Leandro Azeredo era considerado um gestor exigente, disciplinado e polido. Ele cuidava da gestão da Secult
O superintendente de Gestão Integrada da Secretaria de Cultura do governo de Goiás, Leandro Azeredo, morreu no domingo, 9, aos 49 anos. Ele se matou com um tiro de pistola .40. Deixa mulher, uma filha e um neto.
Mais cedo, Leandro Azeredo havia tomado vinho (apreciava e entendia do assunto) e participado de um churrasco.
Leandro Azevedo cuidava da parte administrativa e de logística da Secult. O gestor era apontado como “eficiente, exigente, disciplinado, reservado, polido e íntegro”.
Três funcionários que se encontraram com ele na quinta-feira, 6, notaram que estava “mais alegre do que de costume”. Em geral, era “sério” e “fechado”, de acordo com os funcionários.
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