Por Raphael Bezerra
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O Partido dos Trabalhadores (PT) define, neste domingo, 6, os novos comandos nacional e regionais em todo o país. Realizada por meio de eleições diretas, o PT é o único partido que elege seus dirigentes com o respaldo de filiados e militantes. Em Goiás, a deputada federal Adriana Accorsi disputa com o professor Luiz Carvalho, de Catalão, a presidência estadual do partido.
A votação ocorre no domingo em todas as cidades onde o partido está organizado. Em Goiânia, de acordo com a direção do partido, haverá urnas em todos os zonais. As eleições internas do Partido dos Trabalhadores, conhecidas como Processo de Eleições Diretas (PED), são uma característica singular na estrutura partidária brasileira. Diferente da maioria das legendas, onde as direções são escolhidas por executivas reduzidas ou colégios eleitorais restritos, no PT a escolha dos dirigentes ocorre por meio do voto direto dos filiados e militantes.
A votação acontece em todos os municípios onde o partido está organizado. Na capital goiana, a direção estadual garantiu que todas as zonas terão urnas à disposição dos filiados neste domingo.
A capital também será palco de uma disputa local. Duas chapas concorrem à presidência do diretório municipal de Goiânia: uma liderada pela professora Sara de Castro, e outra encabeçada pela ex-deputada estadual Neyde Aparecida, que já ocupou diversos cargos no Executivo e Legislativo goiano. A escolha de duas mulheres como principais representantes da disputa local sinaliza o protagonismo feminino dentro do partido.
No cenário nacional, diversas chapas disputam a direção do partido, mas a composição liderada por Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara (SP), desponta como favorita. A chapa conta com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que amplia suas chances de vitória e consolidação interna.
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