Se não fosse os acordos políticos-eleitorais, Marconi Perillo faria uma reforma radical na sua equipe
07 janeiro 2017 às 11h27

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Se dependesse só do tucano-chefe, a reforma do governo seria mesmo radicalíssima. Frise-se que houve até a cogitação de uma renúncia coletiva, com o objetivo de limpar o governo das vacas sagradas.
Porém, dadas as alianças político-partidárias, que são decisivas para se ganhar eleições, Marconi Perillo recuou de uma reforma mais profunda.