Há um consenso de que a renovação para deputado federal em Goiás será mínima. Nem será renovação

22 setembro 2018 às 23h52

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É provável que seis ou oito novos nomes sejam agregados à Câmara dos Deputados
Há um consenso de que, para deputado federal, a renovação, se houver, será mínima. Aposta-se que políticos tradicionais devem ser reeleitos.
Nenhum político experimentado duvida que os deputados federais Delegado Waldir Soares (PSL), Flávia Morais (PDT), Magda Mofatto (PR), Giuseppe Vecci (PSDB), João Campos (PRB), Jovair Arantes (PTB), Lucas Vergílio (SD), Roberto Balestra, Célio Silveira, Rubens Otoni (seu problema é a coligação fraca) e Fábio Sousa (PSDB) não serão reeleitos. Só aí são 11 postulantes — sobram, portanto, seis vagas. Algum pode ficar de fora? Talvez um ou dois.
Os mais cotados para as seis (ou oito vagas) restantes representam renovação? Um ou dois, no máximo. Os nomes mais cotados: Demóstenes Torres (PTB), Glaustin da Fokus (PSC), Marcos Abrão (PPS), Jean Carlo (PSDB), Professor Alcides Ribeiro (PP, visto como “o homem do dinheiro”), José Mário Schreiner (DEM), José Nelto (Podemos), Iris Araújo (MDB), Sandes Júnior (PP), Zacharias Calil (DEM), Dante do Vôlei (MDB), Wdineia Oliveira (MDB), Alcides Rodrigues (PRP), Adriano do Baldy (PP) e Chico Leite (Patriota). Os 14 políticos vão disputar, com unhas, cutículas e dentes, as vagas para a, digamos, “renovação que não renova”.
Há favoritos? Os mais cotados são Demóstenes Torres, Iris Araújo (mas, se perder o apoio do MDB de Aparecida de Goiânia, tende a ser derrotada), José Mário Schreiner, José Nelto, Alcides Ribeiro, Adriano do Baldy e Jean Carlo.