Ação republicana de Ronaldo Caiado às vezes não é compreendido nem por aliados
27 junho 2021 às 00h01
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A sociedade aprova um governo que é voltado para melhorar a qualidade de vida de todos os cidadãos e a retidão moral do gestor
Há renovações que são “aparências” e renovações que são “essências”. Noutras palavras, há propósitos de mudança que são verdadeiros e há aqueles que são meramente cosméticos.
Fala-se muito em “mudar”, mas eventualmente mais com sentido eleitoreiro. Depois de instalado no poder, o político às vezes trabalha para travar as mudanças, não para levá-las adiante de maneira efetiva. Daí a decepção dos eleitores com políticos que, tidos como mudancistas, se uniram ao coro dos contentes e aderiram às práticas antigas de furtar o Erário.
Pesquisas qualitativas sugerem que o aspecto ético pesa, de maneira crucial, quando se pede que os eleitores avaliem políticos que estão ou não no poder. A rejeição quase sempre tem a ver com dois aspectos: incompetência administrativa e, sobretudo, falta de decência no trato da coisa pública.
Uma pesquisa qualitativa (acoplada a uma quantitativa), feita em Goiás há pouco tempo, constatou cinco coisas cruciais sobre o governo de Ronaldo Caiado.
Primeiro, é visto como o gestor que, por ser decente, moralizou as contas e condutas em Goiás. Reside aí o fato de Ronaldo Caiado ser muito bem avaliado — tanto o governo, a gestão administrativa, quanto pessoalmente, como político. Eleitores não apreciam quando políticos com passado não tão decente o criticam. É como se estivessem criticando não o governador em si, mas o caráter ético do governo e do indivíduo que o representa.
Segundo, Ronaldo Caiado é apontado como o administrador que “se preocupa com gente”. Ele e sua equipe combatem a pandemia do novo coronavírus de maneira tenaz, em todo o Estado. Se dependesse do governador, e não do governo federal, todos os goianos já estariam vacinados. É o que se diz na sociedade.
Terceiro, comenta-se a respeito do caráter republicano do governo. O governador trata os prefeitos com respeito, beneficiando todos os municípios. A lógica do governador é realista: é preciso apoiar todas as cidades, porque o crescimento econômico de Goiás depende de todas elas, e não apenas de “A”, “B” ou “C”.
Quarto, os eleitores reconhecem que há uma crise econômica poderosa, em todo o país, e há, claro, a pandemia, que abalou a economia global. Ao mesmo tempo, afirmam que, em Goiás, o Estado continuou funcionando sem grandes problemas. Rodovias estão sendo restauradas, hospitais estão funcionando bem, a segurança pública é aprovada pela sociedade e a educação deu um salto qualitativo.
Quinto, a pesquisa — na verdade, pesquisas — indica que os eleitores não querem trocá-lo. Segundo um expert em política, os eleitores entendem que o ciclo de Ronaldo Caiado é recente e é preciso mantê-lo no poder para verificar o desdobramento de seus projetos, sobretudo depois do fim da pandemia e início da recuperação econômica do país. Portanto, não se fala sequer em “encurtamento” do ciclo. Já os problemas que setores das oposições têm, por exemplo no campo da probidade administrativa — e que fazem o diferencial numa campanha eleitoral —, o governador não tem.
Postas as questões acima, estribadas em pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa, vale o registro de que nem um governo que está procedendo a mudanças de fato — como a desprivatização do Estado e adoção de políticas de fato republicanas — é compreendido por todos os aliados.
Registra-se um comentário ouvido nos bastidores: “O governo de Ronaldo Caiado precisa ser mais político”. O que isto realmente quer dizer? Não se sabe, exatamente, qual é o sentido da frase. Mas, se estiver relacionado com práticas não republicanas — como jogadas com empreiteiros-amigos (um ex-governador chegou a dizer a um repórter que tinha um empreiteiro de estimação, filho de uma família conceituada em Goiânia) —, é um equívoco.
Ronaldo Caiado decidiu ser governador para criar um novo tempo para o Estado — não como peça de marketing para iludir eleitores, para enganar a sociedade. Há uma profunda identificação entre o que o governador fala e o que faz — o que é raro. Ele não foi eleito para adotar práticas antigas com pessoas “novas”. O poder, na sua concepção, é para servir à sociedade, aos cidadãos — não a grupos de interesse, às pressões de lobbies.
Há uma grande mudança acontecendo em Goiás, e a imprensa, ao menos até agora, não soube divulgar a contento. Há um governo decente, sem roubalheira e com práticas modernas e transparentes. O que, claro, não está agradando nem mesmo alguns aliados — aqueles que acharam que, finalmente, poderiam se aproveitar do Erário. Muitos já entenderam que Ronaldo Caiado governa para todos, e não para o interesse exclusivo de aliados e amigos.
Mas os políticos que entenderem que a mudança do governo Caiado é sólida, que chegou para ficar e ser ampliada — e não é um vento temporário —, poderão ganhar inclusive eleitoralmente. O governador tem um projeto para modernizar, cada vez mais, Goiás — seu Estado. Quem ficar ao seu lado, certamente irá adiante — avançará. Quem ficar para trás será “atropelado”, não pelo governador, e sim pela História. Há um governo do bem e de bem em ação. Convém a imprensa e os políticos registrá-lo. Porque a população já percebeu. Aqueles que vivem plugados em redes sociais, em debates às vezes infrutíferos, deveriam acompanhar Ronaldo Caiado numa visita às cidades do interior. É sempre bem recebido pelas pessoas da, digamos, vida real.
O Ronaldo Caiado de que falam parte das oposições — que não conseguem compreendê-lo nem mesmo para combatê-lo — só existe na cabeças delas. Na cabeça do povo há um governador que trabalha, que é decente e que se preocupa com gente. Não à toa lidera todas as pesquisas — as sérias, é claro — de intenção de voto para a disputa eleitoral de 2022.