Mestre pela Sorbonne, Gilvane Felipe se filia nesta sexta ao PSD de Vilmar Rocha e Thiago Peixoto

29 maio 2015 às 07h50
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O historiador e gestor, ex-superintendente do Sebrae e ex-secretário da Cultura, vai coordenar a Fundação Espaço Democrático
O historiador Gilvane Felipe, ex-superintendente do Sebrae e ex-secretário da Cultura do governo de Goiás, filia-se ao PSD na sexta-feira, 29, ao meio dia, na sede do partido, na Rua R-9, no Setor Oeste, nas proximidades da Churrascaria Gramado. O presidente regional do partido e secretário das Cidades e do Meio Ambiente do governo Estado, Vilmar Rocha, vai abonar sua ficha de filiação.
Costuma-se dizer, quando um político se filia a um partido político, que o objetivo é somar. No caso da filiação de um intelectual da estirpe de Gilvane Felipe, ainda que o verbo somar não seja descartável, talvez seja mais adequado sugerir que chega para acrescentar, para incrementar o pensamento do PSD em Goiás e, mesmo, no Brasil. Não o pensamento abstrato, distante da realidade, e sim o pensamento que leva a uma ação planejada e articulada. No final das contas, o PSD tem um projeto de poder… tanto para 2016 e 2018.
Ao Jornal Opção, Gilvane Felipe disse que comunga das ideias do ex-deputado federal Vilmar Rocha: ‘Time que não joga não tem torcida” (frase atribuída ao ex-senador pernambucano Marco Maciel, hoje com Alzheimer). “O PSD tem excelentes nomes em Goiânia e qualquer um deles pode ser candidato a prefeito. Podemos citar, por exemplo, Vilmar Rocha, Thiago Peixoto, Virmondes Cruvinel e Francisco Júnior. No momento, os nomes mais bem colocados, por assim dizer, são os dos deputados estaduais Virmondes Cruvinel e Francisco Júnior. São modernos e compreendem de maneira precisa o que é gerir uma capital como Goiânia. Têm conhecimento, formação adequada e vontade política. Noutras palavras, estão ‘prontos’”, afirma Gilvane Felipe, que já fala como um veterano do PSD. “Em Goiânia, onde há um vazio político enorme, há espaço para o novo.”
[Foto de Fernando Leite]