Ao novamente deixar no ar a possibilidade de não disputar a reeleição, prefeito provoca movimentação entre os pré-candidatos

Iris repete o suspense: em time que está ganhando… | Foto: Lívia Barbosa – Jornal Opção

Ninguém duvida que o prefeito Iris Rezende (MDB) seja o mais político entre os políticos de Goiás – talvez nem mesmo Marconi Perillo (PSDB), que já o derrotou nas urnas. São seus movimentos que ditam o ritmo da eleição em Goiânia este ano. O simples sinal de que cogita não entrar no pleito, apesar de ser entendido pela maioria como apenas jogo de cena, assanha os demais pré-candidatos.

A avaliação é de que, com Iris fora da disputa (hipótese remotíssima), todo mundo vira japonês. Não é bem assim. O próprio MDB tem uma forte carta na manga: o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia Maguito Vilela. Vanderlan Cardoso (Progressistas) é outro que se entusiasmou com a possibilidade de entrar na briga, depois de muito tempo negando essa possibilidade. Tem recall por ter disputado eleições anteriores e pela administração em Senador Canedo, além da votação expressiva em Goiânia para senador.

Virmondes Cruvinel (Cidadania), Adriana Accorsi (PT), Dra. Cristina Lopes (que está de malas prontas para o PL), Talles Barreto (PSDB), Major Araújo (PSL), Elias Vaz (PSB), Francisco Júnior (PSD), Thiago Albernaz (SD), Rafael Gouveia (PP) e Eduardo Prado (PV) têm de remar mais para chegarem bem em outubro.