Bloco independente e oposições hoje têm maioria e podem eleger presidente da Câmara
06 dezembro 2014 às 12h50
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Alguns vereadores garantem que o governador Marconi Perillo (PSDB) e o prefeito Paulo Garcia (PT) não entraram pra valer, apoiando “A” ou “B”, na disputa pela presidência da Câmara Municipal de Goiânia. Quem está mandando alguns sinais é o ex-prefeito Iris Rezende, que teria dito a vereadores de seu partido que a “melhor escolha” é a vereadora Célia Valadão (PMDB). Os peemedebistas respeitam Iris e Célia, mas sugere que não tem experiência e tutano para dirigir a casa. Há quem avalie que Denício Trindade (PMDB) pode deixar a Secretaria da Habitação da Prefeitura de Goiânia para dirigir o Legislativo.
Porém, enquanto se fala na intervenção das cúpulas, os vereadores articulam por si sós. O bloco independente, composto de 8 integrantes, uniu-se às oposições e tende a bancar um candidato. Se a eleição fosse hoje, o blocão provavelmente faria o presidente, pois teria também os votos dos oposicionistas, aproximadamente 12 nomes. Wellington Peixoto é o nome forte.
As oposições estão discutindo nomes e, sobretudo, critérios para escolha do presidente, como unidade do grupo, defesa da cidade e não do prefeito, valorização do vereador, credibilidade do candidato interna (Câmara) e externa (sociedade). O candidato precisa ter uma presença ativa na Câmara e levar suas ações para a população.