3 nomes fortes do PT pra deputado federal em Goiás. E 5 pra deputado estadual

17 outubro 2021 às 00h02

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O petismo deve bancar Adriana Accorsi, Rubens Otoni e Wolmir Amado. Eles apostam na onda vermelha de Lula da Silva

Duas pesquisas quantitativas e uma qualitativa registram dois fenômenos. Primeiro, o presidente Jair Bolsonaro permanece forte em Goiás. Segundo, na avaliação dos eleitores, a expectativa de poder de Lula da Silva é maior.
As pesquisas sugerem ligeira estagnação de Bolsonaro e ligeira ascensão de Lula da Silva.

Na qualitativa, há indícios de que a onda vermelha — ou onda Lula — pode varrer Goiás de Norte a Sul. O reitor da Universidade Federal de Goiás, Edward Madureira, tem afirmado que não disputará mandato, mas, quando colocado numa das pesquisas, apareceu com bons índices para governador, à frente de Marconi Perillo e colado em Gustavo Mendanha. O governador Ronaldo Caiado (DEM) lidera com folga.

O PT goiano, se não tiver o palanque de outro candidato a governador para Lula da Silva, deve bancar candidato próprio — que será Edward Madureira, se refluir da decisão de não disputar, ou o ex-reitor da PUC-Goiás Wolmir Amado. A professora Kátia Maria figura também como governadoriável.
O petismo em Goiás pretende se concentrar não na disputa para governador. Há, na verdade, dois projetos. Primeiro, constituir um palanque forte para Lula da Silva. Segundo, aproveitando a onda vermelha, lutar para eleger de dois a três deputados federais.

Para tanto, o PT tende a bancar ao menos dez candidatos a deputado federal — três deles consistentes: Rubens Otoni, Adriana Accorsi e Wolmir Amado.
Para deputado estadual, o PT tende a bancar Marina Sant’Anna, Antônio Gomide, Luis Cesar Bueno, Kátia Maria e Mauro Rubem