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Daniel Vilela deve disputar presidência do PMDB contra Iris Araújo

O deputado Daniel Vilela, se eleito deputado federal, vai pleitear a presidência regional do PMDB. Provavelmente, vai disputar o comando do partido com Iris Araújo, em dezembro deste ano. Daniel Vilela representa a renovação e a eficiência. A egocêntrica Iris Araújo representa o velho e a incapacidade de agregar e compartilhar.

Desesperado, Iris Rezende pede ajuda a Paulo Garcia para tentar evitar derrota de Iris Araújo

Segundo um petista, Iris Rezende teria feito um apelo desesperado ao prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT). Ele teria pedido que o petista apoie a candidatura de Iris Araújo para deputada federal. Paulo Garcia estaria organizando reuniões para pedir votos para Iris Araújo e, também, para Iris Rezende. O petista estaria considerando que a candidatura de Antônio Gomide “rodou”. Iris Rezende, segundo o petista, teme que Iris Araújo, esvaziada pelo PMDB em praticamente todo o Estado — líderes e militantes do partido amam odiá-la —, seja derrotada. E, somando-se a uma possível derrota dele para o governo, a desmoralização seria geral.

Robledo diz que Júnior Friboi e sua família vão votar em Marconi Perillo para governador de Goiás

[caption id="attachment_16447" align="alignleft" width="620"]Marconi Perillo e Júnior Friboi: unidos com o objetivo de derrotar Iris Rezende pela terceira vez. Pessoal de Friboi está com tucano Marconi Perillo e Júnior Friboi: unidos com o objetivo de derrotar Iris Rezende pela terceira vez. Pessoal de Friboi está com tucano[/caption] O advogado Robledo Re­zende (PMDB), um dos principais conselheiros políticos do empresário Júnior Friboi (PMDB), é um homem de ideias sólidas e de grande capacidade de articulação. Um amigo comenta: “Robledo, com sua paciência e capacidade de persuasão, é capaz de convencer uma pedra de que, no lugar de der pedra, é Gandhi”. Obsti­nado e leal, é, hoje, o político mais próximo de Friboi, praticamente a única pessoa que pode ser qualificada de seu porta-voz. Na semana passada, em visita à redação do Jornal Opção, onde conversou demoradamente com os repórteres Euler de França Belém e Patrícia Moraes, ele disse: “Numa entrevista ao Jornal Opção, recentemente, eu declarei que com certeza Júnior não votaria em Iris Rezende, o candidato do PMDB a governador de Goiás. Agora, posso complementar, avançando a fala anterior: Júnior e sua família vão votar no governador Marconi Perillo. Eu afirmo e reafirmo que será assim”. Robledo aposta que “a vitória do governador Marconi Perillo vai livrar o PMDB do político que, agindo como sr. feudal, impede o partido de eleger o principal gestor de Goiás. Em certo sentido, o jovem tucano passará a ser visto como o político que libertou o PMDB do jugo de Iris”. “Quando bagunçou tudo não se pode fazer o recomeço”, filosofa Robledo. “Por isso nós fizemos o fim.” O que o advogado está sugerindo é que, ao aliarem-se a Marconi, os políticos ligados a Friboi querem liquidar Iris politicamente. O tucano é o “instrumento”. “O que se percebe é que Marconi é um político que compreende o povo de seu Estado, que entende seu caráter dinâmico e criativo, enquanto Iris parece mesmo viver no passado, em total descompasso com o presente.” O que falta para Marconi ser eleito no primeiro turno? “Um beicinho de pulga”, frisa Robledo. O ex-deputado Fran­cisco Bento, que acompanhou Robledo na visita, acrescenta: “Falta o batom para o beicinho de pulga”.

Lista dos favoritos para deputado estadual

[O governador Marconi Perillo e o jovem tucano Gustavo Sebba, candidato pelo PSDB] Se elaborar uma lista com favoritos para deputado federal é difícil, imagine para deputado estadual (são eleitos 41). Tanto que as pesquisas não funcionam para definir quais são os verdadeiros favoritos. Políticos ouvidos pelo Jornal Opção elaboraram uma lista, apresentando principalmente uma ideia sobre a força das estruturas e apoios dos candidatos. A lista não tem, porém, valor científico e não é pesquisa. A lista foi elaborada por coligação. PSDB/PSD/PTB/PR/PP: 1 — Gustavo Sebba. 2 — Mané de Oliveira. 3 — José Vitti. 4 — Marquinho do Privê. 5 — Daniel Messac. 6 — Júlio da Retífica. 7 — Lincoln Tejota. 8 — Francisco Jr. 9 — Diego Sorgatto. 10 — Maria José. 11 — Virmondes Cruvinel. 12 — Marlúcio Pereira; 13 — Zé Antônio. 14 — Henrique Arantes. 15 — Valcenor Braz. 16 — Cláudio Meirelles. 17 — Tales Barreto. 18 — Henrique César. PSL/PTC: 1 — Lucas Calil. 2 — Mozer Morais. PRTB/SD/PC do B/PTN/PPL: 1 — Leonardo Veloso. 2 — Isaura Lemos. PMDB/DEM: 1 — Paulo Cezar Martins. 2 — Lívio Luciano. 3 — Bruno Peixoto. 4 — José Nelto. 5 — Ernesto Roller. 6 — Zé Henrique. 7 — Helio de Sousa. PHS: 1— Jean Carlo. 2 — Chiquinho Oliveira. PDT/PMN: Eliane Pinheiro. PRB: Pastor Jeferson Rodrigues. PT: Adriana Accorsi. 2 — Humberto Aidar. 3 — Luis Cesar Bueno. 4 — Ozair José. PSC/PSB/PRP: 1 — Simeyzon Silveira. PEN/PPS/PROS/PV: 1 — Rodrigo Mello.

PMDB irista aposta em segundo turno e em virada. Iris aposta que lidera em Goiânia

[caption id="attachment_16443" align="alignleft" width="620"]Agenor Mariano com Iris Rezende: “Com o apoio de Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide, nós temos condições de derrotar Marconi Perillo” Agenor Mariano com Iris Rezende: “Com o apoio de Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide, nós temos condições de derrotar Marconi Perillo”[/caption] O Jornal Opção ouviu seis peemedebistas na semana passada. Todos admitem que, se for para o segundo turno, o candidato do PMDB a governador, Iris Re­zende, irá atrás de Marconi Perillo, do PSDB. Frisam que a campanha do tucano-chefe conta com uma estrutura financeira mais ampla e com aliados espalhados por todo o Estado. Sugerem que o fato de a chapa de deputado federal e estadual da base governista ser mais consistente também impulsiona a campanha de Marconi. Frisam que os políticos que realmente movimentam a campanha são os candidatos a deputado. Sustentam que a campanha de Vanderlan Cardoso a governador praticamente não existe na maioria dos municípios porque o candidato do PSB não tem uma chapa sólida para deputado. “Vanderlan ‘subiu’, é fato, mas não tem condições de ‘virar’ o jogo e superar Iris”, afirma o vice-prefeito de Goiânia, Agenor Mariano (PMDB). Os peemedebistas asseguram que as pesquisas, assim como seus trackings, indicam que, na hipótese de segundo turno, não há a “mínima” possibilidade de Vanderlan “superar” Iris e disputar com Marconi. A onda vanderlanista seria pura operação de marketing, potencializada pelas redes sociais. “Iris vai para o segundo turno. Ele está no segundo turno”, afirma o vice-prefeito de Goiânia, Agenor Mariano. Um ex-deputado afirma que, contados os votos, “além da definição do segundo turno, se poderá verificar que a diferença entre Marconi, que de fato lidera, e Iris é bem menor do que dizem as pesquisas. O resultado das urnas possivelmente deixará os institutos de pesquisa numa saia-justa, exceto se o tucano for eleito no primeiro turno. Já sei até o que seus dirigentes vão dizer — que os indecisos decidiram o segundo turno”. Agenor conta que Iris fez uma carreata no interior e o deputado estadual Bruno Peixoto, ao voltar, procurou-o para contar como havia sido. “O Bruno me disse: ‘Agenor, exceto se eu estiver enganado, nós vamos ganhar. Porque o povo está nos recebendo de braços abertos. Estou entusiasmado’.” Mas e as pesquisas? “Não sei, não. Há alguma coisa errada. O povo do interior, como disse Bruno Peixoto, está ‘doido’ com Iris.” Um aliado de Agenor corrobora: “Respeito as pesquisas, mas não dá para aceitar que, em Goiânia, Iris está em segundo lugar. De qualquer maneira, Iris continua fazendo uma campanha forte e sempre diz que Goiânia não o preocupa. Ele está convicto de que será eleito”. Agenor completa: “O ânimo de Iris é dos melhores. Porque acredita que, com dez minutos na televisão no segundo turno, o mesmo tempo de Marconi, vai conseguir ‘virar’ o jogo e ser eleito”. O vice-prefeito acrescenta: “Com o apoio de Vanderlan e Antônio Gomide, o segundo turno será outra história”.

“Marconi Perillo vai ganhar em Anápolis e em Goiás”, diz Frederico Jayme

Político dos mais experimentados, um ás dos bastidores, o ex-deputado estadual Frederico Jayme trabalha em tempo integral — amigos, como Juarez Magalhães, garantem que ele dorme em pé para não perder tempo — para que o governador Marconi Perillo, do PSDB, seja reeleito. No momento, sua missão é difícil, mas ele não a considera uma missão impossível. “O candidato do PT a governador ainda está na frente em Anápolis, mas, como costuma dizer o Robledo Rezende, é apenas por um beicinho de pulga. Não desmereço o valor do petista, mas Marconi vai ganhar em Anápolis, simplesmente porque o eleitorado não quer ‘jogar’ seu voto fora. Votar em Gomide é o mesmo que apoiar Iris Rezende. O eleitorado de Anápolis é extremamente consciente politicamente e, por isso, vai nos ajudar a eleger Marconi no primeiro turno”, disserta Frederico.

No segundo turno, se disputa for com Iris, Marconi deve receber 80% dos votos de Anápolis

Acredita-se que, no caso de segundo turno entre o governador Marconi Perillo, do PSDB, e o ex-prefeito Iris Rezende, do PMDB, o primeiro deve receber pelo menos 80% dos votos de Anápolis. Antônio Gomide não transfere votos para Iris ou qualquer outro candidato do PMDB. Ele é respeitado e admirado, mas não consegue transferir votos para políticos que tem resistência intransponível no município.

Grupo de Rubens Otoni deve bancar Humberto Aidar para prefeito de Goiânia

Na foto Humberto AidarCrédito: Fernando LeiteA tendência do deputado federal Rubens Otoni e do candidato do PT a governador de Goiás, Antônio Gomide, avalia que um dos motivos de o postulante não ter crescido foi o fato de o PT de Goiânia, a maior cidade do Estado, estar sob controle do peemedebista Iris Rezende, chefe político do prefeito Paulo Garcia (PT). Assim, como uma espécie de troco, Rubens e Gomide devem bancar Humberto Aidar para prefeito da capital em 2016, com o objetivo de afastar o PT de Iris.

Aparecida de Goiânia, tudo indica, “fechou geral” com o governador Marconi Perillo

Quem visita Aparecida de Goiânia fica com a impressão que o município “fechou” com o governador Marconi Perillo (PSDB). O prefeito Maguito Vilela apoia a candidatura de Iris Rezende, por lealdade ao PMDB e ao decano de quase 81 anos, mas não rejeita o tucano-chefe. Muitos aliados de Maguito estão na campanha e, democraticamente, como é de seu feitio, o prefeito não persegue ninguém.

Eleitores esqueceram Gomide e Vanderlan e concentraram sua atenção em Marconi Perillo e Iris Rezende

O candidato do PT a governador de Goiás, Antônio Gomide, não “explodiu” na campanha deste ano. Porém, não por falta de qualidade, porque faz uma campanha propositiva, inteligente, com raros ataques aos adversários (a palavra ataques provavelmente deva ser substituída por críticas). O que ocorreu, então? Em algumas eleições, o eleitor não presta atenção no novo, concentrando-se na polarização entre dois candidatos — no caso o governador Marconi Perillo, do PSDB, e o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, do PMDB. Ao prestar atenção na polarização, os eleitores praticamente ignoraram Vanderlan Cardoso, candidato do PSB, e Gomide.

Só Edward Madureira pode salvar o PT na disputa pela Prefeitura de Goiânia

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), é um político íntegro e tem projetos de qualidade, em várias áreas. Se conseguir sair do atual inferno astral, com ajustes que nem precisam ser muito grandes, retomará o caminho da boa administração. Mas, se não ajustar a máquina, em 2016, daqui a dois anos, terá dificuldade para lançar um candidato competitivo na capital. Para avalizar um postulante, e sobretudo para que seja observado e aceito pelos eleitores, precisa melhorar seus índices de aprovação. Fala-se que Paulo Garcia gostaria de lançar Adriana Accorsi ou Paulo de Tarso. O que for eleito deputado federal tem mais chance de ser candidato. Mas a alternativa que pode convencer o eleitor de Goiânia a continuar votando no PT pode ser a indicação do ex-reitor da Universidade Federal de Goiás Edward Madureira. Edward deixou o comando da UFG, há poucos meses, com a imagem de gestor eficiente. Na maior universidade do Estado, atuou como uma espécie de prefeito que fez obras, preocupou-se com o social e incentivou a educação e a pesquisa com interesse redobrado. Se eleito deputado federal, não será surpresa se o ex-reitor receber uma convocação para assumir o Ministério da Educação. Mas, se candidato a prefeito, talvez seja o único capaz de renovar a imagem do PT em Goiânia.

Líderes partidários definem os 17 favoritos para deputado federal em Goiás

[caption id="attachment_16430" align="alignright" width="300"]Thiago Peixoto e Daniel Vilela: cotados para ser os mais bem votados Thiago Peixoto e Daniel Vilela: cotados para ser os mais bem votados[/caption] O Jornal Opção, mais uma vez, ouviu líderes de vários partidos e pediu que definissem os 17 candidatos a deputado federal que têm mais chances de serem eleitos em 5 de outubro deste ano. Embora seja uma listagem “refinada”, elaborada a partir de opiniões de políticos experimentados, é preciso que fique claro ao leitor-eleitor que não é produto de pesquisa. Assim, apurados os votos, como quase sempre acontece, há as surpresas de praxe. Por exemplo: o delegado Waldir Soares pode ter uma votação surpreendente e ser eleito — assim como pode decepcionar. A seguir, a lista, em ordem alfabética e por grupos políticos: Base governista: 1 — Alexandre Baldy. 2 — Célio Silveira. 3 — Eurípedes Júnior. 4 — Flávia Morais. 5 — Giuseppe Vecci. 6 — Heuler Cruvinel; 7 — João Campos. 8 — Jovair Arantes. 9 — Magda Mofatto. 10 — Marcos Abrão. 11 — Thiago Peixoto. Disputam a possível última vaga: delegado Waldir Soares, Sandes Júnior, Roberto Balestra, Fábio Sousa, Antônio Faleiros e Gilvan Máximo. Oposição: PMDB/SD — Daniel Vilela, Lucas Vergílio e Pedro Chaves (SD). Iris Araújo luta para conquistar a quarta vaga. PT: Olavo Noleto e Rubens Otoni. Edward Madureira tenta tomar a vaga “de” Noleto.

Morrinhos pode ajudar a eleger Privê e Afrêni, mas pode não eleger nenhum candidato da município

O próspero município de Morrinhos, mas com um eleitorado relativamente reduzido, pode perder a chance de eleger um deputado estadual. Porque os partidos lançaram candidatos em excesso. Eis os nomes: 1 — Paulinho do Helenês, do PDT. O vereador tem o apoio do pai, o ex-governador Helenês Cândido, e do prefeito Rogério Troncoso. Deve ter uma votação no município, mas, como provavelmente terá poucos votos fora da cidade, terá dificuldade para se eleger. 2 — Crysthiane Stella Rabelo, do PP. A dentista Crysthiane Rabelo foi vereadora e tem prestígio na cidade. Falta-lhe, porém, estrutura. 3 — Walkíria Helena, do PSC. A professora Walkíria já foi vereadora. É consistente, mas a chapa da qual participa é frágil. 4 — Rui Pipa, do PHS. O ambulante Rui Pipa é extremamente popular. Mas o PHS não tem condições de fornecer-lhe a estrutura adequada. Tende a ser bem votado, mas possivelmente não será eleito. Talvez por falta de quociente eleitoral. 5 — Everton Jabuti, PC do B. O servidor público é atuante, mas não tem estrutura para enfrentar pesos pesados como Paulinho do Helenês e Marquinho do Privê. 6 — Joaquim Sabará, PSDB. O servidor público é respeitado na cidade, mas tem pouca chance de ser eleito. 7 — Oberdan Mendonça, Solidariedade. O presidente da Câmara conseguiu montar uma estrutura razoável, mas tem poucas chance de se eleger. Falta-lhe estrutura e capilaridade eleitoral. 8 — Marquinho do Privê, PSDB. O empresário de Caldas Novas integra a legião estrangeira que invadiu a cidade. Deve ser eleito deputado e acredita-se que terá uma votação razoável em Morrinhos. Mas vai se eleger, provavelmente, com os votos de Caldas e outros municípios. Morrinhos é importante para ele, mas não é o centro de sua campanha. 9 — Afrêni Gonçalves, PSDB. Tem ligações históricas com Morrinhos, numa campanha obteve o apoio do prefeito Rogério Troncoso, e tem a simpatia do governador Marconi Perillo. 10 — Chiquinho Oliveira, PHS. Com amplo apoio em outras regiões, e com ajuda direta do governador Marconi Perillo, Chiquinho Oliveira tem chance de ser eleito deputado. O que é mais provável que vai ocorrer é que os candidatos que pescarem voto no município — casos de Privê, Afrêni e Chiquinho — sejam eleitos, mas certamente contribuirão para derrotar os candidatos locais.

Maguito tem mais sintonia com estilo pacifista de Marconi do que com o estilo cangaceiro de Iris

Hoje, pode-se dizer que Maguito Vilela, um gestor moderno e avesso a ódios e rancores, tem mais sintonia com o espírito pacifista do governador Marconi do que com o espírito “cangaceiro” de Iris Rezende. Não que Iris seja cangaceiro — pelo contrário, é um político civilizado —, mas está extremamente agressivo na campanha.

Ana Paula vai ser a sucessora política do casal Iris Rezende e de Iris Araújo

[caption id="attachment_16426" align="alignleft" width="285"]ana paula rezende Foto: Reprodução[/caption] Iris Rezende e Iris Araújo estão preparando a filha Ana Paula Rezende para ser a sucessora política do casal. Se disputar a Prefeitura de Senador Canedo, em 2016, e perder, Ana Paula deverá ser candidata a deputada federal em 2018. Dinâmica, articulada e arrojada, a jovem tomou gosto pela política. Em 2018, quando completará 75 anos, Iris Araújo deverá abandonar a política — abrindo espaço para Ana Paula. O grupo irista não quer ficar sem uma pessoa da família na política.