Prefeitura de Goiânia, sob o petista Paulo Garcia, é tão inchada quanto o governo de Dilma Rousseff
15 novembro 2014 às 10h27
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O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), inspirando-se na reforma feita pelo governador Marconi Perillo — com quem estaria restabelecendo relações (chegou a parabenizá-lo pela vitória) — deve promover uma reforma administrativa. O objetivo não é arrancar o PMDB da prefeitura, mas reduzir sua força. A partir de agora, o PT quer que a gestão tenha a cara de Paulo Garcia, e não mais a de Iris Rezende. O lema é: mais paulo-garcismo e menos irismo.
O que mais impressiona é o numero de secretarias (alguns órgãos não são mas têm status de secretaria) — 40. Quase meio milhão de salários por mês, sem contar as possíveis gratificações. A lista de algumas: Administração, Agência da Guarda Civil Metropolitana de Goiânia, Agência Municipal do Meio Ambiente, Comurg, Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo, Controladoria Geral do Município, Instituto Municipal de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia, Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Goiânia, Procon, Procuradoria Geral do Município, Assistência Social, Casa Civil, Comunicação, Cultura, Desenvolvimento Urbano Sustentável, Educação, Turismo, Esporte e Lazer, Finanças, Fiscalização, Gestão de Pessoas, Governo, Habitação, Trabalho, Indústria, Comércio e Serviços, Obras e Serviços Públicos, Políticas para a Juventude, Políticas para a Promoção da Igualdade Racial, Políticas para as Mulheres, Políticas para as Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida, Saúde, Trânsito,Transporte e Mobilidade.