Colunista da revista Época diz que cardiologista goiana é favorita para o lugar de Mandetta

16 abril 2020 às 14h08

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“Hajjar participa de uma pesquisa sobre o uso de hidroxicloroquina e defende que se comece o planejamento do relaxamento do isolamento”
O colunista Guilherme Amado, da revista “Época”, diz que a cardiologista Ludhmila Hajjar — goiana de Anápolis —, diretora da Sociedade Brasileira de Cardiologia e médica dos hospitais Sírio-Libanês e Incor e professora da USP, permanece como favorita para substituir o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

O título da nota de Guilherme Amado é: ‘Cardiologista é favorita a suceder Mandetta”. “Hajjar participa de uma pesquisa sobre o uso de hidroxicloroquina e defende que se comece o planejamento do relaxamento do isolamento”, assinala.

A revista frisa que o oncologista carioca Nelson Teich também está no páreo — entre os mais cotados. Assim como o presidente da Associação Médica Brasileira, Lincoln Lopes Ferreira. “Mas o fato de os três serem os favoritos neste momento não quer dizer muita coisa: em se tratando de Bolsonaro, o escolhido pode ser qualquer outro nome”, afirma o colunista.

“Época” não menciona, mas também está no páreo o presidente do Hospital Albert Einstein, Claudio Lottenberg, que defende um isolamento social menos radical e avalia que, em determinadas circunstâncias, se deve usar a cloroquina.