Experts na política de Goiás afirmam que não será surpresa, se contados os votos no dia 2 de outubro deste ano, duas mulheres aparecerem como campeãs de voto.

Em 2018, Flávia Morais, do PDT, foi a segunda mais votada — conquistou os votos de 169.774 eleitores — e não precisou de nenhum voto de sua coligação para ser eleita. Acredita-se que será uma das mais votadas em 2022. Senão a mais votada.

Agora, Flávia Morais tem um páreo duro pela frente: trata-se da jornalista Silvye Alves, do União Brasil. A ex-apresentadora da TV Record figura na lista de favoritos de 10 políticos tradicionais.

Há quem especule que a deputada estadual Adriana Accorsi, do PT, também tende a figurar na lista dos mais votados. Tanto pelos próprios méritos quanto pelo fato de que uma possível onda Lula da Silva — ou onda vermelha — pode robustecer sua votação.

Quais os candidatos que terão condições de enfrentar o poderio eleitoral das três amazonas? Fala-se em três.

Há quem aposte suas fichas que o médico e deputado federal Zacharias Calil será um dos mais votados. Junto com Silvye Alves, pode se tornar um dos puxadores” de votos do União Brasil.

Silvye Alves: candidata a deputada federal pelo União Brasil | Foto: Divulgação

A respeito de Gustavo Gayer, do PL, os analistas dizem a mesma coisa: tanto pode ter 200 mil votos quanto 100 mil votos. Ou seja, espera-se que tenha uma votação gigante, mas pode não ter.

O policial que comandou a operação que caçou e matou o assassino Lázaro Barbosa, Coronel Edson Raiado, é candidato a deputado federal pelo Avante. É tão incógnita quanto Gayer. Tanto pode ser um dos mais votados quanto pode obter uma votação mais modesta, como 100 mil votos. Mas tende a ser eleito.