Bastidores

Encontramos 18721 resultados
Pesquisas indicam que o delegado Waldir Soares está detonando popularidade de Iris em Goiânia

O delegado-deputado Waldir Soares foi decisivo para derrotar (e aposentar) Iris Araújo na disputa para deputado federal, em 2014, e pode acabar contribuindo para derrotar e aposentar Iris Rezende na disputa pela Prefeitura de Goiânia. Waldir Soares, orientado pelo marqueteiro Marcus Vinicius, pode até não ser eleito prefeito de Goiânia, mas pode ser peça chave para derrotar Iris Rezende. Pesquisas indicam que o delegado está “dinamitando” o eleitorado de peemedebista-chefe na região Noroeste, antes visto como reduto irista.

José Mário Schreiner e Eurípedes Júnior devem assumir mandato de deputado federal em 2017

[caption id="attachment_37484" align="aligncenter" width="620"]José Mário Schreiner (PSD) e Eurípedes Jr. (Pros): futuros deputados federais por Goiás? | Fotos: Reprodução/ Facebook José Mário Schreiner (PSD) e Eurípedes Jr. (Pros): futuros deputados federais por Goiás? | Fotos: Reprodução/ Facebook[/caption] Goiás deve ganhar dois novos deputados federais em 2017: José Mário Schreiner, do PSD, e Eurípedes Júnior, do Pros. Acredita-se que pelo menos três deputados federais vão disputar eleição para prefeito em 2016: Heuler Cruvinel, do PSD, Alexandre Baldy, do PSDB, e João Campos, do PSDB. O primeiro será candidato em Rio Verde; o segundo, em Anápolis; e o terceiro, em Aparecida de Goiânia. Luas azuis do tucanato goiano sugerem que pelo menos dois deles devem ser eleitos — o que resultará em espaço para Schreiner e Eurípedes Júnior em Brasília.

Tentaram tomar o Pros do goiano Eurípedes Júnior. Ele reagiu e ficou mais forte

Deputados do Pros fizeram o impossível para tomar o Pros do goiano Eurípedes Júnior — alegando que, não tendo mandato estadual ou federal, não tem tanta força em Brasília. Deram com os burros n’água. Eurípedes Júnior mostrou força e continua com o comando nacional do Pros. Vale dizer que, quando ninguém acreditava, o goiano do Entorno de Brasília montou o partido e o registrou sozinho. Trata-se de um jovem abnegado e, em 2017, possivelmente assumirá mandato de deputado federal.

Marconi Perillo tende a bancar João Campos para prefeito de Aparecida de Goiânia

Numa fase light, o governador Marconi Perillo (PSDB) não planeja impor candidaturas a prefeito em nenhuma cidade. Mas políticos de seu círculo íntimo sugerem que gostaria muito que o deputado federal João Campos (PSDB) disputasse a Prefeitura de Aparecida de Goiânia. Em Aparecida de Goiânia, contra Euler Morais (PMDB), o possível candidato de Maguito Vilela a prefeito, acredita-se que João Campos pode derrotá-lo. “Euler Morais é um poste de Maguito Vilela, este é popular, mas João Campos tem mais experiência política e é mais popular”, frisa um aliado do governador Marconi.

Próximo prefeito de Aparecida de Goiás terá de pagar um papagaio de mais de 200 milhões de reais

O que é mais preocupante em Aparecida de Goiânia é a dívida que o prefeito Maguito Vilela (PMDB) vai deixar para o seu sucessor: mais de 200 milhões de reais. Isto se não fizer novos empréstimos de curto prazo. Maguito Vilela deve deixar Aparecida com a imagem de prefeito eficiente. Mas o que vai ficar para a história é a imagem de que foi o prefeito que mais endividou o município. O próximo prefeito, seja do PMDB ou da oposição, estará totalmente engessado. Porque as dívidas que Maguito Vilela vai deixar são de curto prazo, quer dizer, devem ser pagas a partir de 2017.

Humberto Machado sugere que implantou o coronelismo do bem em Jataí

Não resta dúvida de que o prefeito de Jataí, Humberto Machado (PMDB), é um administrador eficiente e não há informações de que seja corrupto. Mas ele está instalando uma espécie de coronelismo em Jataí, comportando-se como ditador ou caudilho. Quer mandar em tudo na cidade e desqualifica aqueles que lhe fazem crítica. Não há “coronelismo do bem”, ao contrário do que sugere Humberto Machado e seus epígonos.

Leandro Vilela é favorito em Jataí. Mas há sinal de fadiga de material em relação ao seu grupo político

Pesquisas mostram que o ex-deputado Leandro Vilela aparece em primeiro lugar na disputa para prefeito de Jataí. Mas pesquisas qualitativas mostram um dado preocupante para o peemedebista: há indícios de fadiga de material de seu grupo político, que está no poder há anos, com o breve interregno de Fernando da Folha. O empresário Victor Priori (PSDB), se conseguir articular uma frente política azeitada, pode acabar derrotando Leandro Vilela. Empresário bem-sucedido, apontado como um político decente, é possível que, em 2016, o eleitorado de Jataí decida dar-lhe a chance de gerir a prefeitura. Será uma forma de experimentar uma gestão diferente e mais empresarial. Mas Victor Priori precisa convencer a ala do partido, como o Vinicius Luz, a apoiá-lo integralmente, pois ninguém ganha eleição sozinho, mesmo, como é o caso, quando se tem muito dinheiro. Vinicius seria um vice que representa o novo, além de um político capaz de fazer críticas consistentes e contundentes à oligarquia que não deixa Jataí se renovar.

Eduardo Machado quer recepcionar Jovair Arantes com tapete vermelho e ambrosia celestial

O presidente do PHS nacional, Eduardo Machado, está de mãos e braços estendidos para receber o deputado federal Jovair Arantes, que o mensaleiro Roberto Jefferson planeja expulsar do PTB. Um dos políticos mais articulados de Goiás, com sólida reputação nacional, Eduardo Machado promete tapete vermelho para receber Jovair Arantes. E até “ambrosia celestial”. Se confirmada a expulsão de Jovair Arantes, vários prefeitos goianos devem acompanhá-lo. Tanto do PTB quanto de outros partidos. São leais mais ao deputado do que aos partidos.

Deputado Talles Barreto deve ficar no comando do PTB em Goiás

[caption id="attachment_37475" align="aligncenter" width="620"]Talles Barreto: no comando do PTB | Foto: Y. Maeda Talles Barreto: no comando do PTB | Foto: Y. Maeda[/caption] O deputado estadual Talles Barreto disse ao Jornal Opção que, como não há “janela” para ele — por isso seu mandato poderia ser retomado pelo partido—, dificilmente terá como deixar o PTB, se confirmada a expulsão de Jovair Arantes. Porém, antes de tomar qualquer decisão, Talles Barreto diz que vai conversar com Jovair Arantes. “Ele é meu líder político, meu aliado e meu amigo. Não tomarei nenhuma decisão sem consultá-lo”, afirma. “Na verdade, quero ficar ao seu lado.”

Roberto Jefferson vai expurgar Jovair Arantes. Mas bancada federal quer mantê-lo no PTB

[caption id="attachment_37473" align="aligncenter" width="620"]Deputado goiano Jovair Arantes e Roberto Jefferson: disputa no PTB | Fotos: Facebook / Marcello Casal Jr. / ABr Deputado goiano Jovair Arantes e Roberto Jefferson: disputa no PTB | Fotos: Facebook / Marcello Casal Jr. / ABr[/caption] Na semana passada, Jovair Arantes conversou demoradamente com o correspondente internacional da TV Record em Israel, Herbert Moraes, colunista do Jornal Opção, em Tel Aviv. Estava tranquilo, pouco ou nada preocupado com o sem-mandato Roberto Jefferson. A um aliado goiano, Jovair Arantes disse que a posição de Roberto Jefferson é isolada no PTB. E tem razão. É possível que a única aliada do ex-deputado é a parlamentar federal Cristiane Brasil, sua filha. A bancada do PTB respeita muito Jovair Arantes, tido como eficiente e atento às reivindicações dos aliados.

Michel Temer refere a Iris Rezende e a Iris Araújo como “aquele casal” e quer Friboi no PMDB

O vice-presidente da República e principal articulador político do governo Dilma, Michel Temer, só se refere, de maneira depreciativa, a Iris Rezende e Iris Araújo como “aquele casal”. Michel Temer persiste sugerindo que o PMDB de Goiás precisa ciscar para dentro. Trata-se de um recado: o poderoso chefão do partido, em nível nacional, é favorável à permanência de Júnior Friboi nos quadros do PMDB.

Eduardo Cunha planeja superar PSDB e se apresentar como verdadeira oposição na eleição de 2018

[caption id="attachment_32600" align="aligncenter" width="620"]O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) | Foto: Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) | Foto: Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados[/caption] O que mais se comenta em Brasília, do Congresso Nacional aos botecos, é que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, está com “cheiro” de Fernando Collor — o de 1989. Eduardo Cunha acorda e passa o dia pensando em articular alguma coisa que colabore para reconstruir sua história e, assim, o fortaleça como possível candidato do PMDB, ou de outro partido, para presidente da República em 2018. Em sua visita a Israel, na semana passada, Eduardo Cunha chegou a ser apresentado pelo governo judaico como potencial candidato a presidente da República. Político duro, articulador feroz, Eduardo Cunha pretende se apresentar como o anti-PT, quer dizer, como o Fernando Collor dos novos tempos. Com uma diferença, é claro: acredita que o Congresso é fonte de poder. O PSDB está alarmado com a popularidade de Eduardo Cunha. Porque o partido estava apostando que ganharia com facilidade da “galinha morta” chamada PT na disputa de 2018, mesmo contra Lula da Silva. Se o tucanato brincar em serviço, Eduardo Cunha vai se apresentar, e pode ser comprado assim pelo eleitorado, como a verdadeira oposição, a mais aguerrida e presente. A oposição tucana é quase ausente, meio fantasmal.

Vanderlan rompe com Misael Oliveira e o prefeito de Senador Canedo pode se filiar ao PSDB de Marconi

Misael Oliveira apoiou Vanderlan Cardoso para governador em 2014. Mas agora o empresário planeja bancar Zélio Cândido para prefeito de Senador Canedo

Raquel Teixeira vai anunciar que Fica será em agosto e será coordenado pela Oscip Idesa

Raquel Teixeira não levou em consideração os questionamentos da oscip Ideia

Auxiliar de Marconi diz que objetivo número um de Raquel Teixeira é derrubar superintendente de cultura

O santo de Aguinaldo Coelho, embora seja considerado cordato, não bate com o santo da secretária da Educação do governo de Goiás [Aguinaldo Coelho, Raquel Teixeira e Nasr Chaul: quem manda mesmo é a secretária] Conversa registrada entre dois auxiliares do governador Marconi Perillo no Palácio Pedro Ludovico na segunda-feira, 1º, mostra que a incorporação dos setores cultural e esportivo à Secretaria da Educação não ficou bem resolvida. O diálogo: Auxiliar 1: Raquel Teixeira queria assumir a Secretaria da Educação com porteiras fechadas. Auxiliar 2: Ela queria indicar aliados para os principais cargos? Auxiliar 1: Sim. Tanto para o setor de cultura quanto para o setor de esporte, Raquel Teixeira tentou indicar aliados de sua mais extrema confiança, mas esbarrou no jogo político. Auxiliar 2: Jogo político? Como? Auxiliar 1: O governador Marconi Perillo, apesar do veto explícito de Raquel Teixeira, decidiu manter Aguinaldo Coelho, um Caiado, no comando da área cultural. Raquel Teixeira ficou possessa, mas teve de engolir. Auxiliar 2: Quer dizer que Aguinaldo Coelho manda na área cultural e engessa Raquel Teixeira? Auxiliar 1: Não é bem assim. Aguinaldo Coelho finge que está mandando, mas não manda em nada. Ele é a verdadeira rainha da Inglaterra da cultura no Cerrado. Auxiliar 2: O que deve acontecer? Auxiliar 1: Se Raquel Teixeira continuar na Secretaria da Educação, não restará outro caminho a Aguinaldo Coelho a não ser pedir demissão. Nenhum Caiado, ainda que seja tão cordato quanto Aguinaldo Coelho, aceita tanta humilhação calado. O nome dela para o cargo é Maria Abadia. Auxiliar 2: Eu ouvi por aí que o objetivo número um de Raquel Teixeira não é implantar as organizações sociais na área de educação. Mas sim defenestrar Aguinaldo Coelho.