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Ronaldo Caiado pode ser ministro da Agricultura e José Eliton, ministro da Segurança Nacional

Goiás está bem na fita nacional. Se Michel Temer assumir o governo, como vai precisar de uma base parlamentar sólida — o PT lhe fará oposição —, abrirá espaços amplos para o PSDB. Se for criado o Ministério da Segurança Nacional, o vice-governador de Goiás e secretário da Segurança Pública, José Eliton, pode ser convocado para chefiá-lo. O senador Ronaldo Caiado, do DEM, é cotado para o Ministério da Agricultura, substituindo Kátia Abreu, do PMDB. Curiosamente, José Eliton, do PSDB, e Ronaldo Caiado devem se enfrentar em 2018 na disputa pelo governo do Estado.

Eduardo Cunha deve renunciar e Jovair Arantes pode ser assumir presidência da Câmara dos Deputados

Jovair Arantes e Eduardo Cunhajovair-arantes-educardo-620x350 Emplacado Michel Temer na Presidência da República, se Dilma Rousseff cair, Eduardo Cunha tende a renunciar à presidência da Câmara dos Deputados. O mais cotado para substitui-lo é Jovair Arantes — chamado em Brasília de Jovadeus, por ter elaborado o relatório que pede o impeachment da petista —, mas o parlamentar goiano também é cotado para um ministério.

Marcelo Melo poderia ser ministro na cota de Temer. Mas prefere disputar a Prefeitura de Luziânia

Apontado como possível ministro, Marcelo Melo (PSDB), ligadíssimo a Michel Temer, prefere disputar a Prefeitura de Luziânia. Com o apoio dos deputados Célio Silveira (PSDB) e Diego Sorgatto (PSB), é mencionado como favorito.

PMDB de Goiás pode tentar emplacar Daniel Vilela para ministro

[caption id="attachment_50083" align="alignright" width="620"]Daniel Vilela, de 32 anos: pela primeira vez, nos últimos anos, um político do PMDB, ainda mais jovem, ousou enfrentar Iris Rezende e não saiu massacrado do processo. É um sinal positivo para 2018 | Fernando Leite/Jornal Opção Daniel Vilela ministro? | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Na cota do PMDB goiano, o deputado federal Daniel Vilela é mencionado como ministeriável. O deputado federal Pedro Chaves não foi mencionado. Mas é respeitado por Michel Temer. Agora, quando ouve o prenome “Iris”, o vice-presidente confidencia que olhos ardem...

Goiás deverá indicar um ministério de um provável governo de Michel Temer

A tendência é que Goiás tenha de um a dois ministérios. Não mais do que isto. O motivo? O Estado não tem um eleitorado do tamanho de São Paulo e Minas Gerais. Mas há um detalhe que conta: a bancada é razoável. Michel Temer queria saber, na passada, quantos deputados federais seguiam a orientação do governador Marconi Perillo. Ouviu que são 13. “Quem bom!”, teria exclamado.

Petista diz que Balestra pode votar contra o impeachment. O parlamentar não confirma

De um deputado petista: “O deputado Roberto Balestra pode votar contra o impeachment”. O parlamentar do PP tem sugerido a aliados que vai votar pelo impeachment. Roberto Balestra nunca foi entusiasta do governo do PT.

Assistentes sociais dizem que o padre Robson pode melhorar assistência social da matriz de Campinas

O padre Robson, que dirige as matrizes de Campinas e de Trindade, é apontado como um fenômeno religioso e administrativo. Dois assistentes sociais dizem que, apesar da boa intenção, a casa de apoio que montou em Campinas poderia funcionar de maneira mais adequada. Está servindo apenas café da manhã, das 7 às 8h30. Moradores de rua cobram uma ajuda mais consistente. Almoço, pelo menos. O papa Francisco quer uma igreja mais engajada, na prática, na defesa dos pobres. Mas não se trata de defesa ideológica, e sim apoio mesmo. Na semana passada, nas proximidades da matriz de Campinas, um homem — mendigo e alcoólatra, aparentemente — passou mal, outro homem massageou seu peito. Mas ele acabou morrendo antes da assistência do Samu chegar.

Dez profissões para Dilma Rousseff se deixar a Presidência da República

[caption id="attachment_63775" align="alignleft" width="620"]A presidente Dilma Rousseff, ao contrário do deputado Eduardo Cunha, não é ré no Supremo Tribunal Federal  | Foto: Geraldo Magela/Agência Senado Presidente Dilma Rousseff | Foto: Geraldo Magela/Agência Senado[/caption] 1 — Guia cultural em Cuba — Raúl Castro, amigo de José Dirceu, não faria a descortesia de não contratá-la. 2 — Bedel da escola para presos da Papuda, em Brasília. O governador Armando Rollemberg, de esquerda, certamente lhe daria um cargo comissionado. 3 — Malabarista de circo. A presidente não é muito ágil, mas o emprego, dada a quantidade de gente nas ruas fazendo malabares, parece ser certo. 4 — Consultora do MST e do Movimento Pela Casa Própria. Inclui palestras, mas não remuneradas. 5 — Recuperadora de créditos para empreiteiras como Odebrecht, OAS e Andrade Gutierrez. [caption id="attachment_63291" align="alignleft" width="620"]Dilma Rousseff: a sociedade não está pedindo muita coisa. Ela está dizendo: “Tudo — menos o governo da presidente Dilma Rousseff”. A petista mantém o controle do poder, mas não governa, está paralisada | Foto Lula Marques/Agência PT Dilma Rousseff: pelo jeito, não fica desempregada | Foto Lula Marques/Agência PT[/caption] 6 — Dirigente de ONG em defesa da Amazônia, do Cerrado e contra o desaparecimento do pequi. 7 — Conselheira de Nicolás Maduro, de Evo Morales e de Rafael Correia. Remunerada. 8 — Porta-voz de manicômio — desses que, chiques, ganham o nome de clínica. 9 — Carregadora de pasta de Lula da Silva. Terá de usar capacete para evitar os cascudos. 10 — Leoa de chácara de boate. Com sua cara fechada, de poucos amigos, nem precisará usar a força.

Marconi e Eliton sabem que um candidato do PSDB é caiadista?

Leonardo da Avestruz é assim chamado por algumas pessoas remetendo a um episódio triste que levou Goiás às manchetes nacionais: a Avestruz Master, que vendia aves de papel prometendo lucros estupendos. Quando o esquema ruiu, cerca de 40 mil famílias foram prejudicadas. Apenas na cidade que sediava o grupo, Bela Vista, mais de 2 mil famílias choraram a perda, até, da casa em que moravam. Uma década depois, o escândalo volta à tona porque um clã que representava a empresa, o do ex-prefeito Vanderlan Celso e Silva, lançou candidato a prefeito da cidade. O governador Marconi Perillo e o secretário José Eliton não sabem, mas Leonardo da Avestruz saiu do DEM no fechar da janela do troca-troca partidário e entrou no PSDB. Trata-se de um empresário que construiu sua fortuna desde a época, mas também agora, por fornecer para o Laticínio Piracanjuba, dirigido por seu amigo Pereira do Laticínio. Leonardo será o candidato do prefeito de Bela Vista, Eurípedes do Carmo, que é irmão de Luiz Carlos do Carmo, primeiro-suplente de Ronaldo Caiado. Portanto, além de lembrar a atrocidade financeira da Avestruz Master, a filiação de Leonardo ganhou o ingrediente do caiadismo tucano: se hipoteticamente Ronaldo Caiado se eleger governador, o irmão do padrinho de Leonardo será senador. Pode ser a última tarefa de Sérgio Cardoso, o hábil articulador político do governo, antes de ser nomeado conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios: combater o tucano-caiadismo ou liberar a traição geral e irrestrita. Ao passar o relato a um repórter do Jornal Opção, um governista enviou mensagem no WhatsApp: “Se o irmão do suplente do maior adversário do governador pode mandar num diretório do PSDB, e é o que acontece com Eurípedes do Carmo em Bela Vista, então Giuseppe Vecci pode ser vice de Iris Rezende em Goiânia e Gustavo Sebba pode ser companheiro de chapa de Adib Elias em Catalão”. Puro nonsense kafkiano. Exageros à parte, a situação de Bela Vista é realmente única. E isso não é culpa da Avestruz Master. Pelo menos isso, não. Ufa!

Gilberto Kassab pede demissão do Ministério das Cidades. PSD vota pelo impeachment de Dilma

A avaliação é que o Palácio do Planalto está se tornando um deserto com quase todos abandonando a presidente

Marconi Perillo apoia o impeachment: 13 deputados federais e 2 senadores defendem a saída de Dilma

A base do governador de Goiás está empenhada em retirar a petista do poder, por intermédio do impedimento, que é legal e legítimo

Thiago Peixoto faz defesa do impeachment de Dilma Rousseff

Vice-líder do PSD na Câmara dos Deputados, ele fez um discurso contundente e disse considerar que Dilma não tem mais condições morais ou administrativas de conduzir o país

CPI da UNE vai investigar o que militantes fizeram com milhões “doados” pelo governo federal

Deputado federal Marco Feliciano conseguiu reunir “mais de 200 assinaturas para instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito”

Daniel Vilela e Pedro Chaves têm atuação tímida a respeito do impeachment de Dilma Rousseff

Pedro Chaves teme perder os cargos federais. Já Daniel Vilela receia que seu pai seja perseguido

Se não votar pelo impeachment, Flávia Morais vai ficar mal com o eleitor e com o empresariado

Se quiser disputar a Prefeitura de Trindade, mas votar com Dilma Rousseff, a deputada do PDT pode comprar caixão e vela preta