Eleição de Goiânia em 2016 será o grande teste para a disputa de 2018
13 dezembro 2014 às 11h54
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A eleição para a Prefeitura de Goiânia será realizada daqui a um ano e 9 meses, mas quem quiser se desincompatibilizar terá de deixar os órgãos públicos daqui a um ano e três meses e aquele que quiser se filiar a uma legenda ou trocar de partido tem de fazer nos próximos nove meses. Está tudo mais em cima do que parece. Na disputa de Goiânia, como um prenúncio da batalha eleitoral de 2018, praticamente todas as forças estarão em ação na capital.
O governador Marconi Perillo (PSDB) deve bancar seu principal aliado, Jayme Rincón (PSDB), para prefeito. Júnior Friboi trabalha para emplacar a candidatura de Vanderlan Cardoso (PSB). Antônio Gomide, Rubens Otoni e Paulo Garcia deverão lançar Adriana Accorsi ou Humberto Aidar. Todos são do PT. Iris Rezende pode bancar Bruno Peixoto ou, sobretudo, Agenor Mariano.
Os caciques, portanto, estarão em ação na capital. Porque, como uma espécie de cidade-Estado, Goiânia funciona como caixa de ressonância no Estado.