As maiores promessas políticas para a disputa do governo de Goiás nos próximos 15 anos

20 junho 2015 às 13h33

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Depois do governador Marconi Perillo (PSDB), que renovou a política de Goiás, impondo três derrotas ao cacique Iris Rezende e cinco ao PMDB (duas derrotas de Maguito Vilela — uma para o tucano-chefe, em 2002, e outra para Alcides Rodrigues, em 2006), começa-se outro processo-ciclo de renovação partidária — e já para 2018.
Na base governista, se se pensar unicamente em 2018, os principais postulantes têm menos de 60 anos — o vice-governador José Eliton (PP), apontado como o favorito do grupo, pouco mais de 40 anos; o deputado federal Thiago Peixoto (PSD), pouco mais de 40 anos, o deputado federal Alexandre Baldy (PSDB), menos de 40 anos, e Giuseppe Vecci (PSDB), mais de 50 anos.

Para o pós-2018 — nos dez ou 15 anos seguintes —, há outros nomes (além dos citados acima), como o deputado federal Marcos Abrão (PPS), os deputados estaduais Virmondes Cruvinel (PSD), Francisco Júnior (PSD), Lucas Calil (PSL), Diego Sorgatto (PSD), Gustavo Sebba (PSDB), José Antônio (PTB), Lincoln Tejota (PSD), Jean Carlo (PHS), Henrique Arantes (PTB) e Lissauer Vieira (PSD), e o presidente do PHS, Eduardo Machado. O futuro é deles, mas claro que podem surgir novos nomes e alguns dos citados, naturalmente, vão soçobrar.

Na oposição, os políticos mais proeminentes são Ronaldo Caiado (DEM), 66 anos — portanto, não mais jovem, mas dotado de muita energia —, Júnior Friboi (PMDB), 55 anos, Daniel Vilela (PMDB), pouco mais de 30 anos, Adriana Accorsi (PT), pouco mais de 40 anos, Edward Madureira (PT), 52 anos, Humberto Aidar (PT), 54 anos, Antônio Gomide (PT), pouco mais de 50 anos, e Humberto Machado, 50 anos. Vanderlan Cardoso (PSB), 52 anos, pretende disputar a Prefeitura de Goiânia, em 2016, mas é um político com relativa dimensão estadual.
