Dois deputados teriam “organizado” atos contra a democracia e são investigados pelo Supremo
25 abril 2020 às 12h26
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Junio Amaral e Daniel Silveira são filiados ao PSL e mantêm ligação com o presidente Jair Bolsonaro. O segundo pode ser preso, diz a revista Veja
Os deputados Junio Amaral, do PSL de Minas Gerais, e Daniel Silveira, do PSL do Rio de Janeiro, são apontados, pela revista “Veja”, como dois dos responsáveis pelos atos contra a democracia. A revista frisa que estão citados no inquérito do Supremo Tribunal Federal.
Segundo a revista, “Há ‘indícios veementes de autoria contra ele’, diz uma fonte da PGR”. Júnio Amaral é “interlocutor direto” do presidente Jair Bolsonaro, afirma a publicação da Editora Abril.
Noutra nota, sob o título de “Rumo ao xilindró”, sobre Daniel Silveira, a “Veja” é peremptória, baseada em informação de uma fonte: “‘O caso dele é de prisão preventiva’, diz um investigador, observando que Silveira continua agindo nas redes”.
Daniel Silveira é o parlamentar “que quebrou a placa de Marielle Franco”.