Por Raunner Vinícius Soares
Goiás tem mais de 57 mil beneficiários aptos a receber a restituição dos valores descontados indevidamente
No acumulado do primeiro semestre de 2025, Goiás já registra superávit de US$ 3,9 bilhões, uma variação positiva de 1,39%
Os resultados indicaram que cerca de 60% das pessoas tratadas com o medicamento perderam pelo menos 200 ml de gordura abdominal, enquanto 42,9% tiveram redução acima de 150 ml
Condenação a um ano de prisão em regime aberto inclui pagamento de R$ 10 mil por danos morais e diz respeito a episódio de novembro de 2023
O especialista alerta para necessidade de o STF retorne, assim que a crise atual for superada, para o seu devido lugar
O relatório constata que 91% dos novos projetos de energia limpa no mundo foram mais baratos que qualquer combustível fóssil
As palavras bonitas, de um ótimo ‘juridiquês’, servem para mandar uma mensagem clara ao Bolsonaro: ‘pare de tentar tumultuar as instituições brasileiras com a sua propaganda conspiratória. Caso não faça, será preso!’
O petista teceu duras críticas ao modelo capitalista, à alta concentração de renda, à destruição do meio ambiente e à ascensão da extrema direita ideológica
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou, nesta segunda-feira (21), que áudios e vídeos de entrevistas de Jair Bolsonaro (PL) não sejam divulgados nas redes sociais. De acordo com a Corte, a medida objetiva impedir que o ex-presidente utilize plataformas digitais para contornar as restrições já impostas pelo Judiciário.
Na decisão de Moraes aponta que a proibição se estende também à veiculação de seus conteúdos por meio de terceiros, e alerta que qualquer tentativa de burlar essa determinação poderá levar à revogação da medida e à prisão do ex-presidente. As informações foram apuradas pelo jornal Folha de São Paulo.
“A medida cautelar de proibição de utilização de redes sociais, diretamente ou por intermédio de terceiros, imposta a Jair Messias Bolsonaro inclui, obviamente, as transmissões, retransmissões ou veiculação de áudios, vídeos ou transcrições de entrevistas em qualquer das plataformas das redes sociais de terceiros, não podendo o investigado se valer desses meios para burlar a medida, sob pena de imediata revogação e decretação da prisão”, diz o texto da decisão.
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O atendimento é gratuito e os interessados podem contar com assessoria para elaboração do currículo, sendo necessário levar apenas um documento pessoal com foto e comprovante de endereço
Sete pessoas estão em estado crítico e seis em condição grave. Outras dez vítimas apresentam ferimentos leves ou moderados, enquanto sete recusaram atendimento médico
Figura emblemática na luta contra a exclusão social, o padre Lancellotti há décadas atua diretamente nas ruas de São Paulo, prestando assistência a pessoas em vulnerabilidade
Segundo comunicado oficial da Polícia Judiciária de Portugal, a prisão ocorreu em uma aldeia próxima à cidade de Penafiel, onde o acusado vivia há cerca de dois anos
O uso indiscriminado da tadalafila, medicamento popularmente conhecido por ser indicado para tratar a disfunção erétil, tornou-se uma moda perigosa entre frequentadores de academias no Brasil. Motivados por promessas estéticas temporárias e informações distorcidas nas redes sociais, muitos jovens e adultos saudáveis têm recorrido à substância como pré-treino — sem qualquer indicação médica — colocando em risco sua saúde cardiovascular e física.
A lógica por trás do uso do medicamento baseia-se no efeito vasodilatador da tadalafila, que aumenta o fluxo sanguíneo e pode provocar o chamado “pump muscular”, que seria uma aparência de músculos mais cheios e vascularizados durante a atividade física. No entanto, esse efeito é temporário, meramente visual e sem respaldo científico que comprove melhora no desempenho atlético ou ganho de massa muscular.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já proibiu a comercialização de produtos como balas gomadas contendo tadalafila, reconhecendo o risco sanitário do uso recreativo da substância. Em paralelo, o Ministério da Saúde reforça que a medicação só deve ser utilizada sob prescrição médica e após avaliação criteriosa de histórico clínico.
Perigosa popularização
O cenário é agravado pela facilidade de acesso ao medicamento. A popularização de versões genéricas e a venda sem retenção de receita tornam a tadalafila um produto cada vez mais comum no mercado informal. Dados da indústria farmacêutica indicam um crescimento expressivo nas vendas: de 21,4 milhões de caixas em 2020 para 47,2 milhões em 2023.
A popularização do medicamento nas academias reflete uma cultura de atalhos, alimentada pela obsessão por resultados rápidos e corpos padronizados promovidos pela estética digital. Nas redes sociais profissionais da saúde tem alertado para o uso do medicamento. Apontam que a tendência é movida por modismos perigosos e por desinformação generalizada. Não há evidência que sustente benefícios reais da tadalafila para o treino — ao contrário, os riscos são claros.
Entre os efeitos adversos do uso recreativo estão dor de cabeça, hipotensão, taquicardia, alterações visuais, dores musculares e, em casos extremos, desmaios e arritmias durante o exercício. O perigo se intensifica quando o uso do medicamento é combinado com outras substâncias comuns entre praticantes de musculação, como termogênicos e estimulantes.
Além dos efeitos físicos imediatos, especialistas alertam para o risco de dependência psicológica. Usuários habituados ao uso da tadalafila — seja para atividades físicas ou sexuais — podem desenvolver insegurança e acreditar que só terão bom desempenho sob o efeito do fármaco, reforçando ciclos de uso contínuo mesmo sem necessidade clínica.
Fatores culturais
Esse crescimento é impulsionado, segundo especialistas, por fatores culturais que romantizam o desempenho sexual e físico. Músicas populares e influenciadores digitais colaboram para a banalização do uso do medicamento, tratando-o como símbolo de virilidade — frequentemente sem qualquer orientação médica ou consideração sobre os efeitos colaterais.
A especialista ouvida pelo Jornal Opção detalha que o periódico revela que há outras possíveis causas do envelhecimento da população e traz um panorama de Goiás em relação ao tema
