Alexandre Baldy amplia leque de alianças para disputar Prefeitura de Anápolis em 2016
20 dezembro 2014 às 10h10
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O deputado federal eleito Alexandre Baldy tem dois mestres políticos, o ex-vice-presidente da República e ex-senador Marco Maciel (apelidado de Chile, por ser longilíneo) e o governador Marconi Perillo. Sobretudo, o jovem tucano articula por sua própria conta e risco. Ele tem surpreendido os meios políticos devido à sua desenvoltura ao entabular alianças estratégicas. Em Anápolis, desde já, está formatando uma ampla frente política para que possa se lançar candidato a prefeito, em 2016. Aos poucos, de maneira sensata e com responsabilidade, está criando massa crítica para interpretar as ações do prefeito João Gomes.
Na semana passada, Baldy, mostrando-se atento, prestigiou a solenidade em que o pastor Elismar Veiga, uma referência política (é primeiro suplente de deputado estadual) e religiosa (é líder da Assembleia de Deus) de Anápolis, assumiu a presidência do PHS do município. Não há nada definido, mas Elismar Veiga pode ser o vice de Baldy em 2016.
O petista João Gomes vai enfrentar um político maduro e capaz de articular uma estrutura profissional de campanha. Por sua capacidade de articulação, Baldy é visto como páreo duro de ser batido.
O presidente nacional do PHS, Eduardo Machado, sintetiza: “Baldy é um avião político dos mais modernos. Ele é um político atentíssimo, é ágil, não é burocrata. Tem um grande futuro e deve ser eleito prefeito de Anápolis e depois poderá alçar voos ainda mais altos”.