Bastidores

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Governador Marconi Perillo defende Jayme Rincón e diz que não tem restrição ao presidente da Agetop

O prefeito de Goiânia, numa entrevista ao Clube de Repórteres Políticos, chamou o presidente da Agetop, Jayme Rincón — provável candidato a prefeito da capital, em 2016, pelo PSDB —, de “protótipo de político”. “Nunca foi testado nas ruas”, frisou. O petista-chefe acrescentou: “Pessoas próximas ao governador dizem que Marconi fala que ele [Rincón] é a cruz que ele [Marconi] tem de carregar”. O governador Marconi reagiu imediatamente às declarações: “Jayme é um dos mais operosos auxiliares do governo, responsável pela condução do maior volume de obras já realizado pela administração pública de Goiás. Além de muito competente, ele é um auxiliar dedicado, focado integralmente nos assuntos da Agetop, em relação a quem não tenho nenhuma restrição ou objeção a fazer”.

Próximo desembargador do TRT-GO deve ser Wellington Peixoto, Danielle Parreira ou Alexandre Meirelles

A presidente Dilma Rousseff vai escolher o próximo desembargador do Tribunal Regional do Trabalho em Goiás possivelmente em fevereiro ou março. Porém antes a lista será apreciada pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho e, em seguida, pelo Ministério da Justiça. O TRT definiu a lista tríplice na quinta-feira, 22: Wellington Luís Peixoto (primeiro lugar), Danielle Parreira Bello Brito (segundo lugar) e Alexandre Meirelles (terceiro lugar). O indicado ocupará a vaga do quinto constitucional. A vaga pertence à advocacia.

Ernesto Roller diz que Tião Caroço perdeu prestígio e não luta pra manter cargos estaduais em Formosa

O deputado estadual eleito Ernesto Roller (PMDB) disse ao Jornal Opção que não quer ficar discutindo a possibilidade de o conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios Sebastião “Caroço” Monteiro ser candidato ou não a prefeito de Formosa. “O que posso dizer, sem receio de errar, é que Tião Caroço não tem mais tanto prestígio em Formosa. Uma candidatura dele não é para ajudar a cidade, mas sim para tentar me atrapalhar. Há políticos que não percebem que os eleitores não toleram perseguição.” Ernesto Roller afirma que o governo de Goiás está fechando diversos órgãos em Formosa e transferindo-os para Luziânia. “Por que, se diz que tem prestígio político, Tião Caroço não trabalha para a permanência dos órgãos em Formosa?” O líder do PMDB frisa que o prefeito Itamar Barreta deveria ser mais enfático na defesa dos interesses do município. “Como nona cidade de Goiás, em importância político-eleitoral e em termos de economia, Formosa merece respeito.”

PMDB vai tirar o máximo de proveito da gestão de Paulo Garcia e, na hora agá, vai deixá-lo na chapada

O PMDB adotou a tática da dubiedade na relação político-administrativa com o PT do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. Um grupo vai se manter como bombeiro, diplomático e outro grupo, comandado pelo deputado estadual eleito José Nelto, vai ficar na trincheira — como franco-atirador. É o famoso jogo duplo combinado. Na hora agá, se a gestão do petista-chefe continuar nocauteada, o PMDB certamente não vai ser o responsável por carregar a maca ou, na pior das hipóteses, a alça do caixão político do petismo.

Júlio da Retífica trabalha para manter órgãos estaduais em Porangatu

Dulci Moura Deputado Júlio da Retífica(PSDB) na tarde desta terça-feira, 13/01, participou de uma reunião na ACIAP ( Associação Comercial Industrial e Agropecuária de Porangatu), com varias lideranças e moradores de Porangatu. A pauta da reunião coordenada pelo presidente da entidade, Célio Bueno, fala sobre a possível desativação de alguns órgãos estaduais em Porangatu. O deputado, em suas palavras manifestou que já está trabalhando para reverter este caso. “O que eu posso dizer neste momento a todos, que não tem nada definido sobre o que será realmente fechado! Quem define é o governador. Coloquei uma Emenda Parlamentar das Secretarias Regionais de Porangatu, assegurando-as na cidade e foi aprovado na Assembleia por unanimidade! Caso o governador tenha vetado essa Emenda, será devolvido para Assembleia para uma nova votação. Num primeiro momento o que o Marconi Perillo busca é a redução de despesas para realizar um governo mais ágil, eficiente e produtivo para todos os goianos. Quero dizer a todos que como amigo do governador e suplente de deputado e representante da região norte vou fazer o possível e o impossível para manter esses órgãos em Porangatu, agora cabe a todos, cobrar e buscar apoio também dos deputados eleitos com votos em nossa cidade.” Veja vídeos do discurso do tucano no evento: Dulci Moura é assessora de Marketing Político e coordenadora da Mídia Digital do deputado Júlio da Retífica (PSDB).

José Nelto diz que PT deve trair o PMDB em 2016 como fez em 2014

[caption id="attachment_26919" align="alignleft" width="620"]José Nelto e Paulo Cezar Martins, deputados estaduais, garantem que o PMDB terá candidato a prefeito em Goiânia em 2016 | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção José Nelto e Paulo Cezar Martins, deputados estaduais, garantem que o PMDB terá candidato a prefeito em Goiânia em 2016 | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, está tentando transformar a imprensa no mordomo da vez, e sem Agatha Christie para costurar a “lenda”. Segundo o petista-chefe, não há crise real entre o PT e o PMDB. Porém, como se sabe longe do principal gabinete do Paço Municipal, o problema não é a imprensa, e sim o Instituto de Pesquisa Datapaulo, que percebe a gestão da capital como a “melhor” do Estado, do País e, quiçá, do mundo. O Datapaulo vê o nirvana onde, na verdade, há uma espécie de inferno. Dois peemedebistas, ouvidos pelo Jornal Opção, admitem que a lua de mel entre o PT e o PMDB já pode ser considerada “lua de fel”. O deputado estadual eleito José Nelto, do PMDB, é peremptório: “O PT deve trair o PMDB em 2016 como traiu em 2014. O PT foi o principal responsável pela divisão das oposições em Goiás e, portanto, contribuiu para a derrota de Iris Rezende na disputa pelo governo do Estado. Antônio Gomide, ao se candidatar a governador, sem a mínima chance de ser eleito, foi o protagonista da divisão”. José Nelto frisa que Iris Rezende entregou a Prefeitura de Goiânia para seu vice, Paulo Garcia, e depois o “carregou” na disputa de 2012. “Alguém acredita que Paulo seria eleito sem o apoio de Iris?” Para o peemedebista, “Paulo Garcia não ouve ninguém. Não está bem com a sociedade, mas acha que está. Politicamente, está perdendo todas. A cidade está suja, encardida — sem rumo. A gestão não é, ao contrário do que pensa o prefeito, qualitativa”. O deputado estadual Paulo Cezar Martins sugere que Paulo Garcia precisa melhorar sua gestão e dialogar mais com a sociedade. “Afianço que o PMDB terá candidato a prefeito de Goiânia. De qualquer maneira. O PT, mesmo desgastado, também deverá lançar seu candidato. Os líderes do PMDB e do PT deveriam conversar, mas acredito que não ficam juntos em 2016.” Mesmo dizendo que não fala em nome de Paulo Garcia, um petista contrapõe: “Zé Nelto vivia pedindo cargos para familiares na prefeitura e agora ataca Paulo Garcia. Ele, sim, é um traidor. Ele é o homem das poses. Não passa disso”.

Ideias para Marconi Perillo se fortalecer como um político nacional

[caption id="attachment_26915" align="alignleft" width="620"]Marconi Perillo: investimento maciço em educação pode levá-lo a conquistar a opinião pública do País | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Marconi Perillo: investimento maciço em educação pode levá-lo a conquistar a opinião pública do País | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O Jornal Opção pediu a cinco políticos com experiência extra-Goiás para apontarem caminhos para o governador do Estado, Marconi Perillo, do PSDB, se inserir de maneira produtiva no cenário político nacional. Os entrevistados afirmam que, diante do caos da política do País, é o momento adequado para líderes de Estados como Goiás e Pernambuco cavarem espaço nacional. A inserção na política nacional se dará, acreditam os analistas, por meio do sucesso local. A corte precisa observar e, daí, aprovar o que está sendo feito no Estado. Se conseguir fazer uma revolução na educação — dando ao ensino da escola pública a qualidade do ensino das melhores escolas particulares —, Marconi conquistará o País. Porém, não basta divulgar a “revolução” apenas localmente; é preciso dar publicidade nacional ao que se está fazendo. Publicidade, no caso, não é necessariamente publicar anúncios pagos em jornais, revistas ou divulgar na televisão em rede nacional. É conquistar espaço nas grandes publicações, mas com material jornalístico, com o objetivo de que as informações sejam examinadas por leitores (ou telespectadores) de todo o País. Um investimento maciço em ciência e tecnologia, atraindo empresas de ponta para Goiás, pode fortalecer o tucano — cristalizando sua imagem de gestor atento e moderno. Os centros de recuperação para dependentes químicos, os credeqs, já estão sendo observados pelo País, antes mesmo de estarem concluídos. Se derem certo, se o atendimento conseguir recuperar um grande número de pessoas, os demais Estados certamente vão copiar o modelo. Entretanto, sem divulgação, os credeqs podem se tornar uma nova espécie de Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo. O Crer se tornou um modelo para vários Estados, que acataram recomendação do Ministério da Saúde, mas a “marca” Marconi Perillo quase não tem sido levada junto. Recomenda-se que Marconi Perillo discuta mais política nacional. Por mais que tenha de divulgar o que faz em Goiás, para evidenciar seu sucesso como gestor, o tucano-chefe terá de debater a política nacional, posicionando-se em relação aos grandes temas. Para tanto, precisa participar, de maneira mais intensiva e enfática, das articulações do PSDB nacional. É praticamente certo que Aécio Neves deve ser o candidato do PSDB a presidente em 2018 — se não for, Geraldo Alckmin e José Serra colocarão seus nomes —, mesmo contra Lula da Silva, e por isso Marconi não terá muito espaço neste ano. Mas pode aparecer como um dos coordenadores da campanha presidencial e, se um tucano for eleito, pode assumir, digamos, o Ministério dos Trans­portes. Com seu arrojo habitual e por ser um tocador de obras, num ministério como este, poderia se consagrar — construindo ferrovias e recuperando a malha rodoviária federal. Aí se cotaria para a disputa presidencial de 2022. Os cinco entrevistados concordam num ponto: se fizer um governo extraordinário, mas não conseguir levá-lo para o País, por intermédio de uma divulgação maciça, conceitual e inteligente, será, do ponto de vista do sucesso político, inútil. Marconi precisa tornar Goiás cada vez mais nacional se quer chamar a atenção do País para si próprio. É seu desafio. Ressalte-se que a cúpula nacional do tucanato já o vê como um de seus integrantes — dados seus sucessos eleitorais e a capacidade de articulação.

Chico Bala e Álvaro Guimarães devem disputar Prefeitura de Itumbiara em 2016

[caption id="attachment_26908" align="alignleft" width="300"]Álvaro Guimarães, deputado estadual: adversário do candidato de José Gomes em Itumbiara | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Álvaro Guimarães, deputado estadual: adversário do candidato de José Gomes em Itumbiara | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Em Itumbiara é assim: se puder disputar a eleição para prefeito, José Gomes da Rocha, do PTB, já pode encomendar o terno da posse. Porém, como “ficha suja”, Zé Gomes não será candidato e tende a bancar a reeleição do prefeito Chico Bala, do PTB. O deputado estadual eleito José Antônio, do PTB, também citado, é apontado como “imaturo”. O quadro de hoje, que pode mudar em 2016, aponta para dois candidatos: o deputado estadual Álvaro Guimarães — que não morre de amores por Zé Gomes — e Chico Bala. “Será o Fuzil contra a Bala”, sublinha o ex-vereador Gugu Nader. Gugu Nader, que desfiliou-se do PT e deve se filiar ao PPS, decidiu apoiar a candidatura de Álvaro Guimarães. Porém, se o deputado desistir, o ex-petista deve ser o candidato para enfrentar o grupo de Zé Gomes. “Nosso grupo político saiu fortalecido da eleição de 2014 e, por isso, tem condições de eleger o prefeito. A gestão de Chico Bala é insossa e desmotivada”, diz Gugu Nader.

Partidos em pé de guerra pelos cargos da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Goiás

[caption id="attachment_26904" align="alignleft" width="300"]Adib Elias disse que não queria mas agora quer ir para a Mesa Diretora | Fernando Leite/Jornal Opção Adib Elias disse que não queria mas agora quer ir para a Mesa Diretora | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Na semana passada, quando a Mesa Diretora da Assembleia parecia inteiramente definida, começaram a pintar dissensões. O PSDB não firmou pé com a candidatura de Manoel de Oliveira para primeiro vice-presidente, sugerindo que pode trocá-lo por Marquinho do Privê ou por Gustavo Sebba. O PSD pode trocar Lincoln Tejota — para o cargo de segundo vice-presidente — por Virmondes Cruvinel ou por Lissauer Vieira. O PTB decidiu manter Henrique Arantes. [relacionadas artigos="26857"] Paulo Cezar Martins disse ao Jornal Opção que, depois que seu nome praticamente havia sido definido — “os peemedebistas diziam que não queriam participar da Mesa” —, Adib Elias recuou e não cumpriu a palavra. O ex-prefeito de Catalão quer transferir para a bancada do PMDB a indicação do integrante da Mesa. “Ora, como somos cinco, e o Adib tem o apoio do José Nelto e do Ernesto Roller, e eu só tenho o apoio do Bruno Peixoto, não há como disputar por meio da base. Vamos para as eleições com todos os deputados.” José Nelto deve ficar como líder da bancada. Paulo Cezar sublinha que, se não fosse a articulação ruim de alguns aliados, o PMDB teria duas vagas na Mesa Diretora, “José Nelto e Adib Elias falaram demais e, por isso, só teremos a quarta secretaria”.

Peemedebista defende Ronaldo Caiado ou Júnior Friboi para a disputa do governo de Goiás em 2018

[caption id="attachment_26900" align="alignleft" width="250"]"Se Júnior voltar e quiser renovar o PMDB, eu participarei de sua campanha", diz Juvêncio | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção "Se Júnior voltar e quiser renovar o PMDB, eu participarei de sua campanha", diz Juvêncio | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O prefeito de Guapó, Luiz Juvêncio, do PMDB, diz que Iris Rezende está fora do processo político estadual e, por isso, deve apoiar o senador eleito Ronaldo Caiado ou o empresário Júnior Friboi para governador, em 2018. “Se Júnior voltar e quiser renovar o PMDB, eu participarei de sua campanha. Para eleger um governador, contra o poder da máquina, é preciso ter dinheiro.” Luiz Juvêncio frisa que, como tem “senso crítico”, se estiver bem, vai disputar a reeleição. “O ex-prefeito Colemar Cardoso é ficha suja e não pode disputar a eleição. Quando assumi, a prefeitura tinha 22 milhões de reais de dívidas, com Celg, Fundo de Previdência, entre outros, mas renegociei-as e coloquei a máquina para funcionar. Havia folha de pagamento em atraso. Comprei coletor de lixo, construí dez pontes”. “Uma ponte estava caída há 14 anos”, garante Luiz Juvêncio. “Eu coloquei ar-condicionado em todas as salas de aula das escolas do município. Doamos uniformes para todas as crianças. O governo federal nos repassou dois ônibus para transporte escolar. Reformamos os PSFs. Sobre o Colemar, recomendo uma visita ao Tribunal de Contas dos Municípios para uma verificação dos balancetes rejeitados.”

Edward Madureira sugere que, se Iris for candidato, o PT terá dificuldade pra romper aliança com o PMDB

Cotado para disputar a Prefeitura de Goiânia pelo PT, Edward Madureira é do tipo de político heterodoxo e, por isso, jamais põe a faca no pescoço de aliados e adversários. É tão moderno e diplomático que, às vezes, parece político sueco. É um elogio? Não, porque ele faz política no Brasil, não na Suécia. Se continuar “democrático” demais, esperando a fila andar, nunca vai disputar cargos majoritários. O PT de Goiânia está num dilema. Acossado por todos os lados, inclusive pelo aliado e quase adversário PMDB, não sabe que caminho seguir. O prefeito Paulo Garcia quer apoiar Iris Rezende para prefeito, com a delegada de polícia e deputada estadual eleita Adriana Accorsi na vice. Porém, o PT tem outros planos e quer lançar candidato na capital, oferecendo a vice para o PMDB. O argumento do partido tem certa lógica: por que o partido que tem o prefeito deve lançar o vice e não o candidato a prefeito? [relacionadas artigos="26868"] Edward Madureira não gosta de polêmicas que avalia como improdutivas, mas admite que é mesmo preciso discutir, de maneira acentuada, as várias possibilidades partidárias. Inquirido sobre a possibilidade de composição com Iris Rezende, é, mais uma vez, diplomático: “O PT tem condições de bancar um candidato consistente e, portanto, de elegê-lo. Entretanto, se o candidato do PMDB for Iris Rezende, não sei se o PT terá condições de romper a aliança estabelecida a partir do pleito de 2008. Agora, se o candidato for outro, com menos história em Goiânia, o rompimento será mesmo possível”.

Principais apostas da aliança marconista para a disputa de prefeituras das maiores cidades de Goiás

Alexandre Baldy — Anápolis/PSDB Chico Bala — Itumbiara/PTB Cida Tomazini — Pires do Rio/PSDB Daniela Vaz — Ipameri/PSDB Gláucia Melo — Porangatu/PSDB Hildo do Candango — Águas Lindas/PTB Jalles Fontoura — Goianésia/PSDB Jânio Darrot — Trindade/PSDB Jardel Sebba — Catalão/PSDB Jayme Rincón — Goiânia/PSDB José Eliton Figuêredo — Posse/PP (é o pai do vice-governador, José Eliton) Luiz Siqueira — Pirenópolis/PSDB Marcelo Melo — Luziânia/PSDB ou Pros Misael Oliveira — Senador Canedo/PDT Neiba Barcellos (ou Leonardo Vilela) — Mineiros/PSDB Reinaldo Cândido da Silva (ou sua mulher) — Goiatuba/PSDB Tião Caroço ou Itamar Barreto — Formosa/PSDB e PSD Valmir Pedro/PSDB — Uruaçu/PSDB Victor Priori — Jataí/PSDB (o vereador Vinicius Luz está no páreo) Waldir Soares — Aparecida de Goiânia/PSDB Zilomar da Código Z — Jaraguá/PSDB

Lista dos jornalistas que vão articular a comunicação do governo de Marconi Perillo

1 — Alexandre Bittencourt — Secretaria de Saúde; 2 — Cândida Motta — Agetop; 3 — Cecília Aires — Secretaria da Fazenda; 4 — Deusmar Barreto — Vice-Governadoria; 5 — Flávia Lélis — Secretaria da Mulher, Trabalho, Igualdade Racial e Desenvolvimento Social; 6 — Leonardo Razuk — Secretaria do Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos; 7 — Paulo Lício — Controladoria; 8 — Rodrigo Hirose — Segurança Pública; 9 — Thaís Couto — Secretaria de Governo; 10 — Thiago Marques — Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e da Agricultura. 11 — Mariza Santana — Casa Civil. Thiago Peixoto convidou João Unes para assessorá-lo na Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), mas o jornalista, por dirigir o jornal virtual “A Redação”, não pôde aceitar. É a segunda recusa. Bruno Rocha Lima, editor de “O Popular”, também recusou a assessoria do secretário. Não teria ficado satisfeito com o salário de 11 mil reais. Segundo uma fonte, teria aceitado se fosse 14 mil reais. A secretária da Educação. Raquel Teixeira, também não escolheu seu assessor. Como 52 gerências de comunicação foram extintas, o governador Marconi Perillo possivelmente vai autorizar a contratação de jornalistas comissionados, porém com salários menores. É possível que o Detran volte a ter um gerente setorial de comunicação.

Irismo cria grupo para incensar e grupo para atacar o prefeito Paulo Garcia

Conta-se, nos bastidores, que Iris Rezende, espertamente, criou dois grupos no PMDB. Um para incensar e outro para bater no prefeito Paulo Garcia (PT). O grupo de peemedebistas que incensa o líder do paulo-garcismo quer, única e exclusivamente, manter os cargos e os nacos de poder na Prefeitura de Goiânia. Já o grupo que bate em Paulo Garcia tem como objetivo sugerir, com vistas a disputa de 2016, que o PMDB não era assim tão chegado no desgastado prefeito.

Paulo Garcia, o Fernando Haddad do Cerrado, decepciona o PT nacional

Em Brasília não se comenta outra coisa: o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, é a grande decepção nacional do PT. “É o Fernando Haddad do Cerrado”, disse um petista próximo do Palácio do Planalto. O PT nacional avalia que só elegeu um deputado federal em Goiás porque a gestão de Paulo Garcia é mal avaliada na principal cidade do Estado. Iris Rezende no início não pensava assim. Agora, junto com Iris Araújo, avalia que Paulo Garcia prejudicou sua campanha.