Por Raunner Vinícius Soares

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou, nesta segunda-feira (21), que áudios e vídeos de entrevistas de Jair Bolsonaro (PL) não sejam divulgados nas redes sociais. De acordo com a Corte, a medida objetiva impedir que o ex-presidente utilize plataformas digitais para contornar as restrições já impostas pelo Judiciário.
Na decisão de Moraes aponta que a proibição se estende também à veiculação de seus conteúdos por meio de terceiros, e alerta que qualquer tentativa de burlar essa determinação poderá levar à revogação da medida e à prisão do ex-presidente. As informações foram apuradas pelo jornal Folha de São Paulo.
“A medida cautelar de proibição de utilização de redes sociais, diretamente ou por intermédio de terceiros, imposta a Jair Messias Bolsonaro inclui, obviamente, as transmissões, retransmissões ou veiculação de áudios, vídeos ou transcrições de entrevistas em qualquer das plataformas das redes sociais de terceiros, não podendo o investigado se valer desses meios para burlar a medida, sob pena de imediata revogação e decretação da prisão”, diz o texto da decisão.
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O atendimento é gratuito e os interessados podem contar com assessoria para elaboração do currículo, sendo necessário levar apenas um documento pessoal com foto e comprovante de endereço

Sete pessoas estão em estado crítico e seis em condição grave. Outras dez vítimas apresentam ferimentos leves ou moderados, enquanto sete recusaram atendimento médico

Figura emblemática na luta contra a exclusão social, o padre Lancellotti há décadas atua diretamente nas ruas de São Paulo, prestando assistência a pessoas em vulnerabilidade

Segundo comunicado oficial da Polícia Judiciária de Portugal, a prisão ocorreu em uma aldeia próxima à cidade de Penafiel, onde o acusado vivia há cerca de dois anos

O uso indiscriminado da tadalafila, medicamento popularmente conhecido por ser indicado para tratar a disfunção erétil, tornou-se uma moda perigosa entre frequentadores de academias no Brasil. Motivados por promessas estéticas temporárias e informações distorcidas nas redes sociais, muitos jovens e adultos saudáveis têm recorrido à substância como pré-treino — sem qualquer indicação médica — colocando em risco sua saúde cardiovascular e física.
A lógica por trás do uso do medicamento baseia-se no efeito vasodilatador da tadalafila, que aumenta o fluxo sanguíneo e pode provocar o chamado “pump muscular”, que seria uma aparência de músculos mais cheios e vascularizados durante a atividade física. No entanto, esse efeito é temporário, meramente visual e sem respaldo científico que comprove melhora no desempenho atlético ou ganho de massa muscular.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já proibiu a comercialização de produtos como balas gomadas contendo tadalafila, reconhecendo o risco sanitário do uso recreativo da substância. Em paralelo, o Ministério da Saúde reforça que a medicação só deve ser utilizada sob prescrição médica e após avaliação criteriosa de histórico clínico.
Perigosa popularização
O cenário é agravado pela facilidade de acesso ao medicamento. A popularização de versões genéricas e a venda sem retenção de receita tornam a tadalafila um produto cada vez mais comum no mercado informal. Dados da indústria farmacêutica indicam um crescimento expressivo nas vendas: de 21,4 milhões de caixas em 2020 para 47,2 milhões em 2023.
A popularização do medicamento nas academias reflete uma cultura de atalhos, alimentada pela obsessão por resultados rápidos e corpos padronizados promovidos pela estética digital. Nas redes sociais profissionais da saúde tem alertado para o uso do medicamento. Apontam que a tendência é movida por modismos perigosos e por desinformação generalizada. Não há evidência que sustente benefícios reais da tadalafila para o treino — ao contrário, os riscos são claros.
Entre os efeitos adversos do uso recreativo estão dor de cabeça, hipotensão, taquicardia, alterações visuais, dores musculares e, em casos extremos, desmaios e arritmias durante o exercício. O perigo se intensifica quando o uso do medicamento é combinado com outras substâncias comuns entre praticantes de musculação, como termogênicos e estimulantes.
Além dos efeitos físicos imediatos, especialistas alertam para o risco de dependência psicológica. Usuários habituados ao uso da tadalafila — seja para atividades físicas ou sexuais — podem desenvolver insegurança e acreditar que só terão bom desempenho sob o efeito do fármaco, reforçando ciclos de uso contínuo mesmo sem necessidade clínica.
Fatores culturais
Esse crescimento é impulsionado, segundo especialistas, por fatores culturais que romantizam o desempenho sexual e físico. Músicas populares e influenciadores digitais colaboram para a banalização do uso do medicamento, tratando-o como símbolo de virilidade — frequentemente sem qualquer orientação médica ou consideração sobre os efeitos colaterais.

A especialista ouvida pelo Jornal Opção detalha que o periódico revela que há outras possíveis causas do envelhecimento da população e traz um panorama de Goiás em relação ao tema

A tarifa tem criado um ambiente de instabilidade e retração, atingindo desde produtos agrícolas e alimentos até segmentos industriais

O Coldplay segue sua turnê mundial "Music of the Spheres", sem imaginar que a interação bem-humorada do vocalista com o público desencadearia um verdadeiro terremoto na cúpula de uma gigante de tecnologia americana

Trabalhadores da limpeza urbana afirmam que estão sem receber salário de empresa terceirizada contrata pela Prefeitura de São Miguel do Araguaia, que fica na região Noroeste do estado. A informação foi verificada pelo vice-presidente da Câmara Municipal da cidade, o vereador Newber Rodrigues Pereira (PL), que disse ao Jornal Opção que ligou para o pessoal que trabalha na empresa e confirmou que eles estão sem receber. “Está todo mundo decepcionado, passando necessidade mesmo, realmente”, disse o parlamentar.
“Estou com um ali que vou até passar um dinheiro para ele para comprar uma carne para comer hoje. Não tem dinheiro. Esse é o pessoal de classe baixa que estava trabalhando na empresa e, infelizmente, ninguém recebeu. Aqui está uma bagunça [se referindo a situação]”, declarou o vereador.
A reportagem entrou em contanto com o prefeito Jeronymo Siqueira (PL) que, até o fechamento do material, não respondeu. Dentre os serviços prestados pela empresa estão: varrição de vias públicas e coleta de resíduos. De acordo com os denunciantes, o clima é de angústia e desamparo. Sem qualquer resposta da empresa ou posicionamento oficial da administração municipal, os trabalhadores relatam dificuldades para manter as contas em dia.
A empresa terceirizada tem contrato ativo com a Prefeitura de São Miguel do Araguaia para executar serviços essenciais de limpeza urbana. A interrupção dos pagamentos coloca em risco a continuidade dos trabalhos e pode comprometer diretamente a saúde pública da cidade. Além disso, a ausência de esclarecimentos por parte da empresa e do Executivo municipal amplia a sensação de insegurança entre os empregados.
Diante da omissão, os profissionais exigem uma resposta rápida por parte do poder público, que é responsável pela contratação da empresa e, portanto, pela garantia de que os serviços e os direitos trabalhistas sejam cumpridos conforme a lei.
Com o impasse em curso, os trabalhadores aguardam providências urgentes e efetivas — seja pelo reestabelecimento do diálogo, seja por medidas legais que assegurem seus direitos. A continuidade dos serviços de limpeza urbana depende de uma solução imediata. Enquanto isso, famílias ficam sem renda, e a cidade arrisca mergulhar em um problema maior: a desassistência do serviço público de limpeza urbana.
O espaço segue aberto para esclarecimentos.

A reviravolta começou justamente em 1989, quando o governo transferiu à Abic a responsabilidade pela autorregulação do mercado

De acordo com o secretário, o presidente estadunidense deixou claro que seu governo responsabilizará estrangeiros responsáveis pela censura de expressão que é protegida nos Estados Unidos

O instituto considerou que o cenário revela um ambiente digital altamente reativo, em que as decisões do judiciário se transformam, rapidamente, em combustível para a mobilização das bases e as disputas

A mulher alegou não ter condições financeiras para arcar sozinha com os custos do pet

Ao todo, estima-se que são 17 milhões de brasileiros vivendo em favelas. O levantamento entrevistou 16,5 mil moradores de favelas brasileiras entre os dias 3 e 6 deste mês