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Revista Época diz que aliados de Lula podem bancar Henrique Meirelles para presidente em 2018

Lulistas acreditam que, se der certo como ministro da Fazenda, o goiano de Anápolis pode repetir o Fernando Henrique Cardoso de 1994

20 players que surgiram em Goiás e conquistaram o Brasil

1 — André de Leonesandre_de_leones Os livros do escritor saem pela Editora Rocco; inicialmente, dois de seus livros foram publicados pela maior editora do país, a Record, e sua crítica literária é publicada pelo jornal “Estadão”. 2 — Carlos Augusto SilvaCarlos Augusto Silva O crítico literário e mestre em literatura é autor de um impressionante “Dicionário Proust -- As Personagens de Em Busca do Tempo Perdido”. É professor em São Paulo. 3 — Eduardo Machado eduardomachado Presidente nacional do PHS, tem mais força política fora do que em Goiás. Articula com os principais líderes do país. 4 — ErikERIK_-_GOIÁS O atacante do Goiás é um atleta de qualidade, mas instável. É cobiçado por clubes nacionais e internacionais. 5 — Eurípedes Júnioreuripedesjr Em Goiás é visto apenas como suplente de deputado federal. Em Brasília é tratado a pão de ló pela presidente Dilma Rousseff. É presidente nacional do PROS. 6 — Família Batistafamilia Wesley e Joesley Batista, ao lado do pai, José Mineiro, são sócios majoritários da JBS, empresa campeã em faturamento (contando com o externo). São mais de 100 bilhões de reais por ano. 7 — João de DeusJoao-de-Deus O mé­dium de Abadiânia divide opiniões. Mas conquistou o país. A­trizes, como Giovanna Anto­nelli, po­líticos, como Lula da Silva, mé­dicos, como Roberto Kalil, o ad­miram. Faz sucesso nos Es­ta­dos Unidos (Oprah Winfrey é sua fã). 8 — José Mário SchreinerNa foto José Mario Schreiner Crédito: Alexandre Cerqueira O presidente da Faeg e suplente de deputado federal é um dos interlocutores privilegiados da ministra da Agricultura, Kátia Abreu. 9 — Leonardo leonardo Preconceito à parte dos intelectuais, o cantor sertanejo ainda é um dos goianos mais conhecidos no país. Tornou-se uma potência financeira. 10 — Marconi Perillo marconi (9) Trata-se de político goiano mais cacifado nacionalmente. O rei do aço, Jorge Gerdau, sugere que dispute a Presidência da República. 11 — Marcos ÁvilaMARCOS-ÁVILA O oftalmologista tem sido menos citado. Mas cuidou de, entre outros, Jorge Amado e Antonio Carlos Magalhães. 12 — Miguel Cançadomiguel Diplomata por natureza, acima de tudo competente, tornou-se um advogado de destaque no país, com forte presença em Brasília. 13 — Plínio Martins Filhoplinio Editor da Editora da Universidade de São Paulo e da Ateliê Editorial. Publicou, corajosamente e pela primeira vez no país, “Finnegans Wake”, a obra mais complexa de James Joyce. 14 — Robson de Oliveirapadre-robson O padre é respeitado pela cúpula nacional da Igreja Católica e está construindo uma basílica em Trindade. 15 — Ronaldo CaiadoRonaldo Caiado-destak Atua com firmeza no Senado, critica com rigor o governo de Dilma Rousseff e é darling da mídia. Mas está deixando cristalizar a imagem de que é virulento. Quando não ganha nas ideias quer ganhar no tapa. 16 — Sérgio Dahersergio daher O ortopedista implantou o Centro de Reabilitação e Readaptação (Crer) de Goiás, que hoje inspira vários Estados, por recomendação do Ministério da Saúde. 17 — Siron Francosiron-franco O artista plástico é uma referência goiana e, também, nacional. É um dos cinco maiores pintores do país em atividade. 18 — Wesley PeresWesley Peres Escritor premiado, é editado nacionalmente (pela Rocco) e a crítica literária do país examina sua obra com o máximo de atenção. 19 — Zacharias CalilZacharias-Calil-620x450 O médico é conhecido em todo o país, por sua competência e sensibilidade na separação de gêmeos-siameses. 20 — Zezé Di Camargo e Luciano zeze A dupla deu certo musicalmente e como negócio.

O PSD rebela-se e deve bancar Virmondes Cruvinel para prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_45671" align="alignleft" width="620"]Deputado estadual Virmondes Cruvinel | Foto: Marcos Kennedy/Assembleia Deputado estadual Virmondes Cruvinel | Foto: Marcos Kennedy/Assembleia[/caption] O PSD cansou-se de ser cauda e, agora, quer ser cabeça. Os líderes do partido, como seu presidente, Vilmar Rocha, estavam assistindo, de um incômodo camarote, os líderes de outros políticos articularem com a maior desenvoltura e bancando candidatos para prefeito de Goiânia e quase sempre tratando o PSD como uma legenda de segunda linha — que só serve mesmo para lançar o vice. Seus líderes, sobretudo o pacifista liberal Vilmar Rocha, estão francamente rebelados e não querem saber de vice coisa alguma. Os pessedistas percebem que o jogo de 2016 é o primeiro passo para armar o jogo de 2018. A senadora Lúcia Vânia controla dois partidos, o PSB diretamente, como sua presidente, e o PPS indiretamente, por intermédio de um sobrinho, o deputado federal Marcos Abrão, e vai bancar candidato a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso. O x da questão é: habilmente, Lúcia Vânia está se cacifando para disputar o Senado em 2018. Ganhando ou não Vanderlan, a líder manterá o controle de dois partidos e, por isso, seu passe será disputado daqui a três anos. O senador Wilder Morais, do PP, pretende bancar Sandes Júnior em Goiânia. O objetivo: ampliar sua posição político-eleitoral na capital, onde está o maior eleitorado do Estado. Por quê? Porque planeja disputar a reeleição e quer plantar bases sólidas nos principais redutos eleitorais. Rebelado, o que fará Vilmar Rocha e seus aliados? Vão bancar um candidato para prefeito de Goiânia, seguindo a teoria do ex-vice-presidente da República Marco Maciel de que time que não joga não tem torcida. O nome mais citado é o do deputado estadual Virmondes Cruvinel. O Jornal Opção perguntou ao jovem político: “Você está mesmo disposto a disputar a Prefeitura de Goiânia?” O parlamentar respondeu: “Sim, quero disputar e estou me qualificando para, se eleito, fazer uma gestão de qualidade. Estou visitando outras cidades para colher subsídios para fazer uma administração moderna”.

PPS quer bancar vice de Vanderlan Cardoso, que prefere compor com o deputado Simeyzon Silveira

[caption id="attachment_50105" align="alignleft" width="620"]Vanderlan Cardoso e Simeyzon Silveira: uma frente evangélica numa cidade de maioria católica Vanderlan Cardoso e Simeyzon Silveira: uma frente evangélica numa cidade de maioria católica[/caption] O PPS deve listar pelo menos cinco nomes para vice do candidato do PSB a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso. São dois os propósitos do partido presidido pelo deputado Marcos Abrão. Primeiro, o PPS pode apresentar um nome, ou mais de um nome, com expressão política — ou em outra atividade — em Goiânia. Um nome que pode “agregar valor”, mais conhecimento e penetração na sociedade. Segundo, o PPS, se não conseguir sugerir um nome de expressão, vai bancar um político de suas bases, leal ao partido e ao seu ideário. Mas há um problema crucial. Vanderlan Cardoso não teria muito interesse em ter um vice do PPS em sua chapa. Seu nome preferido é o deputado Simeyzon Silveira, que avalia como mais conhecido em Goiânia. Entretanto, uma chapa inteiramente evangélica — Vanderlan Cardoso-Simeyzon Silveira —, se o assunto for explorado na imprensa, pode ser rejeitada pelo eleitorado católico.

Waldir Soares quer se apresentar como a oposição total a Marconi Perillo e Paulo Garcia

[caption id="attachment_43738" align="alignleft" width="620"]Foto: Renan Accioly / Jornal Opção Foto: Renan Accioly / Jornal Opção[/caption] Nas conversas com aqueles que avalia como “aliados” — pouquíssimos —, o deputado federal Waldir Soares tem dito, sem meias palavras, que não vai participar das prévias do PSDB. “Quem acredita que irá às prévias não percebe como funciona a cabeça do delegado. Ele acredita que as prévias têm cartas marcadas e o objetivo é segurá-lo no partido e evitar que dispute a Prefeitura de Goiânia por outro partido”, afirma um político que conhece o pós-tucano. O projeto de Waldir Soares é, sem tirar nem pôr, o seguinte: planeja a eleição de 2016 como opositor ao prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), e ao governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Sua teoria é que o eleitorado de Goiânia é crítico e maciçamente de oposição e vai escolher um gestor que conseguir se apresentar como independente de todos os grupos e livre de amarras políticas e empresariais. Há um problema que Waldir Soares não está considerando. A eleição de Goiânia é, em geral, de dois turnos. Se atritar-se na pré-campanha e na campanha com vários grupos políticos, se for para o segundo turno, como vai fazer para conquistar novos apoios? Na política, tão ruim quanto não ter táticas e estratégia, é ter táticas e estratégia demais. Parece ser o caso, quiçá a paranoia, do delegado-deputado.

Peemedebista diz que, sem o apoio do PMDB, Ronaldo Caiado não deve disputar o governo em 2018

Um peemedebista da ala renovadora comentou na semana passada, na Assembleia Legislativa: “O senador Ronaldo Caiado ‘ganhou’ Iris Rezende mas perdeu o PMDB de Goiás”. O parlamentar sublinhou que, sem o apoio do PMDB e como o DEM se tornou naniquíssimo, o líder democrata dificilmente será candidato a governador de Goiás em 2018. Ele frisa que a aliança com o “velho” que não se renova, demonstrando falta de talento político para perceber a mudança dos ventos políticos, sugere que o ex-presidente da UDR se tornou um agente da “reação”, pois está tentando fornecer oxigênio a um político que os eleitores estão expurgando da política do Estado.

Políticos do interior vibraram com o fato de Iris Rezende ter perdido o controle do PMDB

Líderes do PMDB, dos quatro cantos do Estado, ligaram para os deputados Daniel Vilela e José Nelto para parabenizá-los pela vitória sobre Iris Rezende. José Nelto avalia que Daniel Vilela deve assumir a presidência da comissão provisória do partido e que ele próprio pode ser vice-presidente ou tesoureiro. Nas ligações, os peemedebistas disseram que o PMDB agora provavelmente vai se renovar e vai deixar de ser um partido perdedor. Disseram mais: querem um presidente que visite o interior não apenas na época de suas candidaturas. Eles não querem apenas apoiar — querem ser apoiados. Sublinharam que Iris Rezende, além de um líder ausente, cobra muito dos prefeitos e líderes do interior. Só que jamais oferece contrapartida. Pode-se dizer que o PMDB vibrou com a “derrota” de Iris.

Marqueiteiro diz que Jayme Rincón pode ser definido como “nunca um burocrata” e “um homem de ação”

[caption id="attachment_38597" align="alignleft" width="620"]Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PSDB, Jayme Rincón não mergulhou, ao contrário do que alguns pensam. Passou a articular noutros fronts. Tem uma agenda exaustiva como presidente da Agetop — circula por todo o Estado verificando e prospectando obras —, mas, mesmo assim, tem circulado por vários lugares da capital, apresentando-se à sociedade. Não faz muito alarde, porque respeita as regras da Justiça Eleitoral, mas coloca seu nome, se apresenta e explicita o que pretende fazer, se eleito. Gestor arrojado, com ideias para modernizar a cidade, o tucano ainda não é muito conhecido. Mas quem o conhece respeita sua capacidade de administrar e fazer as coisas acontecerem. Políticos perguntam: “Por que Jayme Rincón e o governador Marconi Perillo se dão tão bem?” A resposta é prosaica: poucos auxiliares conseguem acompanhar o ritmo de trabalho do tucano-chefe, um workaholic assumido. O presidente da Agetop é um deles.

O PMDB está sendo varrido do Entorno do Distrito Federal e sua cúpula nada percebe

Foto: Ivaldo Cavalcante Foto: Ivaldo Cavalcante O PMDB está sendo olimpicamente varrido do Entorno do Distrito Federal — perdendo seus principais líderes para a base do governador Marconi Perillo — e cúpula nem percebe o que está acontecendo. Marcelo Melo, que era o maior líder do partido na região, migrou para o PSDB. Padre Getúlio, de Santo Antônio do Descoberto, está trocando o peemedebismo pelo tucanato. O vice-prefeito de Águas Lindas, Luiz Alberto de Oliveira, Giribita, saiu do PMDB e filiou-se ao PTB.

Pesquisas indicam que disputa em Goiânia permanece embolada, com Waldir próximo de Iris

Pesquisas de intenção de voto para prefeito de Goiânia continuam mostrando Iris Rezende em primeiro lugar, na faixa de 30%, com o deputado Waldir Soares logo em seguida, com 20%. Vanderlan Cardoso é o terceiro, com 15%. Os demais pré-candidatos aparecem, em geral, com 2%.

José Nelto não deve apoiar Iris Rezende para prefeito de Goiânia

Se candidato a prefeito, Iris Rezende vai perder o apoio de alguns dos políticos mais atuantes do PMDB de Goiânia. O deputado José Nelto — deve disputar mandato de deputado federal em 2018 — não vai subir no palanque do cacique. O parlamentar sentiu-se “traído” tanto por Iris Rezende quanto por Iris Araújo. Nas conversas no escritório político, Iris Rezende e Iris Araújo, sobretudo a ex-deputada, adularam José Nelto, sugerindo que poderiam apoiá-lo para presidente do PMDB. Nos bastidores, a dupla articulou a candidatura de Nailton Oliveira e puxou o tapete do deputado. Uma aliada do casal chegou a dizer que o líder da bancada na Assembleia é “desclassificado”.

Daniel do Sindicato é favorito mas Caiado planeja lançar candidato para desestabilizá-lo

sdfsdDaniel do Sindicato filiou-se ao PSB da senadora Lúcia Vânia e é apontado como favorito para a Prefeitura de Cristalina. Ele também teria o apoio do presidente da Faeg, José Mário Schreiner, e do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg. O problema é que o senador Ronaldo Caiado (DEM) articula o nome de um político novo para tentar dinamitá-lo.

PSDB amplia base política no Entorno do DF tendo em vista seu projeto eleitoral para 2018

Enquanto o PMDB “morre” no Entorno do Distrito Federal, o PSDB ressurge com força total. Depois de conquistar o experimentado Marcelo Melo — a maior adesão ao partido, ao lado do vice-governador José Eliton —, o tucanato vai atrair dois políticos de peso. Tratam-se dos prefeitos de Águas Lindas de Goiás (cujo eleitorado só cresce), Hildo do Candango, e de Cidade Ocidental, Giselle Araújo. Os dois políticos vão deixar o PTB do deputado federal Jovair Arantes. O PSDB está ampliando sua base eleitoral no Entorno de Brasília para chegar mais forte na eleição para o governo em 2018.

Júlio da Retífica admite para deputados que vai disputar a Prefeitura de Porangatu

Numa conversa com deputados, na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Júlio da Retífica afirmou que vai disputar a Prefeitura de Porangatu, no Norte de Goiás. O desgaste do prefeito Eronildo Valadares é tão grande — só ele não percebe o óbvio — que uma “multidão” de políticos está se apresentando para a disputa. Prefeito por duas vezes, responsável pela modernização do município, em vários pontos, inclusive no cultural, Júlio da Retífica é, no momento, o favorito. Quase todos os partidos da base do governador Marconi Perillo devem apoiá-lo. Mas a Frente Alternativa, liderada pelo advogado Robledo Rezende e pelo advogado e empresário Francisco Bento, ex-deputado estadual, pode lançar um candidato. Seria a terceira via. Eles apostam numa espécie de “cansaço” do eleitorado com o grupo de Júlio da Retífica e com o grupo de Eronildo Valadares — que, juntos, estão no poder há quase 20 anos. O engenheiro Valdemar Lopes, do PT do B, também pretende fazer uma campanha aguerrida. Ele tem dinheiro e está disposto a torrá-lo. Pode surpreender.

João Antônio, se tiver o apoio de Roberto Balestra, pode se tornar forte candidato em Inhumas

O médico João Antônio, do PSD de Vilmar Rocha, pôs o bloco na rua e disse, para os aliados locais e de fora, que vai disputar a Prefeitura de Inhumas. Como Abelardo Vaz (PP) tem problemas judiciais, e por isso talvez não tenha como disputar — mesmo sendo o favorito —, e o prefeito Dioji Ikeda encabeça a lista dos piores prefeitos de Goiás, João Antônio possivelmente se tornará, se já não se tornou, o favorito para a disputa de 2016. Se conseguir o apoio do grupo de Roberto Balestra, João Antônio poderá encomendar o terno da posse. Por sinal, Balestra e o presidente do PSD, Vilmar Rocha, estão tricotando política com frequência.