Políticos, como Júlio da Retífica, tentam “fugir” da chapa de deputado estadual do PSDB

11 novembro 2017 às 11h14

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O tucano obteve 27.664 votos, em 2014, e ficou como suplente. Sérgio Bravo conquistou 8.607 votos e foi eleito

Poucos políticos querem disputar mandato de deputado estadual pelo PSDB. Porque, para se eleger, será preciso mais de 30 mil votos. Políticos de regiões que não têm muitos eleitores e que são mais “invadidas” do que outros locais por candidatos de praticamente todo o Estado não têm mais condições de permanecer filiados ao partido.
É o caso do deputado estadual Júlio da Retífica. Em 2014, o tucano obteve 27.664 votos e ficou como suplente. Outros políticos, como Ernesto Roller (24.975 votos), do PMDB, Eliane Pinheiro (19.778 votos), do PMN, e Sérgio Bravo (8.607 votos), foram eleitos com uma votação bem menor. Aliados do tucano estão tentando convencê-lo a mudar de partido.
Se mudar, sugere o prefeito de Porangatu, Pedro Fernando (PSDB), pode até ampliar sua votação. “Sabendo que tem chance de ser eleito, os apoios se multiplicam”, aposta