Goianésia percebe Renato de Castro como um fato do “passado” e quer retomada do desenvolvimento

13 maio 2017 às 11h47

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O lengalenga “fica e não-fica” só prejudica o crescimento do município. Sociedade quer definição mais rápida

Goianésia festejou a cassação do mandato do prefeito Renato de Castro, do PMDB. O que se espera é que, para que a cidade comece a ser administrada — por outro prefeito, igualmente eleito —, sua retirada da prefeitura seja confirmada pela Justiça Eleitoral em segunda instância.
Como envolveu-se com problemas judiciais, Renato “Fiãozinho” de Castro — espécie de preposto do pai, Fião de Castro — não consegue administrar a cidade. Retirá-lo do poder, ao menos é o que quer a sociedade de Goianésia, é garantia de que o município vai continuar se desenvolvendo. A cidade está cansada do lengalenga “fica e não-fica”.
Um dos problemas de Renato de Castro, segundo aliados — como os que estão ao lado do vice-prefeito, Carlos Veículos, igualmente cassado —, é a sua arrogância. Ele não gosta de “ouvir” os aliados mais experimentados, como o ex-prefeito Gilberto Naves. Parece avaliar que “basta” a si próprio.