Por Raunner Vinícius Soares

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Revolta bolsonarista
Deputados estaduais repercutem prisão de Bolsonaro e atacam decisões do STF

Encerrando sua fala, o deputado Major Araujo agradeceu ironicamente ao ministro Alexandre de Moraes: “Eu até quero agradecer o Alexandre de Moraes. A minha luta é por convicção, mas ela acaba agregando apoio.”

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Agilidade na Formalização
Goiás atrai R$ 6,8 bi em investimentos com abertura recorde de empresas em 2025

O Estado tem se destacado pela agilidade na formalização de empresas. Dados da RedeSim apontam que o tempo médio de abertura de negócios em Goiás é de apenas 15 horas,  que é bem abaixo da média nacional

Fundação do Câncer
Estudo projeta que câncer que matou Preta Gil deve crescer 36,3% no Brasil

Especialistas alertam para o crescimento de casos entre pessoas com menos de 50 anos, como ocorreu com Preta Gil, reforçando a necessidade de ampliar o acesso ao diagnóstico precoce

Conversar
Lula afirma que vai convidar Trump para a COP30 no Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta terça-feira, 5, durante um evento no Palácio Itamaraty, que pretende convidar o presidente estadunidense Donald Trump para a 30ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30). Segundo o líder da esquerda, o suposto motivo do convite é querer saber o que o norte-americano pensa das questões climáticas. A conferência, que vai acontecer em Belém, capital do Pará, no mês de novembro, promete trazer à tona não somente questões climáticas, mas também discussões sobre as tensões recentes entre Brasil e EUA.  

No Palácio Itamaraty o presidente afirmou que não pretende telefonar para Donald Trump com fins comerciais, já que, segundo ele, o ex-presidente norte-americano não tem interesse em conversar. No entanto, disse que irá contatá-lo para convidá-lo à COP, a fim de conhecer sua opinião sobre a questão climática. Ele ressaltou que terá a gentileza de estender esse convite pessoalmente. Além de Trump, mencionou que também entrará em contato com os líderes Xi Jinping e Narendra Modi. A única exceção será Vladimir Putin, pois, de acordo com o presidente, o líder russo não está podendo viajar. Por fim, reafirmou a intenção de conversar com diversos chefes de Estado.

Durante o encontro do Conselhão, realizado no Palácio Itamaraty, o presidente Lula afirmou que, caso o ex-presidente norte-americano não compareça à COP, será por vontade própria — não por falta de delicadeza, charme ou compromisso democrático por parte do Brasil. Ele reiterou que o país jamais abandonou a mesa de negociações com os Estados Unidos e avaliou que as sanções aplicadas aos produtos brasileiros têm motivação política. Diante das tarifas elevadas, o presidente declarou que o compromisso do governo é com o povo brasileiro e não aceitará que a população seja penalizada injustamente.

Lula anunciou a implementação de um plano de contingência para enfrentar as consequências econômicas e sociais do aumento tarifário, garantindo proteção aos trabalhadores e empresas afetadas. Além disso, assegurou que o governo recorrerá a todas as medidas legais disponíveis, começando pela Organização Mundial do Comércio (OMC), a fim de defender os interesses nacionais.

Referindo-se a uma resolução publicada pelo governo federal, o presidente destacou que o Ministério das Relações Exteriores está autorizado a acionar o mecanismo de solução de controvérsias da OMC, que tem como objetivo assegurar que os países respeitem os acordos comerciais e que medidas incompatíveis possam ser devidamente contestadas. Momentos antes, Lula criticou diretamente o presidente norte-americano por ter imposto tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, afirmando que ele não tinha o direito de agir dessa forma.

A reunião foi marcada por pronunciamentos em defesa da soberania nacional. Os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Fernando Haddad (Fazenda) e Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) reforçaram, em seus discursos, a necessidade de proteger o Estado brasileiro das ações dos Estados Unidos.

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Insatisfação
Avaliação do Congresso piora, aponta nova pesquisa Datafolha

Insatisfação com os representantes

Faltou Dizer
Trump não quer governar, quer se vingar. De tudo e todos!

O presidente Donald Trump não entrou em seu segundo mandato com o objetivo de governar os Estados Unidos, e sim de se vingar dos que ele acusa de ter o perseguido, no caso, tudo e todos. Pode parecer uma manifestação de quem enxerga o mandatário como o grande vilão da humanidade, mas não se trata de uma visão enviesada nesse sentido. O republicano ataca tudo e todos como se a dinâmica do mundo fosse reduzida aos velhos hábitos intervencionistas de ser contra ou favor de algo que ele aprecia, ou que ele acha importante.

Não que os norte-americanos tenham vivido uma lógica muito diferente nessas últimas décadas, mas deve-se acentuar que o intervencionismo, seja ele externo ou interno, estava super fora de moda, até entre próprios governos tidos como socialistas e comunistas de hoje em dia. O fato é que a figura do Estado, em muitos aspectos, perdeu sua relevância até entre os veneradores da religião estatal. No sentido que, aos poucos, e gradativamente, o intervencionismo foi bastante reduzido se compararmos com os regimes extremos do século XX, claro.

Não se deve compreender isso de forma radical. Não é que o Estado não exerceu funções desde o fim da União Soviética, em 1991, um marco de um ciclo do estatismo mais rígido. E, nem mesmo, deve-se entender o período citado como o fim das autocracias no mundo, somente que, naquele momento, se encerrou um forte ciclo de intervenções.  

No entanto, com o retorno de Trump ao Poder, o nacionalismo retornou com força, e com um elemento que poucos estão comentando: o incentivo às outras nações a se comportarem da mesma forma. Nesse sentido, se os americanos são conhecidos por lançar tendências ao mundo, relançou uma que há muito o mundo havia se esquecido, de uma forma geral,, ao menos uns 35 anos.

E o motivo, é mais simples do que se parece: ele quer se vingar pela eleição presidencial que perdeu, dos processos judiciais que respondeu e da retaliação midiática que sucedeu desses episódios. Principalmente dos que ele julga ter colaborado para o resultado, que elevou o democrata Joe Biden a líder do país: seja nação, instituição, grupo de pessoas ou indivíduos isolados.     

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EUA vai exigir caução de até US$ 15 mil para vistos de turismo e negócios

Decisão Final é do Lula
Brasil reage ao tarifaço de Trump e deve acionar Organização Mundial do Comércio

O governo brasileiro deu o primeiro passo para contestar o tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos sobre cerca de 35% das exportações brasileiras. Nesta segunda-feira, 4, o Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou a abertura de uma consulta formal à Organização Mundial do Comércio (OMC). A decisão final sobre como e quando acionar o organismo internacional caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O anúncio foi feito pelo o vice-presidente, e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. “Está aprovado pelo Conselho de Ministros da Camex. Agora o presidente Lula vai decidir como fazê-lo e quando fazê-lo”, afirmou.

A consulta à OMC é o primeiro passo de um processo que pode culminar na instalação de um painel de arbitragem, caso não haja acordo na fase inicial. Segundo Alckmin, o objetivo é negociar a redução da alíquota ou a exclusão de setores brasileiros da lista de sobretaxação.

O governo também está em diálogo com os setores afetados e busca alternativas para ampliar mercados. A Apex Brasil, agência de promoção de exportações, está envolvida na missão de abrir novas frentes comerciais, especialmente na União Europeia e no Reino Unido, onde barreiras sanitárias podem ser superadas. “Já fizemos uma reunião com o setor do agro e vamos fazer outra amanhã. Estamos ouvindo os setores e trabalhando para defender os interesses do Brasil”, disse Alckmin.

Setores cobram agilidade

Apesar da movimentação diplomática, representantes da indústria demonstram frustração. Eduardo Lobo, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescado (Abipesca), classificou a reunião com o governo como “mais do mesmo”. “A gente reconhece que existe uma preocupação, mas uma medida efetiva não chegou ainda para o setor, principalmente para o setor de pescados que tinha uma grande expectativa de ser excluído da lista”, afirmou.

O setor pede uma linha de crédito de baixo custo para manter empregos e evitar a paralisação da produção. Segundo Lobo, o governo prometeu apoio há 10 dias, mas ainda não apresentou soluções concretas. “O tempo da gente não é de médio prazo, é de curto prazo. Tem que ser para ontem”, cobrou. Alckmin respondeu que o plano de contingência está em fase final e será anunciado em breve: “Conosco não tem pré-datado, é PIX. Na hora que resolver, paga”, garantiu.

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Volta às aulas
Na abertura do semestre letivo, Daniel Vilela inaugura escola e reforça investimentos na infraestrutura da educação

A secretária de Educação Fátima Gavioli disse que, em seu entendimento, não deve ter privilégios na construção de escolas:

Políticas Migratórias
EUA vai exigir caução de até US$ 15 mil para vistos de turismo e negócios

Os Estados Unidos anunciaram, nesta segunda-feira, 4, duas novas medidas que impactam diretamente a política de vistos do país. A primeira delas é a implementação de um programa piloto que exigirá caução de até US$ 15 mil (cerca de R$ 82 mil) para determinados solicitantes dos vistos B-1 (negócios temporários) e B-2 (turismo, lazer e tratamento médico). A iniciativa, que entra em vigor em 20 de agosto e terá duração de 12 meses, tem como objetivo coibir a permanência ilegal de estrangeiros que excedem o tempo de estadia permitido.

Essas mudanças refletem o endurecimento das políticas migratórias dos EUA e podem impactar significativamente o fluxo de turistas, investidores e profissionais estrangeiros interessados em entrar ou permanecer no país.

Segundo o Departamento de Estado estadunidense, os valores exigidos poderão variar entre US$ 5 mil, US$ 10 mil e US$ 15 mil, com expectativa de que a maioria dos casos fique na faixa intermediária. A medida será aplicada a cidadãos de países com altas taxas de permanência irregular e sistemas de verificação considerados falhos. A lista oficial dos países afetados será divulgada com pelo menos 15 dias de antecedência no portal Travel.State.Gov e poderá ser atualizada ao longo do programa.

Essa proposta não é inédita. Em 2020, uma versão semelhante foi apresentada, envolvendo 24 países, incluindo Afeganistão, Irã, Síria e várias nações africanas. No entanto, o projeto foi suspenso devido à queda global nas viagens durante a pandemia de Covid-19. Agora, a iniciativa ressurge como resposta à ordem executiva 14159, assinada pelo presidente Donald Trump, intitulada “Protegendo o Povo Americano Contra a Invasão”.

“Gold Card”

Paralelamente, o governo americano também lançou o polêmico “Gold Card”, um visto especial que promete acesso facilitado à cidadania americana mediante um investimento mínimo de US$ 5 milhões (cerca de R$ 30 milhões). O programa, anunciado em abril, visa atrair imigrantes ricos dispostos a investir e gerar empregos nos Estados Unidos. Segundo o secretário do Comércio, Howard Lutnick, o Gold Card deve substituir o atual EB-5, que concede residência permanente a estrangeiros que investem e criam empregos no país.

O presidente Trump afirmou que o Gold Card oferecerá mais privilégios do que o tradicional Green Card e será uma ferramenta para reduzir o déficit fiscal americano. Empresas americanas também poderão adquirir o visto para contratar trabalhadores estrangeiros especializados. Apesar das promessas, o programa levanta preocupações semelhantes às enfrentadas por iniciativas europeias de “Golden Visa”, que foram suspensas ou restringidas por países como Reino Unido, Portugal e Espanha devido a riscos de segurança e lavagem de dinheiro.

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STF X Legislativo
Oposição exige reação do Senado após tornozeleira imposta pela Justiça a Marcos do Val

A Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão contra Do Val logo após seu retorno dos Estados Unidos

Gratuitos
Governo de Goiás abre 372 vagas em cursos de tecnologia em Goiânia e Senador Canedo

O Governo de Goiás abre 372 vagas em cursos gratuitos na área de tecnologia, com turmas presenciais, em Goiânia e Senador Canedo. As aulas começam na próxima segunda-feira, 11, e as inscrições podem ser feitas até o dia anterior. Para se inscrever, os alunos podem ir presencialmente aos locais de oferta do curso ou por meio do WhatsApp oficial (62) 9 9849-1513.

De acordo com Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) todos os cursos são gratuitos, presenciais, com certificado ao final e lanche incluso em todos os turnos. A carga horária varia entre três e cinco semanas, com opções nos períodos matutino, vespertino e noturno. Para participar, basta saber ler e escrever. A idade mínima é de 12 anos, sem limite máximo.

O público-alvo é amplo e contempla adolescentes e jovens em busca de qualificação rápida; adultos com baixa familiaridade digital, que precisam de capacitação acessível; idosos, que contam com apoio presencial; além de pessoas de diferentes perfis sociais, considerando marcadores de raça, gênero, deficiência e renda.

Fotos: Secti

Em Goiânia, as aulas acontecem no Sukatech, localizado dentro da Escola do Futuro de Goiás José Luiz Bittencourt, no Bairro Floresta. São 255 vagas distribuídas entre os cursos de Informática Básica e Empreendedorismo, Montagem e Manutenção de Computadores, Celulares e Empreendedorismo, Excel Avançado, Design Gráfico e Introdução à Inteligência Artificial.

Já em Senador Canedo, são 117 vagas nas unidades do Ganha Tempo dos setores Vila Galvão e Jardim das Oliveiras, com turmas de Informática Básica e Manutenção de Computadores e Celulares.

Inclusão

A secretaria ainda informa que um dos diferenciais do programa é a política de inclusão. Do total de vagas, 50% são reservadas para mulheres, por meio do programa Goianas na Ciência e Inovação, iniciativa da Secti que visa incentivar a presença feminina nas áreas de tecnologia, pesquisa e empreendedorismo inovador.

José Frederico Lyra Netto, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, a iniciativa representa um avanço na democratização do acesso ao conhecimento e no fortalecimento da cidadania digital. “Estamos falando de oportunidades reais para goianos e goianas se inserirem no mundo da tecnologia com dignidade e perspectiva de futuro. É uma política pública que transforma vidas”, afirma.

Sukatech

A secretaria aponta que o projeto é desenvolvido por meio do programa Sukatech, ação do Governo de Goiás em parceria com a organização da sociedade civil Programando o Futuro. Além dos cursos, o programa mantém um Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), onde resíduos eletrônicos são reciclados e recondicionados para uso nas formações práticas e posterior doação a instituições públicas e sociais.

Os resíduos eletroeletrônicos coletados são utilizados nos cursos de Informática Básica, Manutenção de Computadores e Robótica, permitindo que os alunos aprendam de maneira prática. Em seguida, os itens recondicionados são doados a entidades filantrópicas ou públicas.

Resultados

Desde 2021, quase 2 mil alunos já receberam certificados dos cursos e o programa já recolheu mais de 800 toneladas de resíduos eletroeletrônicos em órgãos públicos de todos os estados, e mais de 2 mil computadores já foram doados a instituições. Além disso, mais de 12 mil alunos foram impactados pelas ações de caravanas do descarte que percorrem o interior promovendo educação ambiental.

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Pra Ter Onde Morar
Governo de Goiás amplia prazo de inscrições para o programa Aluguel Social em 20 municípios

As famílias em situação de vulnerabilidade social têm agora mais tempo para garantir o benefício do programa “Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social”. O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e do programa Goiás Social, prorrogou até o dia 15 de agosto o prazo para inscrições em 20 municípios do estado.

A iniciativa oferece R$ 350 mensais para o custeio do aluguel de moradia, proporcionando mais segurança e dignidade às famílias que enfrentam dificuldades habitacionais. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site aluguelsocial.agehab.go.gov.br ou pelo aplicativo “Aluguel Social”.

Os municípios contemplados com a prorrogação: Acreúna, Água Limpa, Águas Lindas de Goiás, Anápolis, Aragarças, Aurilândia, Cachoeira Alta, Cachoeira de Goiás, Fazenda Nova, Formosa, Goiatuba, Itauçu, Jaraguá, Jataí, Montes Claros de Goiás, Mossâmedes, Novo Brasil, Palminópolis, Senador Canedo e Valparaíso de Goiás.

Quem mais precisa

A primeira-dama e coordenadora do Goiás Social, Gracinha Caiado, destaca que o programa é uma resposta concreta às dificuldades enfrentadas por famílias em situação de vulnerabilidade. “Com o Aluguel Social, essas pessoas ganham mais dignidade e segurança, especialmente em um momento em que tantas ainda lutam por estabilidade”, afirma.

O presidente da Agehab, Alexandre Baldy, reforça que a prorrogação busca ampliar o alcance da política habitacional no estado. “Estamos empenhados em garantir que nenhuma família que precisa fique de fora. O programa tem sido essencial para reduzir o déficit habitacional e oferecer soluções imediatas”, pontua.

Já o secretário de Estado da Infraestrutura, Adib Elias, ressalta a união de esforços entre Estado e municípios para agilizar o atendimento. “Estamos fortalecendo parcerias e otimizando o processo de seleção para que o benefício chegue rapidamente a quem realmente precisa. O governador Ronaldo Caiado tem sido firme em sua missão de transformar vidas por meio da habitação”, afirma.

Maior iniciativa

O programa “Pra Ter Onde Morar”, que inclui o Aluguel Social, integra a maior ação habitacional já realizada em Goiás. Milhares de famílias já foram beneficiadas com moradias, escrituras e auxílio-aluguel em diversas regiões do estado.

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