Por Marcelo Gouveia

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Rodrigo Maia é cotado para vice de Geraldo Alckmin

Casamento entre PSDB e DEM era feliz, a separação não foi litigiosa e há possibilidade de reconciliação

MDB deve cristianizar Henrique Meirelles, que não quer voltar para o governo

[caption id="attachment_115172" align="alignright" width="620"] Foto: Beto Barata/PR/FotosPúblicasei[/caption]

O engenheiro Henrique Meirelles está percebendo, aos poucos, que o MDB vai utilizá-lo como moeda de troca política. Noutras palavras, não será candidato a presidente. Pode até ser vice, mas não mais do que isto.

Aos que recomendam que abandone sua candidatura e volte ao governo, Henrique Meirelles tem dito que é a Presidência ou nada. Por que “salvar” Michel Temer se o presidente não se esforça para bancá-lo.

Tarso Genro sugere que plano B pode salvar o PT do haraquiri político-eleitoral

O ex-ministro indica que, para salvar Lula da Silva, o petismo não deve matar o PT

Tucanos apostam que em setembro José Eliton estará na frente de Caiado

[caption id="attachment_128936" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption]

Jardel Sebba (PSDB), Giuseppe Vecci (PSDB), Sandes Júnior (PP), Tião Caroço (PSDB) e Benitez Calil (PSD) dizem que não ficarão surpresos se, no início de setembro, José Eliton aparecer já na frente de Ronaldo Caiado.

Os cinco políticos frisam que pesquisas qualis e quantis sugerem que Ronaldo Caiado estagnou, mas com tendência a queda. José Eliton, afiançam, está numa fase ascendente. “A expectativa de poder tende a se transferir do pré-candidato do DEM para o pré-candidato do PSDB”, afirma Jardel Sebba.

Marconi Perillo dialoga com vários partidos pra reforçar musculatura de Alckmin

O ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB) movimentou Brasília na sua primeira semana como articulador político da pré-campanha de Geraldo Alckmin a presidente da República.

Marconi Perillo dialogou com políticos de vários partidos, como DEM, PP e PSD, na semana passada. Em Brasília há quem aposte que, até o início de agosto, Geraldo Alckmin, como parte da articulação do tucano goiano, deve fechar aliança com DEM e mesmo com o MDB.

Ao mesmo tempo, Marconi Perillo opera a aliança política em Goiás, para fortalecer a musculatura eleitoral do governador José Eliton (PSDB), candidato à reeleição.

Marconi Perillo e João Doria são vistos como plano B para substituir Alckmin

O político goiano não discute a hipótese e sustenta que Alckmin será o próximo presidente do Brasil

Marconi Perillo trabalha para apaziguar Alckmin e João Doria

[caption id="attachment_77257" align="alignright" width="620"] Alckmin, Doria e Marconi em São Paulo: | Foto: reprodução[/caption]

Há um muro de Berlim entre o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin e o ex-prefeito de São Paulo João Doria — o primeiro pré-candidato a presidente da República e o segundo pré-candidato a governador de São Paulo, que, em si, é um verdadeiro país.

Pode-se derrubar o muro ou transpô-lo? Não está fácil. Mas o ex-governador de Goiás Marconi Perillo, coordenador da campanha de Geraldo Alckmin, está em campo com a missão de apaziguá-los, senão em nome da amizade antiga, em nome do necessário realismo.

Integrantes do mesmo partido, o PSDB, os dois só têm a perder se não colocarem as vaidades de lado e aceitarem que seus caminhos são comuns. Um pode ajudar o outro a ganhar a eleição. Distanciados, se prejudicam. É o que o tucano do Cerrado tem dito com todas as letras.

Baldy libera 1,2 bilhão de reais para Goiás. Em seis meses

[caption id="attachment_122493" align="alignright" width="620"] Foto: Fernando Leite / Jornal Opçãobaldy[/caption]

O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, não é mágico nem populista. Atuante, workaholic que conquistou o presidente Michel Temer — que o percebe como “ministro das soluções e não das crises” —, o presidente do PP, encravado na Explanada dos Ministérios, tomou uma decisão e opera para executá-la todos os dias: contribuir para o desenvolvimento e para a retomada do crescimento econômico do país. Ao mesmo tempo, não se esquecer de seu Estado de origem e tem contribuído para beneficiar várias cidades, independentemente de coloração partidária.

Baldy é responsável pela liberação de 1,2 bilhão de reais para as áreas de habitação, saneamento e mobilidade urbana. O valor corresponde àquilo que o governo de Goiás arrecada num mês. O valor, imenso, foi liberado em seis meses.

Armando Vergílio monta estrutura monstro para disputar mandato de deputado

[caption id="attachment_40771" align="alignright" width="620"] Foto: Renan Accioly[/caption]

Conhecido no Rio de Janeiro e Brasília como Mister Seguro, Armando Vergílio (SD) está montando uma estrutura milionária, com cabos eleitorais em dezenas de cidades, para disputar mandato de deputado estadual. Ele quer ser o mais votado ou pelo menos um dos mais votados.

A mesma estrutura será utilizada para bancar a candidatura à reeleição do deputado federal Lucas Vergílio (SD). Ele é a principal aposta das médias e grandes seguradoras.

Cairo Peixoto não é investigado pela PF e não tem ligação com família Arantes

[caption id="attachment_2912" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]

Técnico inatacável e honrado, um dos melhores secretários de Finanças da Prefeitura de Goiânia, nas gestões de Darci Accorsi e Paulo Garcia, Cairo Peixoto não está sendo investigado pela Polícia Federal. “Não tenho ligação alguma com sobrinhos e com um irmão do deputado federal Jovair Arantes.”

O advogado Ricardo Antônio Dias Baptista, amigo de Cairo Peixoto, corrobora: “Ele é exigente, decente e certinho. Jamais se envolveria em problemas com os Arantes ou quaisquer outros”.

Paulinho da EPP será candidato a deputado estadual

[caption id="attachment_128924" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption]

Se formatar uma estrutura mínima, Paulinho da EPP será candidato a deputado estadual pelo PSC. Ele é especialista em pesquisas eleitorais.

Paulinho da EPP apoia Ronaldo Caiado (DEM) para governador.

Augusto Fonseca e Jorcelino Braga devem cuidar do marketing de Daniel Vilela

O presidente do PRP, o empresário e marqueteiro Jorcelino Braga, é um dos orientadores do pré-candidato do MDB a governador de Goiás, Daniel Vilela. Os dois se dão bem e conversam com frequência.

Mas Jorcelino Braga não será empecilho à contratação de um marqueteiro do eixo Rio de Janeiro-São Paulo para pensar a campanha de modo global. Augusto Fonseca, que faturou um Prêmio Esso de Jornalismo e atuou como parceiro de criação de Duda Mendonça em campanhas presidenciais, é o mais cotado para criar o marketing de Daniel Vilela.

Jorcelino Braga, como comanda um partido e articula politicamente com habilidade, ficará na campanha, num papel de proa, inclusive no apoio ao marketing de Augusto Fonseca ou de outro profissional.

Tucanato aposta que, entre julho e agosto, José Eliton cola em Ronaldo Caiado

[caption id="attachment_34339" align="alignright" width="620"] Fotos: Jota Eurípedes / Pedro França / Agência Senado[/caption]

Os tucanos estão empolgados tanto com o governador, dada sua responsabilidade fiscal, quanto com o pré-candidato, que está em ascensão. Há uma aposta de que, entre julho e agosto, José Eliton estará cada vez mais próximo de Ronaldo Caiado, o pré-candidato do DEM.

Essado banca Nelto pra deputado federal e Nelto banca Essado pra deputado estadual

[caption id="attachment_128916" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption]

Pré-candidato a deputado estadual, José Essado, decidiu dobrar com José Nelto (Podemos), em Inhumas.

José Nelto faz política em todo o Estado. Mas Essado ficou cristalizado como um político de Inhumas — onde seu grupo político não ganha eleição há anos —, o que dificultará sua eleição.

Thiago Peixoto está cacifado para vice de José Eliton

[caption id="attachment_54338" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]

Ao articular para que o PSD apoie a reeleição do governador José Eliton, Thiago Peixoto cacifou-se para ser o seu vice. Um ex-presidente da Assembleia Legislativa diz que o vice dos sonhos do tucano é o deputado federal.

No encontro com o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, Thiago Peixoto levou para Brasília mais de 150 pessoas (prefeitos, vereadores e líderes de várias regiões de Goiás).

Mesmo sem desautorizar Vilmar Rocha, de quem é aliado e amigo, o ministro, que ficou impressionado com a força multipartidária do deputado federal, sugeriu que o partido deve continuar na base política do ex-governador Marconi Perillo e do governador José Eliton.