fartos. O pré-candidato Iris Rezende, do PMDB, é o mais conhecido e, por isso, pode “mergulhar”. Mesmo assim, ao seu modo, recebendo pessoas no seu escritório e em sua casa, faz política em tempo integral. Já a base do governador Marconi Perillo (PSDB), apesar de certos movimentos, parece relativamente cautelosa — contribuindo para criar uma espécie de “vácuo”. O presidente da Agetop, Jayme Rincón, é o nome preferido de Marconi Perillo. Primeiro, porque é do PSDB. Segundo, porque é um gestor consagrado. Terceiro, tem vontade. Quarto, seu discurso é afiado. Quinto, não tem receio de enfrentar vacas sagradas como Iris Rezende. Depois de ter se posicionado de modo mais intenso, há alguns meses, Jayme Rincón “mergulhou” — concentrando-se mais na gestão das obras do governo. Mesmo com recursos escassos, trabalha de maneira incansável para entregar à sociedade obras no Estado e em Goiânia. Enganam-se aqueles que acreditam que está parado. Não está. Permanece articulando, sobretudo nos bastidores. Jayme Rincón é a única alternativa do tucano-chefe? Não é, porque um político da estatura de Marconi Perillo não trabalha, jamais, com apenas uma hipótese. O presidente da Agetop é o primeiro da fila. Se quiser, será candidato e terá apoio integral do tucano-mor. Mas há outros nomes a se considerar, tanto no PSDB quando em outros partidos da base governista. Fala-se que Marconi Perillo está preparando Giuseppe Vecci (PSDB) para voos mais altos. Porém, como para 2018, o candidato a governador tende a ser o vice José Eliton (PSDB), o deputado federal e economista, no caso de desistência de Jayme Rincón, passa a ser a primeira opção. No PSDB, há outros dois nomes consistentes: os deputados federais Waldir Soares e Fábio Sousa. Waldir está bem nas pesquisas — cada vez mais próximo de Iris Rezende —, mas tucanos sublinham que, ganhar com ele, não significa que o PSDB governará. O delegado “está” no PSDB, mas “não é” do partido. No fundo, quer que o partido submeta-se ao que pensa. É do PWS — Partido do Waldir Soares. Comenta-se que o vice-governador José Eliton, ao ser atraído para o PSDB, pode ser candidato a prefeito. A hipótese, se não pode ser descartada, é repelida com veemência pelo jovem político. Um nome sólido da base governista é o do secretário de Gestão e Planejamento, Thiago Peixoto, do PSD. Porém, disciplinado, sugere que respeita a fila, quer dizer, Jayme Rincón. Seu partido tem outro nome colocado — o deputado estadual Virmondes Cruvinel. O PP pode lançar o deputado federal Sandes Júnior. Há pelo menos dois outsiders, quase no estilo de Waldir. São Vanderlan Cardoso, do PSB, e Luiz Bittencourt. Independentemente do apoio do tucano-chefe, os dois devem ser candidatos. O PHS pode emplacar Eduardo Machado ou Marcelo Augusto.

Divisão dos grupos de Heuler Cruvinel e Juraci Martins é incontornável, diz Lissauer Vieira

[caption id="attachment_41417" align="aligncenter" width="620"]heuler-lissauer-divulgacao-marcos-kennedy-alego Heuler e Lissauer: crise não deve ser superada | Foto: divulgação / Marcos Kennedy / Alego[/caption] O deputado Lissauer Vieira, da Rede, diz que a divisão entre o deputado Heuler Cruvinel, do PSD, e o prefeito de Rio Verde, Juraci Martins, do PP, é “incontornável”. “É muito difícil, senão impossível, uma recomposição. As relações deterioraram-se. Mas depende do grupo, pois não se faz política sozinho. Se o nosso líder, o prefeito, disser que é possível ‘reverter’, tudo bem. A tendência é que a base governista tenha 2 candidatos”: Heuler e Lissauer. Este quer disputar? “Meu principal objetivo é cumprir bem meu mandato de deputado. Porém, se nosso grupo decidir que devo ser candidato, não fugirei da raia. Posso, portanto, enfrentar a batalha eleitoral de 2016.”

PSDB deve bancar Ozair José para prefeito de Aparecida de Goiânia e Silvio Benedito para vice

[caption id="attachment_49505" align="aligncenter" width="620"]Ozair José e Silvio Benedito: fusão de experiência política com segurança pública Ozair José e Silvio Benedito: fusão de experiência política com segurança pública[/caption] Há quem aposte que PMDB e PSDB vão organizar uma dobradinha na disputa pela Prefeitura de Aparecida de Goiânia. O primeiro bancaria o candidato a prefeito — Euler Morais, o preferido do prefeito Maguito Vilela, ou Gustavo Mendanha, o preferido da base peemedebista na cidade — e o segundo, o vice, possivelmente Ozair José ou o coronel Silvio Benedito. Tudo certo? Nem tanto. O alto tucanato, numa operação para ampliar a base governista no entorno de Goiânia — para contrabalançar uma possível derrota em Goiânia —, tende a bancar candidato a prefeito em Aparecida. Ozair José não foi “arrancado” gratuitamente do PT e, sobretudo, dos braços do PMDB. Acredita-se que, se o PMDB bancar Gustavo Mendanha — como parte da política de devolver o poder no município a um líder local —, é vital o PSDB apoiar um postulante local, como Ozair José ou o empresário Alcides Ribeiro. No momento, o nome preferido do tucanato é mesmo o de Ozair José, porque aparentemente agrega mais e é um nome consolidado no município. Seu vice seria Silvio Benedito, dado o apelo do tema segurança pública. Alcides Ribeiro, que quer disputar, seria o coordenador da campanha.

Caiado só disputa o governo de Goiás em 2018 se contar com o apoio do PMDB

[caption id="attachment_39869" align="aligncenter" width="620"]Caiado e Iris: dependência | Foto: Leandro Vieira Caiado e Iris: dependência | Foto: Leandro Vieira[/caption] Na semana passada, um caiadista explicou a um peemedebista porque o senador Ronaldo Caiado deve disputar o governo de Goiás: “Em 2018, se perder a eleição para governador, o líder do DEM permanecerá como senador. Por isso a tendência é que dispute o governo. Se disputar em 2022, quando acaba seu mandato de senador, se for derrotado, ficará sem mandato”. O caiadista sugere que Ronaldo Caiado vai lidar com um problema “grave” em 2018. “Ele é presidente de um partido que quase não tem prefeitos e vereadores, quer dizer, falta-lhe bases eleitorais. Portanto, resta-lhe um único caminho: ser o candidato do PMDB, com o apoio de Iris Rezende, especialmente se este for eleito prefeito de Goiânia em 2016. Iris quer apostar num candidato anti-Marconi Perillo”. É provável que, se o PMDB bancar Daniel Vilela para governador, Ronaldo Caiado não será candidato. Há quem recomende, como o caiadista ouvido, que se filie ao PMDB. “O DEM acabou em Goiás e se tornou base do governador Marconi Perillo. Pode-se dizer que Caiado mantém o controle do poder, mas não sobre a maioria dos líderes e aliados.”

Candidato do PT a prefeito de Goiânia será Luis Cesar Bueno ou Adriana Accorsi

[caption id="attachment_48185" align="aligncenter" width="620"]Os preferidos do PT, Luis César e Adriana Accorsi | Fotos: Marcos Kennedy Luis Cesar Bueno e Adriana Accorsi: um deles deve ser candidato a prefeito ou a vice de Iris Rezende | Fotos: Marcos Kennedy[/caption] O PT tem cinco pré-candidatos a prefeito de Goiânia — Adriana Accorsi, Luis Cesar Bueno, Edward Madureira, Humberto Aidar e Marina Sant’Anna. Rigorosamente, ao menos dois nomes já estão praticamente fora do processo. A Marina Sant’Anna faltam disposição pessoal e apoio das tendências políticas. Portanto, deve ser considerada carta fora do baralho. Hum­berto Aidar, um dos mais qualificados deputados estaduais do PT, quer disputar, mas não tem quem o banque. Seu grupo político não tem força política na capital (tem em Anápolis). Edward Madureira é um outsider — está filiado ao PT, mas não é tido como petista. Não participa de nenhuma tendência, o que, no partido, é apontado como um equívoco político. Ele quer disputar. Rigorosamente, os dois nomes mais sólidos são os de Adriana Accorsi e Luis Cesar Bueno. Os dois estão em campo em busca de apoio interno e externo. Se falta pegada a Adriana Accorsi, sobra para Luis Cesar. A capacidade de articulação de Luis Cesar impressiona. Ele saiu bem atrás da relutante Adriana Accorsi, mas pôs seu bloco na rua, é incansável nas articulações e pode-se dizer que já “empatou” com a pupila do prefeito de Goiânia. Aliás, Paulo Garcia tem simpatia pelo deputado e, sobretudo, admira e respeita sua vontade de ocupar espaço. Inicialmente, Luis Cesar queria ser vice de Iris Rezende. Primeiro, porque o peemedebista-chefe é o favorito para prefeito de Goiânia e, segundo, para manter a aliança com o PMDB. Devido ao desgaste do PT, que estaria contaminando tudo, Iris Rezende procurou se afastar dos petistas e, inclusive, da gestão de Paulo Garcia. A partir desta posição, Luis Cesar passou a defender candidato pelo PT. Uma composição com Iris Rezende está inteiramente descartada? Não. Mas, curiosamente, o PT de Goiânia, por intermédio do prefeito Paulo Garcia, hoje está mais próximo do governador Marconi Perillo do que do peemedebista-chefe.