Nilson Gomes diz que será “o ACM Neto de Goiânia”

02 março 2020 às 21h18

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Pré-candidato a prefeito pelo DEM diz que “Salvador tem a melhor administração do Brasil e é necessário trazer para cá a experiência em tecnologia aplicada inclusive a trânsito, transporte e empreendedorismo”
Ao comparar Salvador após duas visitas, em 2011 e dezembro passado, o jornalista Nilson Gomes diz que a capital da Bahia “agora é outra”. Segundo ele, existe uma razão para a diferença: o prefeito ACM Neto.
“Salvador é a vitrine do Democratas para todo o País”, diz o jornalista sobre o partido ao qual ele e Neto são filiados. Nilson Gomes é pré-candidato a prefeito e sua cartilha de gestão aparece no desejo de, nas suas palavras “ser o ACM Neto de Goiânia”.

Gomes crê que “a Nação observa as administrações de Ronaldo Caiado em Goiás e ACM Neto em Salvador como os modelos que todos os governadores e prefeitos deveriam ser”.
Da viagem mais recente a Salvador, Nilson Gomes trouxe no smartphone tantas anotações, fotos e filmagens que dariam “um plano de trabalho completo para os próximos anos em Goiânia, que ficaria tão irreconhecivelmente mais bonita e produtiva para seu povo quanto a Salvador de agora”.
O bloco de notas de seu celular tem o título concebido para Goiânia de “capital da tecnologia social”.
ACM Neto se reelegeu em Salvador graças a um primeiro mandato inovador. Nilson Gomes observou que o presidente nacional do DEM “é tão moderno que tem o controle da cidade inteira” a partir de seu aparelho de telefonia móvel. Daí veio sua ideia de o Poder Executivo de Goiânia dispensar sede: “A prefeitura tem de ser o celular do prefeito”.
Ao emular a administração de ACM Neto, Gomes recomenda aplicar a receita de Salvador ao misturar tecnologia e políticas públicas de alcance social. “É necessário trazer para cá a experiência em tecnologia aplicada inclusive a trânsito, transporte e empreendedorismo”, acredita o jornalista.
O primeiro passo é transformar o Paço Municipal na “maior hub do País”. Hub é um local que reúne oportunidades para empresas iniciantes, principalmente de tecnologia, com incubadoras e aceleradoras de startups. Além do Paço, nos cálculos de Nilson Gomes, Goiânia comportaria outras nove hubs públicas.
Além das hubs, que fazem sucesso em Salvador, em Goiânia caberiam também 80 coworkings, os escritórios compartilhados. Neles, Nilson Gomes prevê a geração de 5 mil vagas de trabalho para profissionais como advogados, contadores, corretores de imóveis e de seguros, representantes de vendas, além de outros. “Milhares de pessoas fazem curso superior, saem endividadas das faculdades e não têm condição de montar escritório. No coworking, terão estrutura grátis para se aprumar no trabalho”, garante Nilson Gomes.
Sua vontade de ser “o ACM Neto de Goiânia” inclui ainda monitoramento em ruas e ônibus, intervenções para conservar e recuperar áreas verdes, restaurar a permeabilidade do solo e cuidar da cidade “detalhadamente, pessoalmente e diuturnamente”, como o prefeito de Salvador.